Ela está quase cedendo para realizar minhas fantasias

Ela está quase cedendo para realizar minhas fantasias
Boa noite, escrevi dois relatos sobre minha relação com a Lucimar e seria bom ler antes para entender um pouco, como nós fomos morar juntos, como é bom fazer sexo com ela, coisas desse tipo. Relatei tudo no final de 2020, mas excluí por consciência pesada, agora vou postar todos novamente.
Bom, depois desse ocorrido, resolvi voltar mais na minha casa de campo, que fica num distrito muito frequentado por pessoas da capital devido ao seu número de cachoeiras e belas paisagens. Eu dizia à Lucimar que ela sempre me ajudava a realizar meus desejos sexuais, como da vez em que ela convenceu sua prima a ficar quase 1 mês lá em casa, deixava ela dormir conosco na mesma cama até um dia a incentivar a dar para mim com ela (Lucimar) assistindo. Ela era muito especial para minha visa sexual.
Combinei com ela de voltarmos à casa de campo, e disse que gostaria de dizer que ela era minha irmã caso aparecesse alguém interessado nela, pois eu tinha o maior desejo em vê-la com outros homens assim como ela me viu com outras mulheres. Ela não quis a fantasia, apenas o passeio normal, então fomos num sábado e saímos à noite para um barzinho. É claro que alguns babavam na bundinha dela (isso não é fictício, ela é branquinha gostosa e de olhinhos verdes, não dá para acreditar que uma princesa dessas se ofereça facilmente assim às vezes). Depois de um tempo, disse no ouvido dela que eu estava percebendo ela olhar para um rapaz lá, e ela disse que não estava não. Mas sem ela ver, passei perto do rapaz e disse: é companheiro, minha irmã está olhando um pouco a mais para você. Ele perguntou: é aquela de vestidinho ali? Eu disse que sim, e ele respondeu que uma coisa linda assim era para relacionar sério e casar. Eu sorri e saí de perto, deixei por conta dele que dentro de uns 10 minutos tomou coragem e se aproximou dela, e eu cheguei junto também e fui logo dizendo: cuidado com minha irmã viu, eu tomo conto dela. E dei uma olhada para Lucimar, que ficou vermelhinha como pimenta. Saí e deixei os dois umas meia hora, ele a tirou para dançar e ela foi bem sem graça, mas percebi o aperto que ele estava dando nela. Vez em quando ela me procurava com os olhos, mas eu estava sempre num lugar difícil para ela me ver.
Depois percebi que ele a chamava para sair do local, tentando puxá-la para fora e ela resistia, então me aproximei e disse: ei, é hora de irmos embora, quer ir com a gente para ver onde é nossa casa? Ele aceitou na hora e a minha branquinha quase caiu no chão. Antes de sair chamei a Lucimar e disse a ela que queria muito que ela aceitasse, pois era uma fantasia minha (as outras aventuras dela que relatei antes ela não sabe que eu sei de tudo). Fomos andando, e o companheiro dela foi segurando a mão dela, como dois namoradinhos, e a Lucimar quase desmaiando e sem palavras. Ele é claro, disse que minha “irmã” era moça para casar e que queria namorar sério e se casar. Depois ele a abraçou por trás e foi caminhando grudado com ela. Não sei quem ia desmaiar primeiro, a Lucimar por eu estar vendo ou eu mesmo de tesão por ver aquilo.
Quando chegamos, tem uma varanda em frente a porta da sala. Disse que ela podia ficar na varanda uns 15 minutos com ele pois eu ia lá no quarto tomar banho e que depois o irmão ciumento iria buscá-la para entrar. A Luz da varanda estava apagada, mas tem um poste de iluminação pública em frente que permitia ver razoavelmente. Eu entrei, apaguei as luzes da sala e fiquei quietinho da greta da janela da sala assistindo. Depois de uns abraços, ele a beijou na boca, e escutar aqueles suspiros mais altos já estava me deixando louco. Depois de umas mordidas no pescoço ele tentou acariciar os seios dela por cima do vestido. Ela deixou, mas quando ele tentou tirar a parte de cima ela disse para parar pois o irmão dela (eu) poderia chegar a qualquer momento. Então ele a abraçou novamente, não resistiu e apertou a bundinha dela e ela foi deixando. Depois ouço ele dizer: que bundinha deliciosa que você tem. Ela já totalmente envolvida na situação diz: como você sabe? Você nunca comeu? Eu quase tive um ataque quando ela disse isso. Só ouvi ele gemendo e dizendo: não faz isso comigo. Ele a virou de costas para ele e pressionou o pau contra a bundinha dela (mesmo de roupas) e começou fazer aquele movimento de meter. Depois percebi ele colocando a rola para fora (mas não dava para ver perfeitamente pois estava meio escuro) e colocando por baixo do vestidinho dela. Ela gemeu baixinho um pouquinho e quando ele parecia querer tirar a tanguinha dela para meter, ela disse: não, pára, é só isso. Ele disse assim: você quer é me deixar louco né? Olha como estou para você! E virou o rosto dela eu direção à rola dele. Ela pegou na rola e disse: pronto, guarda isso. Só um beijinho nela, só um beijinho rapidinho disse ele. Eu estava apenas dois metros de distância vendo e ouvindo tudo pelas gretas da janela, já estava quase gozando sozinho ali. Ela se abaixou e aí eu tive uma visão um pouco melhor. Deu para ver uma rola dura como rocha, e a minha branquinha levando a boca até ela. Ela deu uma chupadinha rapidinha, daquelas que quando você tira da boca faz aquele barulhinho de tirar um pirulito da boca, que chupada gostosa deve ter sido aquela. Ela se levantou e disse: pronto, vai embora, tiau. Ele não aguentava mais, ele a virou de costas e novamente enfiou a rola entre as pernas dela e recomeçou fazer aquele movimento de meter mesmo ela ainda de vestidinho e calcinha. Ela encostou a cabeça no ombro dele e aí vi que ela não se continha mais, pois ela começou a dar uma reboladinha e gemer um pouquinho.
Nós tínhamos ido a pé para o barzinho pois é perto, então deixamos o carro na porta de casa. Ela se soltou um pouco, pegou a chave do carro que estava em sua bolsa e o chamou para o carro.
Não acreditei. A rua é meio inclinada, então ela só soltou o freio de mão para o carro descer um pouco e sair da frente casa, sem precisar ligar o carro. Então saí da sala e fui até a varanda que estava tudo escuro, então consegui me ocultar atrás de umas samambaias que tinham lá. Percebi que ela saiu do banco do motorista e foi logo se assentando no colo dele no banco do caroneiro. Eu via o carro pela traseira, mas deu para ver que ela tirava o vestido. Eu pensei que fosse morrer de tesão ali. Ela ficou no colo dele por uns dois minutos até eu ver que ela vinha para o banco de trás passando por dentro do carro mesmo. Ele ficou na frente, aí percebi que ele tirava sua roupa.
Minha branquinha provavelmente já estava toda nua, e ficou como ela adora e já fez comigo várias vezes, de quatro no banco de trás olhando para o vidro traseiro. Ele veio e se encaixou nela. Em pouco tempo o carro começa a balançar e eu só via o cabelinho dela balançando levando socada até o vidro embaçar e eu não poder ver mais nada, mas só de ver o carro balançando cada vez mais eu não aguentei e gozei ali na varanda, gozei tanto que pensei que fosse morrer. Depois tudo ficou quieto no carro e eu entrei, fui para suíte tomei banho e deitei. A Lucimar já tinha entrado e estava tomando banho no banheiro social do primeiro andar. Depois veio se deitar e dormiu. No outro dia perguntei a ela como foi, e ela disse que ele a tentou beijar mas ela não teve coragem de deixar, então ficaram só conversando e depois ele foi embora. Quando a noite chegou e fomos para o carro para ir embora, encontrei a tanguinha dela no chão do banco do caroneiro, perguntei a ela e ela toda vermelha disse que deve ter caído da mala sem ela perceber.
Minha branquinha nega até hoje seus desejos, mas vez em quando digo a ela que meu sonho é vê-la com três homens ao mesmo tempo. Ela diz que nunca acontecerá, mas espero realizar um dia.

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