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Enrabando Lipe, o amiguinho do meu filho

4258 palavras | 34 |4.74
Por

Arthur conhece o novo amiguinho de seu filho, mas ao conhecer o pai do garoto ele fica intrigado e passa a espionar o que os garotos fazem escondidos.

*** Identidade Bourne ***

Meu filho havia começado o primário na mesma escolha onde fez o pré-escolar. Minha esposa o levava e eu o buscava todo dia após meu trabalho. Igor me esperava e quando via eu passar com o carro eu parava e ele entrava. Muitas crianças esperavam seus pais, distraídas com coleguinhas, Igor sempre estava na companhia de um menino loirinho, eu via de longe que eles conversavam e se despediam e esse menino ficava lá.
Numa tarde muito fria de garoa, parei o carro e Igor entrou pela porta de trás como sempre.
– Como é seu novo coleguinha Igor? Vocês se dão bem? – perguntei movendo o veículo.
– Ele é legal pai, mas ele só conversa comigo. Ele não gosta dessa escola porque o pai dele demora pra vir, eles moram perto da gente pai, no prédio na rua de trás.
– Pô filho devia ter me falado antes, que tal eu dar carona pra ele? Será que a mãe dele tá em casa? Como é o nome dele?
– É Felipe, ele disse que a mãe dele não mora aqui.
– Ow! Entendi. Nesse caso ele podia ficar lá em casa esperando até o pai dele voltar, que acha?
– Sim pai!!! Então volta!
Eu dei a volta da quadra, com paciência achei um vaga pra estacionar. Fomos falar com a direção da escola, como eles me conheciam, a diretora disse que só precisava ligar para o pai dele e pedir autorização. Ela tentou umas duas vezes e na terceira o pai do menino atendeu, explicou quem eu era, deu referências e eu pedi pra falar com ele. Seu nome era William, era dentista e as vezes ficava preso com pacientes e no tráfico, o cara parecia estar bem agradecido, dei meu endereço para ele pegar o menino depois. Igor ficou contente por ajudar e eu também, pois Igor teria companhia. Minha esposa tinha começado a dar aula em duas faculdades como substituta, de manhã até a noite, assim eu poderia relaxar sabendo que Igor estaria se distraindo. Felipe era pouquinho menor que Igor, cabelo loirinho liso escorrido com pouquinho de sardas nas bochechas, ele não era todo gordo, mas da cintura pra baixo ele era mais gordinho.
– Felipe, vocês vão ficar brincando até seu pai voltar ir em casa te pegar! Tem vários brinquedos e video game, sanduiches, pipoca!!! – falei tentando animá-lo.
Entramos no carro que ainda estava aquecido, eles puseram o cinto, Felipe ficou tímido no começo, não falava muito, só respondias minhas perguntas com sim ou não. Talvez era minha postura de sério, porte grande de terno e gravata, como qualquer advogado eu tinha que manter essa postura, eu parecia mais jovem que minha idade, e com trabalho e experiência eu conquistei minha reputação. Falei e brinquei bastante durate o trajeto até em casa e Felipe já parecia estar mais a vontade, e me disse que seu apelido é Lipe. Falei pro meninos ficarem no quarto aquecido e fazerem o que quiser, fui pro meu quarto tirar toda a parafernalha que eu vestia, era a hora que eu mais gostava, eu me sentia livre de uma armadura pesada.

Nesse dia o pai de Lipe veio buscá-lo. Eu o recebi em casa como um café, para ele saber como o seu filho foi tratado e tal. William chegou ainda em sua roupa branca de dentista, dissemos pros meninos que teriam mais 10 minutos e assim William e eu batemos um papo. O cara se cuidava bem, aparência jovial, não era gordo, nem magro, sua calça branca destacava os musculos das coxas e de seus gluteos. Coisas que meu estilo formal e ternos nunca deixariam evidente.
– Estou muito grato dr. Arthur, tenho trabalhado sem parar pra quitar logo o meu apartamento! – disse tomando seu café. – Faz três anos que me separei, a mãe de Lipe estava de caso com colega de trabalho e foi morar com ele, devido sua conduta e outras coisas, o juiz me deu a guarda de Lipe.
– Entendo, doutor… ah vamos parar com essa história de ‘doutor’! Não estamos no trabalho! – eu ri. – Viu! Minha esposa trabalha dá aulas de noite, eu não me importo de Felipe ficar aqui quando você precisar, eu posso busca-lo com Igor e depois você passa aqui. Igor não tem irmãos ainda, é bom que ele se acostume caso eu venha ter mais filhos!
– Boa idéia! Vou convidar vocês pra irem em casa, sou bom em fazer sushis!

Esse foi o primeiro contato que tivemos, a partir daí sempre pegava Lipe em casa. Minha esposa ficou mais tranquila em saber que Igor tinha um amiguinho próximo. Um dia deixei Igor ir ao apartamento deles depois eu fui busca-lo. Era um prédio novo, moderno, e o apartamento era planejo, pequeno, mas no tamanho certo para eles, bem decorado. William me mostrou as vantagens de desvantagens mas estava satisfeito. Os meninos estavam no quarto de Lipe, havia poucos brinquedos pra um garoto da idade dele, mas depois vi o quarto de William, onde estavam muito brinquedos pelo chão, eram mais bonecos de personagens de desenhos, muitos da Disney, até achei que o garoto já estava crescido pra isso. No banheiro do quarto havia uma banheira, pouco menor que da minha casa e lá dentro alguns patinhos de borracha e outros brinquedos.
– Lipe passa maior parte do tempo aqui comigo, por isso está bagunçado aqui, ele dorme comigo na minha cama depois de brincarmos na banheira, seu calor preenche o que seria um vazio na minha cama! – achei meio esquisito, mas talvez ele quis ser poético.
– O quarto do Igor é muito pior! Minha esposa fica louca! – expliquei sem pensar muito.
Como todos vizinhos, nossas crianças passaram a conviver, hora em minha casa, hora no apartamento deles. Minha esposa só viu o menino uma vez, chegava tarde, sempre cansada, sobrecarregada com planejamentos, mas ela era esforçada e dedicada. Eu roncava demais e muitas vezes dormia no terceiro quarto pra ela poder dormir melhor. Sexo só nos fins de semana se ela conseguisse terminar de revisar os trabalhos e sobrasse tempo. Uma vez ou outra eu me masturbava pra aliviar, mas eu continuava com a libido alto, até comprei uma boceta de borracha que eu usava escondido, era bom demais. Talvez William gostasse de um desses.
Depois de pega-los em casa os meninos me pediram pra brincar a banheira, coloquei um pijama comprido, sem camisa, fui ao quarto deles.
– Vamos ver aqui alguma sunga que sirva no Lipe, pior que são antigas…. – comentei fuçando nas gavetas.
Achei uma de praia e uma da natação, eram básicas, verde escuro e azul claro.
– Pai, eu quero a azul!!!
– Mas acho que esse é serviria melhor no Lipe, filho!
– Tudo bem tio, eu ponho verde mesmo! – disse meio decepcionado.
Eu achei que ele ia esperar privacidade pra se trocar, mas ele se virou de costas e tirou tudo, ao se baixar sua bunda expandiu, Igor ficou mais de canto, mas do ponto onde eu estava eu vi completamente. Igor se dobrou pra tirar sua meia e pegar a sunga do chão, vi seu rego e sua rodela cor de rosa se abrindo e se contraindo. Fazia tempo que eu não via um menino desse angulo, da ultima vez que vi meu filho nessa posição foi quando eu ainda limpava a bunda dele. Não pude deixar notar o bundão que Lipe tinha pra sua idade  e com um ânus,… digamos assim… desenvolvido. Ele ajeitou a sunga que ficou bem apertada, ele se virou e sunga marcava suas coxas carnudinhas.
– Ummmm… ficou muito pequena em você!
– Tá bom tio, era assim que eu pai me vestia quando ele me levava pra natação.
Eles foram na frente e as polpas de Lipe subiam e desciam com seu andar, engolindo parte da sunga pra dentro do rego. O banheiro estava aquecido e agradável, quando entrei e me vi o espelho levemente embaçado, percebi o quanto meu membro estava evidente e balançando debaixo do pijama.
– Cuidado pra não se machucarem, não tranquem a porta, venho trazer as toalhas quando for a hora de terminar.
Já estava quase na hora de William buscar o filho, peguei duas toalhas e quando abri a porta do banheiro notei os meninos na água num movimento estranho, e se afastaram. Ficaram na água quietos, esperando eu sair. Então pendurei as toalhas e me retirei.
William parou o carro, os meninos se despediram e eu fui até ele pra dar um oi. Lipe o abraçou.
– Pai, hoje nós brincamos da banheira!
– Que legal filho! Descobriram sua diversão predileta! – disse ele fechando a porta de trás do carro.
William sorriu, seus dentes brilhavam, parecia sempre alegre, ele se escorou na porta do motorista e me falou.
– Ele e eu passamos horas na banheira! A água deve ter derramado tudo pra fora com vocês dentro!
– Não, não, só ele e Igor. Só põe na mochila dele a roupa de banho que ele usa contigo, porque a sunga do meu filho ficou pequena nele.
– Que roupa de banho?- soltou uma risada. – Nós não vestimos nada! Nem sei se ele ainda tem algo do tipo! Não se preocupe com essas coisas, entra na banheira também que as crianças adoram, e você vai gostar! – disse ligando o carro.
Eu achei estranho o que ele disse, mas ele falou com tanta naturalidade, talvez eu que vi malícia. Além do mais, nunca havia pensado nisso, talvez fosse mesmo muito bom e o preconceito impedia esse tipo de interação. Quando voltei pra dentro Igor estava quieto, achei suspeito, mas devia ser coisas de meninos construindo amizades e confidências.

Depois desse dia notei que Igor e Lipe ficavam muito tempo quietos, eu desconfiava que poderiam estar fazendo sacanagem, eu me peguei imaginando coisas e excitado tinha que ter certeza. Abri a porta do quarto eles estavam debaixo das cobertas, ao me notarem ficaram sem reação. Eu fiz de conta que não via nada, mas eu tinha que saber ao certo o que eles faziam. Fiz de conta que ia pra cozinha e fiquei olhando pela fresta da dobradiça da porta, que ficou meio aberta.
– Quer fazer mais? – perguntou Igor.
– Mas se o seu pai descobrir , ele vai brigar!
– Dá pra ouvir quando ele tá subindo as escadas, e ele acende a luz do corredor!  – explicou Igor.
– Tá bom!
Lipe se virou de quatro e baixou seu short e cuequinha, ficou de bunda pra cima, Igor tirou seu pintinho duro pra fora e ficou esfregando no rego dele. Eu gelei, mas estava num conflito entre interferir e ver até onde isso ia.
– Passa cuspe e enfia! – pediu Lipe.
– Mas não cabe!
Lipe respondeu algo que não ouvi direito, se foi “Cabe sim, meu pai enfia o dele” ou “Cabe sim, meu pai enfia o dedo” ou “Eu já vi, meu pai enfiar o dele” em alguém. Será possível???
– Tá vou tentar, então! – cochichou Igor.
O nervosismo de meu filho o atrapalhava, preocupado em ser pego. Eu comecei a torcer por, até que ele conseguiu.
– Consegui!!!
– Agora fica enfiando, pra frente e pra trás! – explicou Lipe olhando pra trás pra ver Igor.

Olhando aquilo me causou uma ereção que queria arrebentar meu pijama, não me lembro a ultima vez disso acontecer sem eu me tocar. Mas já estava na hora do pai do menino passar, sem fazer barulho fui pro meu quarto por a cueca mais apertada que tinha. Eu os chamei da escada pra não assusta-los.
Depois que Lipe se foi eu chamei Igor no sofá pra conversar.
– Sim pai.
– Filho, pai não vai brigar com você nem ficar brabo, nem chateado. Eu juro! Mas você precisa me dizer a verdade tá!
– O que pai??? O que foi que eu fiz?
– Igor, você não fez nada errado, pelo contrário, eu posso até me orgulhar!
Ele ficou apreensivo, olhando pra baixo.
– Você e Lipe, vocês tem brincado de…. pegar um no outro… tocar nas partes íntimas?
– Foi ele que quis pai! Ele…
– Shhhh,! tudo bem filho! Sem medo! Eu acho isso legal! Você põe seu pinto no bumbum dele?
– Sim! Ele disse que é gostoso!
– Será que ele não conta isso pra ninguém, nem pro pai dele?
– Acho que o pai dele não liga! Ele me falou que brinca assim com o pai dele!
Disfarcei minha surpresa, pra ele não entender que era algo errado e se sentir mal.
– É! as vezes isso acontece porque são pai e filho, dois homens, mas é coisa íntima e não se deve comentar  pra ninguém. Igual pai e mãe, coisas privadas, só isso! – meu pau estava pra estourar minha cueca.
– Então filho, presta atenção. Toda vez que ele estiver aqui não precisa ter medo do pai tá, eu vou deixar vocês sozinhos sem perturbar, mas você tem que fazer bastante nele ta bom?
– Sério??? Ta bom pai! – ele me abraçou. Seu abdomem pressionou meu membro.
– Lembre-se! Isso é coisa de homem! Pai e filho! Nada de contar pra sua mãe tá? Ela vai proibir tudo!
Ele muito sério concordou. Pude sentir seu pinto duro na minha coxa.
– Alguém já tá acordado!!! – eu disse esfregando seu pintinho por cima da roupa.
“São só duas crianças se descobrindo”, disse a mim mesmo. Lipe parecia ser feliz e saudável, ele não estava sendo maltratado, e William parecia fazer o possível para fazer seu filho feliz, trabalhando muito, pagando seu imóvel e superando a traição da ex mulher. Eu passei a me interessar em saber mais dele, aproximar uma amizade, afinal minha mulher também estava pouco ausente. Como era a relação deles dois? Eles dormiam juntos e o menino tava com aquele bundão! Já tinha ouvido histórias de pai comer o filho, será que era bom mesmo comer um menino com a bunda assim? Então fiquei buscando coisas na internet alguns fatos, isso me deixou atiçado, eu fiquei com vontade de experimentar, mas não tinha como. Os dias se passaram e era a mesma história, eu via meu filho comer o cuzinho do amiguinho, depois eu me masturbava.

Até que um dia eu tinha acabado de chegar no escritório, era segunda-feira, todo mundo já de mau humor. Minha esposa me ligou dizendo que a faculdade resolveu não abrir por questão de segurança devido a um problema na rede elétrica então ela disse que não ia dar aula na faculdade da noite, avisou os professores de Igor que ele ia faltar, pois ela queria ir ver sua mãe na cidade ao lado e voltaria no fim da noite e estava levando Igor. Eu não concordei do menino faltar aula, mas ela estava sem paciência e disse que não morreria por um dia sem escola, ele foi contrariado. Depois do almoço eu lembrei do Lipe, William havia me dito que segunda-feira era o pior dia, que tinha muitos pacientes além de tarefas administrativas, ele realmente demorava mais nas segundas. Como era meu caminho da mesma forma, eu liguei pra ele e contei que meu filho não tinha ido pra escola, mas eu poderia pegar o filho dele da mesma forma, já que era meu caminho. Eu já estava empolgado com a idéia de que Lipe estaria comigo somente! Mas eu precisava perceber a impressão do pai dele sobre isso, então joguei na conversa que Lipe ainda podia tomar banho lá. William super agradecido me disse pra eu ficar a vontade com ele, porque Lipe gostava de ‘coisa grande’, fiquei confuso e mudo, daí ele explicou que seu filho gostava da minha banheira porque era maior que a dele e num tom de brincadeira ele disse que se eu tomasse banho junto na banheira como ele faz, ele agradeceria pois teria folga. Ele desligou rapidamente disse que falaríamos de noite. Será que ele falava sério mesmo?

Cheguei em casa com o Lipe, eu estava ansioso e nervoso. Abri um vinho pra relaxar, trouxe o menino pro quarto de Igor, pus uma calça de moletom somente. Eu ajudei ele tirar a roupa de frio, seus tenis, calça, deixei ele de cuequinha.
– Seu pai disse que podemos brincar, e até tomar banho na banheira! O que você quer fazer? – perguntei apertando meu membro. Eu me sentia como um lobo de frente a um carneirinho.
Coloquei ele sentadinho no carpete, eu me sentei em sua frente de pernas abertas pra me comunicar melhor.
– Seu pai disse que posso brincar igual ele brinca com você. Você quer?
– Assim eu quero! – disse animado.
– Conta pra mim como ele faz?
– Ele faz bastante carinho no meu corpo, depois eu faço carinho nele…
– De cueca ou sem cueca?
– Sem.
– E depois.
– Depois ele me faz cócegas, eu faço cócegas nele, ele brinca de assoprar minha barriga, depois assopra meu bumbum, deixa ele todo melado de creme pra enfiar o pinto dele.
– E você gosta? Não dói?
– Dói sim tio, mas eu aguento até parar de doer.
Eu estava me punhetando dentro da calça. Pedi pra ele tirar a cueca, daí eu tirava minha calça. Ele obedeceu sem se sentir obrigado ou contrariado. Tirei meu moletom, meu saco estava pesado e meu pau duro babado.
– O meu pinto é igual ao do seu pai?
– É igual, mas o seu é mais peludo tio!
Eu perguntei se o pai dele já tinha posto o pinto na boca dele, ele disse que sim, pedi pra me mostrar como, ele que seu pai se sentava na cadeira e pedia pra ele lamber como sorvete. Eu rapidamente me sentei na cadeira de Igor, e fiquei pronto, Lipe veio de joelhos e passou a lingua no meu cacete, ele pegou com as pontas dos dedos com muito carinho e chupou suavemente, como se fosse algo muito valioso. Eu arregalei meus olhos em ecstase, ele passou a línguinha quente no meu saco, eu pulei pra trás.
– Cosquinha tio???
– Não, não, continua, é muito bom!
Fiquei assistindo o garoto mamar na minha pica, parecia um bezerrinho, todo branquinho. Na parede havia um espelho, onde eu via seu cuzinho piscar, parecia estar chamando rôla. Eu tinha que enfiar meu pau alí. Pedi pra ele ficar de quatro e se virar de bunda pra mim, ele ficou de cara pro espelho, eu me via ficando de joelho atrás do garotinho, eu parecia um bicho peludo, eu ia enterrar meus 20cm dentro daquele menino, amiguinho do meu filho, cujo próprio pai já comia fazia tempo. Comigo já estava um óleo que eu usava na boceta de borracha, que esquentava a pele. Tudo que eu via era um cu grande rosa piscando. todo brilhante pelo óleo, piscava como se estivesse com medo com a minha tora na portinha prestes a entrar pela primeira vez no cu de um menino. Abri bem suas nádegas e seu ânus bem rente pra fora. Olhei pro espelho e Lipe me olhava meio apreensivo só me esperando. Eu comecei o trabalho pondo eu dedo, depois dois dedos, ele tava uma recuada, depois três dedos. Eu li que tinha que ter paciência ou tudo ia por água a baixo. A cabeça deu abertura, eu deitei meu corpo pra frente sobre o menino, me apoiando com meus punhos no carpete, senti sua pele macia roçar no meu abdomen, meus pelos deixaram ele arrepiadinho. Fui escorregando pra dentro, e ele gemeu.
– Tá doendo Lipe?
– Tá um pouco, tio! – disse aflito.
– É minha primeira vez fazendo isso num menino! Eu tava com muita vontade de te pegar, não sei por que! – eu queria distrair ele da dor. – Como seu pai fez a primeira vez?
– Não lembro, eu era pequenininho.
Ele deu uma respirada mais profunda e meu pau escorregou pra dentro, sentindo uma textura quente, que expremia meu pau dentro dele, como nunca senti antes.
– Nossa Lipe, enfiei tudinho no seu rabo!
– Ai tio… não mexe tio!
Senti suas nádegas macias pressionar minha virilha, seu cu tentando piscar com meu pau dentro, e meu pau pulsando contra. Fiquei assim um tempão me vendo no espelho com a criança presa no meu mastro.
– Faz carinho tio? – pediu o garoto.
Eu comecei a ser carinhoso, passando as mãos em sua nuca, cabelinhos, suas costas. Sai de trás dele, meu pau saiu pingando, o óleo esquentava o cu do menino. Eu coloquei de pernas pra cima na cama, papai e mamãe, vi seu anus rosa, dilatado, parecia uma boceta de flexível. Eu deitei sobre ele, sentindo meu corpo afundar ele no colchão com meu membro dentro dele.
– Que gostoso Lipe! – eu disse quase gozando encaixado nele.
– Ai tio… ta sufocando!
Parecia que um animal dentro de mim tinha despertado, eu comecei a enfiar como se eu quisesse explodir o menino ou rasgar ele no meio, era assim que eu me sentia quando era solteiro e comia a mulherada.
– É assim que seu pai faz, é? Monta em cima de você assim? – eu disse agarrado nele.
– Ai tio… – choramingou, eu fiquei com medo de ele querer parar.
– Que foi, criança!
– Meu pai me beija na boca, porque ele é bonito, igual o senhor!
Eu não havia imaginado beijar na boca dele, se fosse uma menina sim… mas talvez não haveria diferença. Eu pus minha boca na dele, e quando senti seus lábios molinhos eu quis engolir, suguei sua lingua, Tudo era macio, fresco, novinho, não sabia que isso era tão bom.
– Segura na minha nuca, Lipe!
Tendo todo cuidado eu me levantei e fiquei em pé com ele encaixado na minha cintura, segurando suas pernas e meu pau completamente dentro dele. Quando me vi no espelho foi bizarro, um homem adulto, com um menino branquinho preso em seu mastro, segurando sua nuca, mas essa perversão que me instigou. Andei assim com ele até o banheiro, liguei a banheira. Enquanto a banheira enchia eu estava sentado na beira com o menino preso na minha rola, agarrado em mim, e fiquei chupando sua boquinha sem parar, até encher a banheira, fazendo carinhos e dizendo coisas no ouvido dele.
– Você é muito gostoso Lipe, seu pai é sortudo, agora entendo ele! Eu queria você pra mim, pra comer seu bumbum todo dia! Será que seu pai dá você pra mim, deixa eu adotar você? – eu disse lambendo seus peitinhos.
– Eu gosto de você tio, mas não queria deixar meu pai! Eu amo ele, ele ficou sozinho. Você pode ser meu padrinho! Mas será que Igo vai deixar!
– Igor e eu iamos adorar,  Lipe! – falei entrando na banheira com ele agarrado em mim.

A água quente no nosso corpo parecia carinho dos deuses! Ele ficou montado em mim, apoiado com suas mãoszinhas no meu peito e rola pulsando dentro do dele, eu sentia seu interior pulsar, seu reto contrair, mexi ele pra frente e pra tras, sem deixar sair, não aguentei, contraí todos meus músculos elevando meu quadril acima dágua com ele em cima agarrando meus pelos do peito, eu estava jorrando litros no interior dele, como se eu estivesse inseminando esse garotinho, com tudo que estava guardado nas bolas havia semanas. Eu fui ao céu e voltei, parecia que ele havia sugado toda minha alma pra dentro dele. Eu o abracei, beijei, fiz carinho, mas logo a magia acabou. Eu quis logo sair dalí, numa mistura de remorso e culpa.
– Que foi tio! Fiz alguma coisa que o senhor não gostou?
– Não não, querido! Você não fez nada tá, é que seu pai pode chegar já já! – disse tirando pra enxuga-lo.
Eu me baixei e fiquei de frente pra ele.
– Olha! Por favor não conte pra Igor tá? Nem pro seu pai, só se ele perguntar! Depois eu falo com eles, e converso com você tá?
– Tá bom tio!

William não demorou muito depois disso. Eu o entreguei normalmente, mas ele percebeu que eu estava meio sem graça, talvez porque Igor não estava, ou talvez porque ele sabia que eu acabaria fazendo isso com seu filho. Mas essa história não acabou aí.

*** Identidade Bourne

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34 Comentários

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  • Responder @THEBOY222 ID:6suh53h6ij

    Q dlc

  • Responder Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

    Bourne qual seu telegram, sou teu fã.

  • Responder Doentes da porra* ID:1dai7ufyql

    Doentes, doentes, doentes. Todos aqui são doentes!

  • Responder Hudson ID:h5iado49j

    Li o conto aqui no trabalho e quase gozeiiii!!
    Lembrando quando eu fazia meinha com um amiguinho!
    Ele era gordinho tinha uns 12 anos e eu uns 10 ele me ensinou tudo dessa a punheta até come-lo tudo gradativamente mas eu amava quando ele roçava a piroca na minha bunda!! Que delícia!! Querem saber na íntegra esse conto? [email protected]

  • Responder @grilex2 ID:h48364xia

    Nossa seus contos são bons d+ tlg @grilex2

  • Responder Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

    Que conto, meu amigo. Que conto!

  • Responder Incesto_g ID:1dai2s638k

    Continua contando o que aconteceu, tá muito bom.

  • Responder Gabriel ID:xgnp949c

    Porra continua essa história por favor, preciso saber oq o William achou de tudo isso e oq esses pais vão fazer juntos. Tem telegram bourne? Sou muito fã dos seus contos

    • Perver ID:8d5gapi49a

      Delícia @Braz69

  • Responder Felipe ID:w73hy4zm

    Adoro fuder um novinho TB.. algum de SP POR AQUI atrás de vara?

  • Responder Identidade Bourne ID:53dt12iqi

    Então vocês vai gostar do que vem pela frente!

  • Responder Mlk18 ID:40vojo7ihrj

    Conto bom de mais mano!
    Se quem quiser trocar ideia chama lá @NovimR7

  • Responder Ginho Moreno Corrêa ID:2j93w2qk

    Conte logo o restante vc e seu filho comendo o garotinho e se vc e o pai dele comeram ele juntos e se seu filho acabou se do comido tbm . Ansioso pela continuação ok . Delícia

  • Responder Luis Amon ID:16zxtsphhri

    Tesão da porra delícia!! Quanto mais novinhos melhor, mais tesão!! Quem me dera ter uma aventura dessas!!
    @LuisAmon55

  • Responder Jucao ID:46kpk8gz8rc

    Não tenho mais o que dizer depois de ter maravilhoso momento de prazer e imaginação.
    Tesão tesão tesão tesão.
    Eu dei muito assim a partir dos meus 6aninhos….e sei o quanto é gostoso para os dois…. saudades!

  • Responder Amon ID:h5ien5xia

    mto bom

  • Responder Anony ID:81rxb9ov9j

    Caramba! Que história ótima. Preciso de uma continuação. Quero a suruba com o pai do Lipe. Fantástico esse conto! Nota 10!

  • Responder Daniel ID:h5hn7tbql

    Você é o melhor autor dos últimos tempos. Muitos detalhes e safadeza como a gente gosta. Fiquei imaginando cada cena. Gozei gostoso, puta merda. Continua, por favor!.

  • Responder Vantuil OB ID:8ef2spg6ia

    PQP Bourne. Um dos melhores contos. Espero que tenha continuação. Vc escreve muito bem. Parabéns!!!

  • Responder Identidade Bourne ID:5vakfq4k0c

    Então vocês vão gostam do que vem pela frente! Fiquem ligados, não vou demorar muito

    • Luffy1 ID:41ihv7c0k0c

      Coloca o filho dele também

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    muito bom mesmo continua mas vamos colocar Igor na brincadeira tambem, agora é justo que Willian inaugure Igor na sua frente

  • Responder @Bielbooks ID:g3jucjb0k

    Delícia, quem quiser chamar @Bielbooks

  • Responder Thaunzoo ID:vpdj2dih

    vc esta de parabéns, seus contos são 10.. espero ansioso a continuação…

  • Responder Ian ID:40voza5bd9k

    Que perfeição!! Continua!!! Mostra o Arthur comendo o filho e dps comendo o William, e William comendo o Igor
    Já tô ansioso por uma interação mais picante entre todos!

  • Responder Twinl ID:xgnbboic

    Amei o conto, queria ser o Lipe pra receber tanta pica no meu cuzin. Tomara que vc coma o Igor e até mesmo o William.

  • Responder Daniboy ID:cor7kafij

    Não demore para postar a segunda parte. Esse conto foi uns dos melhores que já encontrei aqui.

  • Responder Carlos ID:46kq0yw8b0c

    Conto muito 10! Continue

  • Responder Valdênis ID:g3jmh2fii

    WoW

  • Responder O ze ID:xlpkcoik

    Muito show, vc é 10

  • Responder Jairo ID:gsu5163d2

    Como sempre muito bem contato, sem esquecer um detalhe. Putz vai ter mais. Espero que vc coma o Igor. Bom demais

  • Responder novin ID:41igz53fv9j

    que delícia
    @Janrui

  • Responder Anônimo2019 ID:bemn4gz20b

    Delícia de conto… continue

  • Responder Rick ID:8k40cwtm9k

    Seus contos são muito bons, continue.