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Minha irmãzinha virou minha puta (parte 01)

1620 palavras | 3 |4.37
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Ao ouvir uma conversa acidentalmente consegui convencer a minha irmã a transar comigo

Me chamo Marcos e essa história ocorreu em meados de 2000. Nessa época eu era um garoto magro e alto de 14 anos. Eu ainda era virgem e vivia de bater punhetas, não fazia sucesso com as meninas por ser muito tímido. E a única menina com quem eu era menos tímido era com minha irmã Julia. Julia era uma menina bonita, 2 anos mais nova q eu, e com um corpo que me havia feito bater milhares de punhetas para ela.

Ela tinha seios pequenos em formato de pera, com mamilos rosados, uma cintura fina, bunda grande e arrebitada e pernas grossas, Ela tinha cabelos claros e olhos castanhos. E ao contrário de mim tinha muitos paqueras e já tinha tido alguns namoradinhos.

Julia era filha favorita do meu pai, e ele a mimava muito e fazia todos os seus gostos e sempre tomava partido dela quando nós dois brigávamos. Julia ao contrário do que os seus 12 anos aparentavam, era uma menina muito esperta e maliciosa.

Julia tinha o costume de andar dentro de casa com roupas super curtas, geralmente shortinhos, mas também saias e vestidos, e muitas vezes colados e semitransparentes. O que me levava a loucura e deixava meus hormônios em fúria. O que me levava a bater às vezes 7~8 punhetas por dia.

Julia por ser mais nova e fazer muito sucesso com amizades e relacionamentos, havia passado a me tratar como se eu fosse inferior a ela (o que era verdade no quesito social, já que eu não tinha amigos e muito menos namorada ou paqueras), e me tratava bastante mal por causa disso.

Isso durou alguns algum tempo e faltavam apenas alguns meses para ela fazer 13 anos quando tudo mudou pra melhor para mim.

Julia tinha uma melhor amiga chamada Priscila, e essa menina era o que os meninos chamavam de putinha. Uma menina nova que já transava e que fodia fácil com qualquer um que fizesse 10 minutos de elogios. Eu detestava a proximidade da minha irmã com essa menina, pq ela podia ficar mal falada, mas meu pai permitia (como permitia tudo que minha irmã quisesse) então eu me resignava em silêncio.

Um dia, fui pintar uma parede na casa dos meus avós (que moravam no mesmo bairro que nós), e devido ter recebido ajuda de um tio e um primo (q não eram esperados) eu cheguei mais cedo em casa e escutei Julia e Priscila conversando. Meus pais não estavam em casa (meu pai trabalhando e minha mãe na igreja) e por isso elas duas conversavam animadamente sobre meninos, ficantes, paquera e coisas do tipo.

Eu estava entrando no terraço, e antes que pudesse fazer barulho entrando em casa ouvi, Priscila dizendo que um menino (que também já tinha dado uns beijos na Julia) tinha feito sexo com ela e que ela não tinha curtido transar com ele. Não era de se espantar que Priscila falasse esse tipo de coisa, já que ela era uma putinha conhecida.

Mas devido ao assunto da conversa ser sexo, eu decidi ficar “escondido” e ouvir o resto da conversa e foi aí que veio a grande surpresa. A minha irmãzinha, disse q também tinha transado com esse menino e que também não tinha gostado.

Na hora fiquei boquiaberto, mas continuei em silêncio. E ouvi mais um pouquinho da conversa delas e ouvi da boca da minha própria irmã, ela comparando pelo menos mais dois rapazes com quem ambas haviam transado aos risos. Ao ouvir isso fiquei com tesão e com inveja. Pois ela mesmo sendo mais nova que eu já não era mais virgem e eu vivia de punheta. Então sai de casa em silêncio e fui para a igreja, encontrei minha mãe lá e voltei junto com ela. De maneira que minha irmã não suspeitava do que eu havia ouvido.

O máximo que eu havia feito foi dar um beijo em uma menina em parque de diversões quando muitos meninos incentivaram, e tinha conseguido espiar minha irmã algumas vezes tomando banho na Caixa d’água (quando faltava água) por uma brecha q tinha no quarto da minha mãe e dava pra ver o quintal, o que me proporcionava punhetas deliciosas.

Ao saber dessa informação, vi que podia mudar a minha situação. Eu podia obter vantagens sabendo disso. Estudei uma maneira de obter vantagens disso e comentei algumas vezes com meus pais essa questão de virgindade e os dois tinham uma visão muito rígida, e eram totalmente contra esse tipo de coisa antes dos 18 anos (ou seja, minha irmã iria ser duramente repreendida caso um dos dois soubesse).

Passou mais uns poucos dias, nos quais eu agia como se não soubesse de nada. E minha irmã continuava agindo como uma megera comigo. Me chamava de abobado, de retardado e coisas do tipo, pq eu mesmo sendo mais velho que ela mal havia beijado na boca. Mas ela não sabia o que estava por vir.

Esperei até ter uma boa oportunidade onde só nós dois estivéssemos em casa e coloquei meu plano em ação. Nesse dia ela estava mais uma vez usando um microshort verde limão que era semitransparente dando para ver a calcinha escura que ela usava por baixo. Só de ver ela no sofá fiquei de pau duro, somado o tesão com a ansiedade de colocar meu plano em prática.

Me sentei ao lado dela e me deitei de lado de maneira que meu pau se esfregasse nela. Ao sentir meu pau duro encostar nela, ela começou a reclamar cheia de ódio. Me chamou de tarado, doente, nojento, porco, enquanto me exigia que saísse do lado dela e que nosso pai ia saber que eu havia esfregado meu pau nela.

Ao ouvir isso, aproveitei e disse que ela tava fazendo um escarcéu muito grande pq eu havia apenas encostado meu pau na perna dela, mas que ela havia gostado quando diversos meninos (citei os nomes que ela havia dito na conversa com Priscila) tinham esfregado o pau nela e comido a buceta dela igual a uma puta.

Ao ouvir isso ela arregalou os olhos e ficou pálido como um papel, balbuciou algumas palavras tentando responder, mas eu continuei dizendo que havia ouvido tudo que ela havia dito na conversa com Priscila e que se ela quisesse contar para o nosso pai não tinha problema, e que eu contaria o que ouvi ela falando.

Quando disse isso ela percebeu que estava fudida, e começou a implorar que eu não contasse para nosso pai do ocorrido, pq ele iria matar ela de porrada e coisa do tipo. Então eu disse, “tá certo eu não falo, mas vc tem que me deixar fuder sua buceta também”. Na hora ela reclamou, se negou, disse que eu era irmão dela e que isso era pecado e não podia e etc. Ao ver ela agir assim eu disse, “sem problemas, vou contar para o nosso pai assim que ele voltar”.

Ao ver que não tinha escapatória, ou ela dava pra mim ou erra estava lascada na mão do papai ela decidiu dar para mim. Quando ela enfim aceitou, tirei meu pau da bermuda e ele estava super duro, e com a glande bem melada de pré-gozo, devido a minha excitação da nossa conversa (ver ela sofrendo me excitava) e mandei ela tirar o microshort, o que ela fez enqnt tentava me dissuadir de fuder ela. Ela tirou e deixou aquela buceta gostosa exposta.

Julia tinha uma buceta rosada linda, lábios carnudos e bem harmônicos, e os pelos eram cortados no formado moicano, ela só tinha pelos no moicano o restante da sua buceta era bem depilada. E quando avisei que iria fuder ela ela me perguntou da camisinha. Pois ela sempre tinha fudido de camisinha, e eu respondi q não tinha, pois não tinha ficante ou namorada. Ela reclamou e eu disse q não ia forçar, mas se ela não deixasse eu ia contar para nosso pai do ocorrido.

Ela mais uma vez cedeu e ajeitou no sofá e abriu as pernas me deixou fazer do meu jeito, passei uns segundos tentando encaixar meu pau na buceta dela até que finalmente achei a entrada e graças a lubrificação do meu pré-gozo enfiei naquela putinha até o talo. Ela gemeu com dor pela penetração rude enquanto fazia uma cara de medo e nojo.

Ignorei essa cara, estava tento muito prazer e essa putinha merecia sofrer pelo que havia feito comigo até aquele momento. Continuei puxando o máximo que conseguia e empurrando com toda a força até o final. Pouco tempo depois o gemido dela mudou e começou a ser gemido de prazer, Apesar da cara que ela estava fazendo.continuei bombando forte e gozei com força dentro dela.

Ela quando me viu gozar falou com certo alívio na voz, “ainda bem que acabou” e eu respondi, “acabou nada, essa foi a primeira, vc me deve em muitas prestações pelo jeito que vc me tratou até agora, e vou te comer sempre que quiser e como quiser!”

Nos olhos dela tinha uma fúria silenciosa, mas não dei atenção e disse pra ela “se lava e volta pra cá! Por que estou ficando com pau duro de novo e agora eu quero te fuder de quarto sua Puta!”

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder advogado do diabo ID:5sp8osem3

    continua logo essa novela

  • Responder beatriz ID:gqatxou5q

    tenho 15 anos e morro de vontade de dar minha bucetinha e meu cuzinho, ambos virgens, pra um macho bem dotado, virar sua putinha, quem sabe até ser compartilhada…
    me chamem no meu email: [email protected]

    • dj ID:xglptbiz

      te como