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Férias na Ilha do Mel – parte 1

2971 palavras | 9 |4.57
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Um homem curte as férias em ilha paradisíaca se exibindo para as vizinhas: avó, filha e netas

O que vou narrar aconteceu há pouco anos, no Litoral do Paraná, mais exatamente na Ilha do Mel – um pequeno paraíso da costa paranaense, a apenas 15 minutos de travessia da praia de Pontal do Sul.
À época, eu tinha 29 anos, ainda era solteiro, e curtia passar fins de semana na ilha, na casa de uma tia que pouco ia ou usava a casa, que quase sempre estava à minha disposição. Por aquela época, eu era jornalista freelancer, e isso me dava autonomia de quando e para onde viajar.
Como eu preferia o isolamento à badalação, costumava ir passar umas autoconcedidas férias de inverno lá na ilha, pois ela ficava praticamente deserta, e essa sensação de liberdade e exclusividade eu sempre apreciei, sobretudo por adoro ficar bem à vontade, e amo me exibir, desde que de forma segura e controlada. No ano em que se passou o presente relato, acabei indo no mês de julho, o que coincidiu com o período de férias escolares, mas isso não gerou grande efeito de pessoas na ilha, e o baixíssimo movimento se manteve ao longo do mês.
A casa de minha tia fica em Encantadas, cercada de mata nativa e bem isolada, com a exceção de uma casa vizinha aos fundos do longo terreno, que era dividido por um muro alto, tornando bem privativa toda a área da parte de trás da casa onde eu estava hospedado.
Pois bem, o que tenho a contar ocorreu ao longo dos dias dessas férias de inverno. Na casa dos fundos, hospedaram-se por uma semana uma família do interior de São Paulo que tinha alugado o imóvel. Logo que chegaram, chamou-me a atenção perceber que só havia mulheres: uma senhora próxima dos 60 anos, a filha dela, com talvez uns 35, e duas meninas na faixa dos 9 ou 10 anos. Já no primeiro dia de estada, percebi a predileção da família em frequentar o fundo terreno da casa alugada, pois tinha um jardim amplo e arborizado, com uma piscina de dimensões reduzidas e uma pequena área coberta e elevada que era usada para refeições ao ar livre – desde esta palhoça era possível ver por cima do muro que dividia os terrenos, e com plena visão do gramado dos fundos de minha casa. Já no dia de chegada delas, ouvindo um pouco de suas conversas, e entendi melhor quem eram. A senhorinha era Mercedes, cuja filha Débora, divorciada, era mãe de Aline. A outra menina era Letícia, prima de Aline, sobrinha de Débora e também neta de Mercedes. Até então, ouvi e vi um pouco delas, mas elas só devem ter percebido que havia alguém em minha casa, mas eu ainda não tinha me “apresentado”.
No segundo dia em que estavam lá, notei que as meninas escolheram a palhoça como lugar predileto para brincarem. E estando ali, tinham como ver toda a extensão dos fundos do meu terreno e, naturalmente, logo me avistaram, pois era minha área preferida para ficar, pois além do extenso gramado, dispunha de redário, uma pequena piscina, e ao lado dela uma área coberta com pergolado equipada com mesa e cadeiras, e uma espreguiçadeira, onde eu passava horas lendo ou simplesmente relaxando.
Adorei saber da presença constante das pequenas e curiosas vizinhas, quem em meio às brincadeiras e risadinhas intermitentes, volta e meia se debruçavam sobre o muro para ver o que acontecia em meu lado do terreno. Como é natural da idade delas, a curiosidade pelo sexo oposto nessa fase é latente, e logo notei que melhor do que os próprios brinquedos, elas pareciam preferir ficar de olho no titio-vizinho. Para que ficassem mais à vontade, fui simpático, sorri e acenei a elas desde a primeira espiadela, assim entenderam que eu não me oporia a que olhassem à vontade.
Minha verve exibicionista começou a aflorar diante daquela miniplateia interessada e quase a todo momento presente. Então, passeei bastante pelo terreno, dei um rápido mergulho na piscina e fiquei por ali bem à vontade. Também busquei estar atendo à dinâmica da casa para entender o nível de liberdade que as meninas tinham para brincarem sozinhas, e se as mulheres adultas poderiam ou não se tornar meu alvo de provocações também. Para isso, decidi iniciar uma tentativa de aproximação com elas também. Aproveitei que bem na divisa dos terrenos, de meu lado do muro, havia um pé de pitanga, e armei junto a ele uma pequena escada para colher alguns frutos mais altos, com isso me sobrepus ao muro e vi bem a área externa traseira da casa vizinha. Débora estava sentada a uma sombra de árvore lendo uma revista, e aparentemente vestindo biquíni, pois dali não a via por inteiro, enquanto as meninas nesse momento brincavam na piscininha. Pela primeira vez, vi Aline e Letícia de biquínis, que embora infantis nas cores e estampas, eram graciosamente pequenos e cavadinhos – uma gostosa surpresa perceber isso. Distraído vendo as meninas, nem percebi quando Débora veio em direção ao muro e me perguntou: “Bom dia! É pitanga”? Adorei a atitude simpática e interessada dela, pois assim nem precisei puxar conversa, pois ela mesma teve a iniciativa. Respondi que sim, e que estava colhendo o suficiente para mim e para elas. Ela adorou saber, pois disse que essa era a fruta que mais gostava, e que há muito tempo não comia direto do pé. Débora era uma mulher bonita e simpática, mas com um semblante talvez um pouco castigado por um divórcio recente e inesperado, como vim a saber depois. Ainda assim, uma mulher que atrairia meus olhares e interesses, sem dúvida. Longe de ser uma musa fitness, tinha um corpo natural, com seios pequenos e já levemente flácidos, mas de formato apetitoso, alguma barriguinha e um pouco de acúmulo de gordura nos quadris, mas que não afetavam suas insinuantes curvas, sustentadas por coxas volumosas, um pouco desproporcionais à parte inferior das pernas. Dada a proximidade dela ao muro para alcançar um pote onde coloquei uma dúzia de pitangas que a ofereci, eu não tinha conseguido visualizar por completo a parte de baixo do biquíni dela, até Débora ir levar as pitangas às meninas, ainda na piscina. Grata surpresa! Era um biquíni pequeno, cavado, que não chegava a ser fio dental, mas da maneira como estava despojadamente vestido, mostrava-se literalmente enfiado no bumbum dela. Senti que ela não fez nenhuma menção em ajeitá-lo, nem em esconder de mim tão bela visão, sentindo-se bem consigo mesma e segura em exibir sua volumosa bunda, ciente das pequenas e naturais imperfeições que a tornavam gostosamente real. Da porta da casa vizinha, Mercedes acompanhou minha conversa com Débora e acenou amistosamente. Mãe e filha tinha aparências muito parecidas, ambas de cabelos castanhos claros – os de Mercedes mais curtos que os de Débora – estatura e corpos equivalentes, sendo uma a versão envelhecida da outra, e vice-versa. Enfim, minha primeira tentativa de interação com a família foi excelente.
Já era próximo da hora do almoço, e me recolhi para preparar algo para comer. Da cozinha percebi que Mercedes serviu o almoço delas na palhoça. De dentro de minha casa, não ouvia a conversa delas, mas percebi possíveis elogios ao pátio externo que eu tinha nos fundos, que realmente era bem acolhedor e equipado. Enquanto já comiam e estavam mais concentradas nos respectivos pratos, aproximei-me do muro para tentar ouvir o que diziam e descobrir mais sobre elas. Nesse momento, foi que entendi que Débora tinha tido uma separação recente e que, de alguma forma, aquelas pequenas férias eram a primeira oportunidade de ela relaxar, agora longe do ex-marido. Fiquei por alguns bons minutos agachado junto ao muro, simulando estar colhendo manjericão num pequeno pé que havia ali, caso percebessem minha presença e não achassem que estivesse escondido e escutando a conversa delas. No bate-papo descontraído delas, finalmente ouvi uma menção a mim, quando Mercedes perguntou a Débora sobre o que havia conversado comigo. Débora disse que falamos pouco, mas soube que meu nome é Lucas, e que sou jornalista em Curitiba. Mercedes emendou: “bonito o rapaz”! Escutei umas risadinhas das meninas, seguidas de um lacônico “sim, é sim”, de Débora. Mercedes ainda quis saber se eu estava sozinho na casa, e Débora confirmou com alguma dúvida: “parece que sim”. Em seguida, uma das meninas comentou, sem que eu identificasse se era Aline ou Letícia, falando: “mais cedo, ele entrou na piscina com uma sunguinha tão pequeninha que parecia um biquíni”. Seguiu-se um breve instante de silêncio antes de todas rirem divertidamente, com Débora comentando em tom malicioso: “hummm, tudo de bom!”, seguida de mais risadinhas de todas. Ou seja, tive a certeza que teria uma plateia interessada e curiosa pelos próximos dias, pois também descobri na conversa que ficariam uma semana na ilha.
Na mesma tarde, sabendo que aticei de alguma forma a curiosidade delas, fiquei atento à movimentação no terreno no vizinho. Escutei Mercedes e Débora anunciando para as meninas que iriam descansar um pouco, e que elas tomassem cuidado se fossem brincar na piscina e que não saíssem do terreno. Para mim foi a deixa para poder me exibir um pouco para Aline e Letícia, sabendo que a avó e mãe/tia estariam tirando um cochilo dentro da casa.
Poucos minutos depois, notei movimentação na palhoça, e vi as cabecinhas das meninas me procurando pelo terreno. De uma janela do quarto dos fundos, fiquei esperando para ver o quanto estavam curiosas, e quando tive certeza que esperavam por mim, saí em direção ao fundo da casa. Nessa hora, eu estava de bermuda, e sem camisa. E fui direto rumo ao muro, pertinho de onde estavam, para assim conseguir conversar mais com elas. As meninas eram umas graças, e curiosas que só. No bate-papo, descobri que meu palpite sobre a idade delas estava corretíssimo – Aline com 9, e Letícia com 10, quase fazendo 11. Perguntaram-me sobre tudo, e papeamos divertidamente. Mas, querendo aproveitar a oportunidade, desculpei-me com elas que estava sentindo muito calor, e iria entrar um pouco na piscina para me refrescar. Se elas não se importassem, poderíamos continuar conversando, mesmo eu estando na piscina. Elas alegremente concordaram. Tendo isso em mente desde o início, a bermuda que eu vestia era jeans, e não era muito apropriada e confortável para entrar na piscina. Por baixo dela eu vestia uma cuequinha minúscula daquelas compradas em sex-shops, que mais parecia uma tanguinha feminina, pois tinha laterais superestreitas, fio dental atrás e, na frente, mal cobria meu pequeno pintinho, sendo que quando molhada, ainda por cima, ficava transparente. Antes de entrar na piscina, disse a elas que com aquela bermuda não podia entrar na água, e perguntei se elas se importariam que eu ficasse de cuequinha. Elas emudeceram por um instante, se entreolharam, riram, e concordaram que não tinha problema. Adorei a decisão delas, mesmo talvez mais pautada pela curiosidade do que pela malícia. Para que vissem tudo de pertinho, cheguei junto ao muro onde havia um gancho de pendurar rede e disse que colocaria a bermuda pendurada ali. Ato contínuo, abaixei ela toda e a estendi. Tentei manter a naturalidade, e continuei conversando com elas enquanto dava tempo aos olhinhos infantis e femininos percorrerem cada centímetro da cuequinha erótica, dando a chance a elas de me ver por todos os ângulos, ao caminhar devagar para a piscina, três metros adiante. Que sensação gostosa sentir os olhinhos de duas menininhas descobrindo o corpo de um homem adulto, quase nu perante elas. Mergulhei, e voltei à borda mais próxima do muro, e senti como estavam empolgadas com a situação. Já que não expressavam isso em palavras, mas somente em olhares, desculpei-me pelo tamanho da cuequinha, pois disse a elas que gosto de usar assim, mas que as uso sempre quando estou sozinho. Mas como agora éramos amigos, se não se importassem, usaria também quando estivesse com elas. Com as cabecinhas, e balbuciando um ˜tá bom” quase inaudível, elas sorriram confiantes.
Diante da oportunidade de estar sozinho com as duas, quis evidenciar o quanto era provocativa a cuequinha, e logo me dei por refrescado e saí da piscina, e a cuequinha que já era supersensual, ficou quase explícita, pois delineava totalmente o pintinho. Como a água estava realmente fria, ele estava completamente encolhidinho, mantendo praticamente só a cabecinha à mostra, o que o tornava um pintinho de um menino, não assustando as meninas, mas deixando-as muito curiosas. Aproximei-me novamente do muro para pegar a bermuda pendurada, e assim dei mais uma oportunidade para que vissem de perto cada detalhe, tanto do pintinho quando de minha bunda – modéstia à parte, muito elogiada, e por pessoas de diferentes gêneros, diga-se de passagem.
Mantive-me sem a bermuda, e demoramos mais alguns minutos conversando. Puxei a espreguiçadeira para mais perto e deitei-me, de modo que pudessem me contemplar à vontade. Elas estavam tão entretidas com a visão de meu corpo quase desnudo, que parece que não trocariam isso por qualquer outra coisa, e ali se mantinham debruçadas sobre o muro. Em dado momento, elogiei os biquínis delas, que tinha visto mais cedo, e perguntei se elas usariam biquínis tão pequenos quanto minha cuequinha, pois com as bundinhas lindas que elas têm ficariam maravilhosas. As duas crianças riram e se entreolhando em sinal de cumplicidade. Aproveitei e também elogiei o biquíni de Débora, pois disse às meninas que acho lindo biquíni bem enfiado no bumbum, assim a mulher fica mais feminina e poderosa. E emendei ao sugerir a elas que deveriam enfiar o máximo que conseguissem os biquínis dentro das bundinhas, pois assim se tornariam as Meninas Superpoderosas! Elas se animaram muito com a ideia. Enquanto eu, com essa deliciosa conversa com duas menininhas curiosíssimas, não conseguia mais disfarçar minha ereção.
Embora eu tenha um pinto pequeno, que atinge só 10cm quando está bem durinho, é lógico que ele se evidenciava na cuequinha minúscula, parecendo uma mini tenda de circo. Evidentemente que isso não passou despercebido por Aline e Letícia, que com cochichos e risadinhas comentavam entre si sobre o crescimento do pintinho. E a cada instante, com essa deliciosa exibição, eu me excitava mais e meu pequeno membro pulsava mais intensamente. Comentei com elas que essa reação dele era por conta delas, de sua beleza, e que meu leitinho estava prestes a espirrar. Elas não entenderam a que me referia. E expliquei que quando um homem acha uma menina tão linda, o saquinho masculino produz um leitinho, que é espirrado pelo pintinho quando a admiração do homem pela garota é tão grande e sincera. Elas ficaram ainda mais curiosas, e aproveitei a ansiedade delas para perguntar se elas queriam ver meu leitinho saindo do pintinho. Dispostas a saciar sua curiosidade, elas não hesitaram em dizer que sim. Levantei-me, abaixei a cuequinha e em poucos segundos de punheta, fiz meu pintinho espirrar leitinho a uma boa altura e em grande quantidade, e bem espesso. Elas se surpreenderam! Pois além de desconhecerem que o pinto do homem produz “leite”, estavam vendo pela primeira vez na vida um pintinho adulto cuspindo esperma. Meu orgasmo foi muito intenso, pois para mim também constituía novidade. Jamais eu havia gozado na presença de crianças, embora já tivesse fantasiado muito com isso. Minhas pernas chegaram a bambear, tamanha a intensidade da ejaculação, que realmente foi muito mais farta que o normal. Parecia que cada minuto daquele delicioso exibicionismo para elas tinha gerado mais potência e produzido mais esperma. Sem medo de errar, creio que até aquele momento de minha vida, jamais tinha ejaculado tanto de uma só vez – mesmo eu sendo um punheteiro contumaz.
Elas se assustaram um pouco com meus gemidos, caras e bocas durante o orgasmo. Eu agradeci a elas por terem me visto, e disse que elas mereceram cada gotinha do leite produzido e despejado. Elas, ainda um pouco ressabiadas, aos poucos converteram suas expressões em carinhas de orgulho por terem tido esse poder sobre um homem adulto e, segundo elas, bonito como eu.
Despedi-me delas e me recolhi, um pouco receoso de qual seria a repercussão de meu ato, já que elas mais cedo já haviam demonstrado desprendimento e espontaneidade para comentar sobre uma sunguinha minha com Débora e Mercedes. O que comentariam após minha punheta e gozo?
Fiquei à espreita dentro de casa, e pela janela do quarto dos fundos tentei escutar eventuais conversas que me envolvessem e, sobretudo, sobre o ocorrido. O que consegui ouvir, somente, é que Débora e Mercedes tão logo saíram de suas “siestas”, chamaram as meninas para se prepararem para um passeio. Iam à Gruta das Encantadas. Preferi aguardar uma próxima interação com alguém da família vizinha para medir meus próximos passos. Mas um novo contato com alguma das vizinhas só ocorreu na manhã seguinte, o que contarei na parte seguinte deste relato.
Obrigado por me acompanhar até aqui nesta doce e gostosa lembrança de minhas férias na Ilha do Mel.

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9 Comentários

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  • Responder Vadinho, SSA ID:44oehzggd99

    Olá Lucas, como vai?

    Por favor, continue! Seu relato foi delicioso. Impossível não imaginar estando no seu lugar.

    Saudações.

    • Lucas CWB ID:4adeso7km9d

      Vadinho, obrigado pela leitura e pelo elogio. Sim, continuarei. Em breve, publicarei o desfecho dessa gostosa aventura.

  • Responder John Travolta ID:41igm29ozrb

    Bati uma punheta gostosa pensando nessas meninas! Continue, quero bater mais por sua história.

    • Lucas CWB ID:4adeso7km9d

      John, também bato umazinha toda vez que recordo tudo que aconteceu na ilha…

  • Responder Cido ID:41igm29ozrb

    Caro Lucas, quero dizer que gostei e me identifiquei demais com seu conto. Curto exibicionismo e também tenho pinto pequeno, e isso jamais me impediu de ter e dar prazer. Parabéns! Espero que logo venha a sequência.

    • Lucas CWB ID:4adeso7km9d

      Cido, legal saber que temos “coisas” e interesses em comum! Obrigado pela leitura e incentivo.

  • Responder JLF ID:41igm29ozrb

    Tesão! Adorei a narrativa, bem escrita, e que gera expectativa sobre os acontecimentos que estão por vir. Que delícia imaginar as meninas tão curiosas e ali pertinho de você, apreciando cada “pequeno” detalhe. Amo contos de exibicionismo! Continue, por favor.

    • Bella White ID:40vpqk9uhrk

      Sou de CWB que tal me seguir no insta e me chamar para conversar. Podemos dar muito prazer um ao outro @bella_white_069

    • Lucas CWB ID:4adeso7km9d

      Caro/a JLF, obrigado pelos comentários.
      Sim, em breve, publicarei o desfecho desse relato.