Meu garotinho ruivinho – Pt 2

Olá, pessoal. Como estão? Espero que tenham gostado do primeiro conto e tenham tido deliciosos orgasmos. Aqui está parte 2. Aproveitem.

O que?! Vocês não pensaram que eu ia sumir e deixar vcs só com a primeira parte?! Né?! rsrsrs seria muita crueldade. Sem ficar enrolando, vamos lá. =D

Depois que saímos do banho e eu expliquei pra ele o que tinha acontecido, ele jurou que nunca contaria pra ninguém. Seria nosso segredinho. Mas, eu fiquei super confuso, era algo novo, uma experiência nova e probida. Fiquei muito mal com tudo aquilo, o que tinha feito, com quem tinha feito. O que só contribuiu para alimentar meu tesão e me deixar mais confuso. Poxa, eu sempre soube que era errado, que não era certo. Porém, de alguma forma, eu estava bem, acho que todos que passam por isso tem essas sensações. O Biel tava mais feliz do que nunca e alegre, estava diferente. Enfim. Foi algo especial.

Meu tios chegaram e fomos jantar. O Gabriel toda hora ficava me olhando! Um olhar amoroso, me admirando com um ar safado kkkkk menino do cão, ia nos entregar daquele jeito.
– Nossa, Gabriel. Você está alegre. Se divertiram muito, o Rafael tá cuidando bem de você? – minha tia fala
– Sim, mamãe. Gosto quando o Rafael vem pra cá. – eu infartando com medo dele falar algo. rsrsrs
– Que bom, filho. Ele não deu trabalho não né, Rafa?!
– Não, tia. Tudo bem, ficamos jogando videogame, ele se comportou é bem comportado.
– Que bom! Obrigada por cuidar dele.
– Que isso, tia. É um prazer! – “E como era” eu pensando comigo
Meu tio tava mais caladão, ele devia tá pensando no trabalho ou em alguma conta. rsrsrs coisas de adulto que só fui entender quando estava um pouco mais velho. Passou uns 5 minutos.
– Mãe, terminei. Posso ir jogar videogame, quero passar uma fase antes de ir dormir.
– Pode ir, filho. Mas não fica jogando muito. Rafael! Não deixa ele jogar demais.
– Tá bom mãe!
– Ok, tia.
Eu terminei em seguida, ia levantando pra lavar o prato e minha tia me chama pelo braço, interrompendo:
– Rafa! Hoje, eu e seu tio vamos ir numa confraternização do trabalho, vamos dormir fora. Vc consegue cuidar do Biel?
– Sem problemas, tia.
– Obrigada, Rafa. Você é um amor!
Com isso todos terminaram e eu fui lavar as vasilhas. Nisso, meus tios nem trocaram de roupa direito. Conversaram com o Gabriel e saíram. O Biel tava meio triste com isso, meus tios realmente passavam pouco tempo em casa e aquilo deixava ele mais triste. Ainda mais numa sexta-feira que eles costumavam fazer uma sessão de cineminha. Mas não durou muito, eu fui jogar videogame com ele, logo passou. Nos divertimos muito, rimos, foi bem legal. Comecei a ficar cansado e ele, sonolento. Olhei no relógio e já era meia-noite. Como ele tinha medo de escuro, eu fiquei no quarto dele, ele colocou um pijama, eu coloquei um colchão no chão e deixei a luz do corredor ligada com a porta entreaberta. Eu deitei com ele na cama e coloquei um filme no notebook para assistirmos. Apaguei!

Acordo 3h da manhã com o barulho do filme acabando e ele dormindo já há muito tempo colado em mim, com a cabeça no meu ombro. Desligo o filme e nessa hora eu fiquei pensando no que tinha acontecido no banho daquela tarde. Com os pensamentos, meu pau endurece na hora. Só fico ali olhando o corpo dele, admirando, desejando. Se ele já era um anjinho, dormindo ficava ainda mais fofo. Nunca havia parado para ver ele atentamente, os olhinhos fechados, ele babava um pouco dormindo, seus lábis estavam brilhosos, seu cabelo era um pouco longo e ondulado chegando na nuca, um sonho de menino, todo inocente ali, dormindo ao meu lado. Devia estar sonhando com minha rola, mamando ela. rsrsrs ele vira pro outro lado dormindo com a
bundinha virada pra mim. Ahhhhh! Fiquei babando olhando, ele não dormia de cueca, então dava pra ver com a luz do corredor, um pouco da bundinha dele junto do pijama, era o paraíso. Minha cueca ficou toda babada. Não aguentei e deitei no colchão e abri um pornô no notebook, e comecei uma punheta silenciosa. Quando mais eu via, mais eu ficava pensando no Bielzin, um pensamento me dominou “Eu tenho que comer aquele cuzinh…
– Raaaffaa!! O que você tá fazendo? – uma voz sonolenta me chama
Que susto!! Olhei pro lado e dois olhinhos atentos e brilhosos olhando pra mim, pro meu pau e vice-versa. Eu com coração na boca.
– Nãã, Nada, Biel. – Eu disfarçando e fechando o notebook.
Nisso ele despertou de vez, tentando entender tudo aquilo, soltando uns risinhos.
– Já te vi pelado, seu bobo. =P
Quando ele falou isso, eu já vi que ele não tava nem aí, meu pudor e vergonha sumiram naquele momento. Chamei ele:
– Vem cá! Deita aqui no colchão, quero te mostrar algo.
Ele num pulo já tava do meu lado e deitado. Mostrei o pornô pra ele, o que os mais velhos faziam. Ele fascinado, olhando tudo aquilo, um novo mundo se abria pra ele. kkkkkk eu explicando tudo, me sentia um professor. Nisso ele vê uma mulher fazendo boquete no pornô.
– O que ela tá fazendo, Rafa?
– Um boquete, Biel.
– O que é “botete”? – ele tentando falar boquete. rsrsrsrs
– É o que vc fez hoje lá no banho, chupando meu pipi.
– Ahhhhhh…*-*
Nisso ele com a boca um pouco aberta de supresa, comecou a salivar na hora. “Vc quer chupar de novo, Biel?”. Ele afirmando timidamente com a cabeça. Eu abaixo meu short e ele se aproxima, já abocanhando (tava mais safadinho e com pressa) até parece que nunca tinha visto rola rsrsrsrs. Meus amigos, é inexplicável, ele mamando, um som de chupada, um ar de proibido, nisso ele começa a soltar uns gemidinhos enquanto engolia a saliva com o gosto do meu pau . Ele tava com a bundinha virada pra mim, enquanto me chupava, eu sem pensar comecei a acariciar aquele tesouro, enfiando o dedinho no rego por sobre o calção dele. Ele começou a empinar e seguir minha mão com a bundinha. Que paraíso! Eu tava em êxtase com aquilo, pra ele devia tá a mesma coisa. A boquinha dele era quentinha por dentro, ele encostando a linguinha na cabeça, parecia o último picolé da face da terra pra ele, aquela pressãozinha de chupada. Sabia que não iria aguentar muito.
– Biel, posso ver seu cuzinho? – eu olhando implorando
– Poodde, Rafinha. – que menino, uma vozinha toda dengosa e doce
– Então, para um pouco aí. Tira a roupa e fica que nem cachorrinho – ele terminou de dar a última engolida
Ele levanta tirando o pijama, ofegante. Seu pintinho estava durinho, balançando. Eu dei uma risadinha e ele riu de volta, sorrindo pra mim. Ele deita e fica de quatro, que nem cachorrinho hehehe ele da uma empinadinha e eu abro as bandinhas daquela bunda. Era o cuzinho mais lindo que já vi, tava fechadinho e era rosinha, sem nenhum pelo. Nisso, ele vira a cabeça olhando pra mim, um pouco curioso e apreensivo.
– Oque vc vai fazer, Rafa?
– Você vai gostar.
– Mass…..
Antes dele iniciar a frase eu começo a lamber aquele botãozinho rosa. Ele assutado com a sensação tenta escapar e eu seguro ele pelas pernas, em êxtase, ele cai com o rostinho no lençol com a bundinha empinada pra mim. Enfia minha cara com força naquele rabinho, lambendo, sugando e acariciando o pintinho dele no meio das pernas, estava maravilhoso. Ele soltava uns gemidinhos que até hoje, enquanto escrevo e lembro, fico com tesão, era uma som dengoso fino, parecia uma menininha, uma putinha, uma cadelinha, meu ruivinho.
E tinha um plus, um gostinho e cheirinho de sabonete, ele estava limpinho. Paro, suando, meu corpo tremendo e quente, ele terminando de apreciar a sensação com os olhinhos fechados. Ele estava vermelhinho, quente e arrepiadinho, dava pra ver a pele dele toda eriçadinha.
– Ahhhh Bielzinho, deixa eu comer esse cuzinho. Vai deixa!
Ele nem disse nada só balançava em sim com a cabeça, nem tinha ideia do que vinha, o rostinho vermelhinho voltando a cor e puxando o fôlego. O cuzinho dele já tava preparando e piscando pra mim, todo babado. Eu começo a enfiar devagarzinho, já tinha ideia que seria difícil e tinha que ser com carinho para não arruinar tudo. Nem termino de colocar a cabeça e ele dá uma trancada brusca que quase gozo, uma pressão bem forte, ele era bem apertadinho, todas as preguinhas intactas. Eu urro e fecho os olhos.
– Ai Rafa, tá doendo. Tira! – ele com voz dengosa de choro e olhando pra mim assustado e com dor.
– Calma, Biel. Deixa eu só colocar a cabecinha – “a mentira do século” kkkkkkk
Ele receoso diz que sim e eu continuo. Mas tava difícil, tava devagar e eu começando a ficar sem paciência kkkkk. quando a cabeça entra e vejo o cogumelo do meu pau sumir naquele buraquinho. Ele trava de vez. Prendendo meu pau lá dentro.
– Aiiiii, Rafinha. Para. Tá doendo. Para, por favor – todo dengosinho
Eu ainda engatado nele, deito meu corpo em cima do dele. Sentindo aquela pele branquinha e cheirosa, muito macia.
– Calma, Gabrielzinho! Eu não vou te machucar. Sabe que eu te amo.
– Também te amo! ;-; – o rostinho vermelho e molhado de lágrimas, mas era um certo dengo dava pra ver, tinha um toque safado naquele rosto, toque de “quero mais, continua”.
Fico uns 10 min falando perto do ouvido dele que era minha putinha, que cuzinho gostosinho, como amava ele. Mordiscava a orelhinha, umas lambidinhas no rostinho e dava umas respiradas na nuca e no cabelo dele, que menino cheiroso. Pra vcs terem uma ideia, ele tinha um cheiro de perfume infantil meio adocicado.

Ele começa a relaxar o cuzinho e abrir mais as pernas pra mim, e continuo. Foi uns 30 min pra acabar minha rola. kkkk quando sinto minhas bolas encostar nas bolinhas dele. Deixo lá para ele ir acostumando e relaxando, era tanta pressão que achava que ia cortar meu pau. Quando ele relaxa eu tiro pra ver o que tinha feito.

Detonei ele! O que era um cuzinho fechadinho, já não era mais. Piscava muito.
– Quer que eu pare, Biel? – meio que sabendo a reposta dele rsrsrs
– Un-um! – balançando negativamente a cabeça
– Ah, molequinho safadinho!
Falar isso só serviu pra deixar ele com mais tesão. Volto a enfiar e começo o vai e vem. Ele começava a aumentar as gemidas e os sons. Aquilo era o nirvana! o valhalla! ou qualquer outro paraíso. rsrsrs mas depois de todo esforço eu já não tava aguentando mais, meu saco tava contorcendo com o gozo dentro. Dou poucas estocadas e estouro num gozo, dá uma tontura e caio em cima dele, ele desfalece, ficando molinho, gemendo alto. Tava punhetando ele e sinto algo entrando nele pois acariciava a barriguinha dele também. Foi tão forte que ele começa a mijar no colchão e na minha mão, um pouco de gozo vaza pelo cuzinho dele. Foram umas 7 gorfadas!
Nós ficamos uns 5 minutos curtindo aquela sensação, eu ainda engatado nele, até meu pau comecar a amolecer e eu tirar. Era uma visão divina, o cuzinho dele arrombado e escorrendo meu gozo, ele soltava uns peidinhos enquanto piscava o rcuzinho rsrsrs e saía mais ainda, achei que não ia ter fim. Eu caio e fico deitado, recuperando o fôlego. E apreciando meu gozo escorrer
pelas bundinha, bolas e pernas dele.
– Mama aí, Biel. Limpa pra mim – eu pegando meu pau e encostando na boquinha dele.
Ele com os olhinhos meio fechados, abre a boca e abocanha meu pau e fica mamando. Galera, a visão dele com os olhinhos fechados, mamando com carinho e amor meu pau e dando umas gemidinhas exaustas e dengosas.

Mas não lembro dps disso, eu apaguei e ele também com meu pau na boca. Estávamos exaustos depois daquilo. Acordo de manhã e ainda não acreditando no que tinha acontecido. Era umas 6h no relógio. Eu olho e ele dormindo deitado dormindo, a cabeça pro rumo do meu pau. Quando eu lembrei que meus tios tavam pra chegar eu levanto voado e acordei ele para irmos pro banho. Eu corri e limpei tudo, e arrumei uma desculpa pro colchão molhado rsrsrs.

Acabou ;-; ah não fica assim. Tem uma última história. Como fiquei o mês de julho inteiro, na última semana foi a trepada de despedida. Espero que tenham curtido o conto e deixem comentários. Obrigado mesmo pelos elogios e comentários. Ate lá!

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