Iniciando minha afilhada (parte3)

Enquanto esperava minha irmã voltar para irmos embora da chácara para a cidade, chupei a bucetinha da minha afilhada e gozei roçando na minha sobrinha

Iniciando minha afilhada( parte3).
Depois de ter sido literalmente atacado pela minha afilhada Gabi e pela minha sobrinha Duda, com a chegada da minha irmã (mãe da Duda), carregamos nossas coisa no meu carro e fomos para a cidade. Durante a viagem as meninas sempre muito risonhas e cochichavam. Minha irmã as vezes dava bronca nelas para pararem. Deixei minha irmã na casa dela e a Gabi convidou a Duda para ir na casa dela, no que minha irmã deixou.
– Vocês estão com uma carinha de pilantra!
– Que isso padrinho sabe que sou muito comportada!
– Aaai! Tio! Eu não sou pilantra, só gosto de me divertir com a Gabi!
– Santinhas! Quase me esmagaram na cadeira da piscina!
– Tio foi ideia da sua afilhada! Kkkk
– Mas foi bom né meninas?
Elas riram bastante concordando que sim. Chegamos na casa da Gabi e estava só meu compadre em casa. Sentado na varanda.
– Olá compadre vim trazer a Gabi! Muito Obrigado por permitir que fosse conosco!
– Capaz compadre! Sei do quanto ela adora vocês e estando contigo tá tudo bem! Ela incomodou muito?
Gabi veio e sentou no meu colo.
– Padrinho fala pra ele que me comportei! Né que não Incomodei?
– É verdade ela fez tudo direitinho compadre!
Gabi estava com uma mini saia e ao sentir o calor das coxas dela meu pênis endureceu cutucando a bunda dela. O pai dela levantou e foi buscar uma cerveja.
– Padrinho! Tá me espetando!
Gabi deu uma rebolada roçando sua vagina na cabeça do meu pau. Duda que assistia arregalou os olhos e tapava a boca rindo. Logo o pai dela voltou .
– Uma cerveja compadre?
– Não! Vou dirigir e não quero ser multado! É só vim trazer as meninas!
– Eu tenho que ir fazer um trabalhinho para um amigo, mas daqui a pouco tua comadre estará em casa, ela foi no cabeleireiro com a Tânia, não quer esperar? Assim fica de olho nessas garotas!
– Ah! Padrinho! Fica um pouco mais!
Meu compadre saiu e embarcou no carro do amigo dele.
– Padrinho vamos na piscina conosco? Vou botar um biquíni!
– Tua mãe pode não gostar!
– Ela vai demorar! Quando ela sai com a Tânia elas esquecem da vida!
– Tá bom! Eu fico um pouco!
Gabi empolgada me deu um beijo na boca e depois levantou e foi se trocar. Duda veio e se acavalando no meu colo me surpreendeu com um beijo molhado e movimentava os quadris roçando no meu pênis. Sei uma palmada na sua bunda e ela levantou rindo.
– Já volto tio!
Enquanto eu estava sozinho fiquei pensando na loucura de ir para a piscina com aquelas ninfetinhas. Gabi com seus 16 anos, lindas coxas, bunda bem desenvolvida, seios deliciosos e louca para transar; a Duda com apenas 12 anos, seios pequenos, cabelos abaixo do ombro, lábios carnudos, uma bucetinha virgem e inchadinha, bundinha arredondada, coxas grossas e já tinha sentido tesão no meu colo. Pensei em ir embora mas lembrei que teria que levar a Duda para casa dela. Levantei e fui para a piscina esperá-las.
– Tio passa protetor em mim?
– claro Duda!
Duda deitou de bruços na esteira, virei protetor nas costas dela e comecei a espalhar massageando fui baixando até a bundinha, apalpei bastante e fiz com que meus dedos melados de protetor passassem na rachinha e dediava o cuzinho dela, Duda gemia e arrebitava sua bunda, fiz com que aos poucos meu dedo entrasse no buraquinho dela, depois que enfiei todo fiz um vai e vem enquanto com a outra mão avisava aquelas lindas coxas. Gabi saiu da água e veio tentar me tirar dali. Com a mão que eu alisava as coxas da Duda, eu tirei meu pau para fora .
– Toma Gabi! Te diverte!
Me deitei ao lado da Duda, virei ela de barriga para cima e passei a lamber seus seios e massageava a bucetinha dela provocando sussurros e gemidos, enquanto isso Gabi se deliciava chupando meu cacete. Depois de um tempo, coloquei a Gabi deitada para mim chupar sua vagina e a Duda sugava meu pênis, não demorou muito e Gabi teve um espasmo de prazer gozando na minha boca. Isso me excitou demais e com a boquinha da Duda acariciando meu pênis gozei enchendo de porra a boca da Duda.
– Tio! Que loucura! Quase me afoguei!
Entramos na piscina, beijei a boquinha da Gabi, beijei seus seios e a Duda veio me punhetiar.
– Padrinho, me come! Quero sentir o senhor dentro de mim!
Então fiz a Gabi Ficar de quatro nos degraus da piscina e meti na bucetinha dela, enquanto a Duda deitada na beirada com as pernas dentro da piscina se ajeitava para que eu chupasse sua vagina. Sincronizei o vai e vem na Gabi com a chupada na bucetinha da Duda, as duas gemiam e rebolavam me deixando com muito tesão, naquela loucura logo gozamos eu e a Gabi ficando de pernas frouxas. Me concentrei mais na bucetinha da Duda e chupei com muita vontade seu grelinho rígido.
– Tioo! Que delícia! Como percebi que ela estava começando um orgasmo, lambi firme sua vagina fazendo ela urrar de prazer.
– Tiooo, pára! Vou desmaiaaar!
Senti a contração da bucetinha dela eliminando bastante líquido na minha boca. Entramos novamente na água e brincamos um pouco de se jogar água. Quando vimos minha comadre vinha chegando. Convidamos ela para entrar conosco, mas ela não quis. Ficamos um pouco mais de retosso e fui levar a Duda em casa. No caminho conversamos e prometi pegar ela para nós nos divertir.
Noutra oportunidade eu conto.

Avalie esse conto:

(Média: 4,22 de 37 votos)