Eduarda 9 aninhos e eu fudi a boquinha dela

Continuação do conto anterior, esse tá mais legal

Eduarda falou que iria voltar pra pegar o dinheiro que eu tinha prometido pra ela, mas já era mais de 5 horas e nada da menina aparece e eu comecei a pensar que o medo tinha falado mais alto e ela desistiu, eu estava apavorado com a ideia de que ela podia ter contado pra alguém oque aconteceu, podia ser pra mãe ou pros amigos e talvez até pro tal vizinho da vó dela que ela disse que já tinha comido a bucetinha dela, eu pensava que a qualquer momento a polícia podia bater na minha porta ou uma multidão de gente querendo me linchar, ela podia ter me fodido de qualquer forma á qualquer momento do dia. Mas é aquela história, quando a criança nasce com genes de puta não tem medo nenhum que impeça ela de dar pra deus e o mundo, quase perto das 6 horas eu escuto a campainha, olhei pela janela e vi aquele par de perninhas na frente do portão, meu coração quase saiu pela boca de tão nervoso que eu tava, eu já tinha ficado com outras menininhas antes mas aquele momento era especial, a Eduarda tinha algo que mexia comigo e me tirava o juízo, abri o portão e ela tava lá, com uma roupinha diferente, usava oque pensei ser uma saia vermelha bem curtinha e apertada, mas era um shorts mesmo só parecia uma saia na frente, usava também uma camiseta branca de manga longa mas bem fininha e marcava perfeitamente os biquinhos das tetinhas dela, um chinelo de princesa e os cabelos ainda molhados exalando aquele cheiro de shampoo infantil, aquela menina era um anjo com todos os atributos. Olhei ela de cima pra baixo por alguns minutos, olhei pros lados pra ver se não tinha ninguém na rua ou sondando de dentro de casa, mas a rua tava deserta e os muros das casas eram todos altos, ninguém a vista só aquela menininha na minha frente que me encarava com um pouco de vergonha no rosto, eu disse oi, elogiei ela e a chamei pra entrar.
– Oi princesa, nossa como você tá bonita ein, entra aqui pra dentro do portão.
– Eu só vim pegar o dinheiro tio, lembra que você falou pra eu vir de tarde?
– Lembro sim minha linda, eu tô com o dinheiro lá dentro, entra aqui pra não ficar na rua se não alguém pode ver e achar estranho não é verdade?
– Tá bom.
Com um pouquinho de vergonha e talvez até medo ela foi entrando, olhei de novo pra ver se ninguém tinha visto, quando vi que não tinha ninguém e eu fechei o portão, me senti a pessoa mais sortuda do mundo, porque agora aquela delícia de menina estava de novo ali comigo, sozinha, e totalmente vulnerável as minhas vontades.
– Você falou pra alguém que ia vir aqui?
– Não tio, eu só falei que tava saindo.
– E sua mãe falou que horas você tem que voltar pra casa?
– Minha mãe não tá em casa, eu tô só com a minha vó, e ela não falou nada, é que eu sempre fico até tarde na rua.
– Que sorte a minha não é? Haha
– Porque?… Tio você não vai me machucar de novo igual aquele dia né?
– Não, eu não quero te machucar minha princesa mas olha só, eu te acho muito linda e eu quero só brincar um pouquinho com você, u lembro que aquele dia na festa quando eu chupei sua bucetinha você parecia que tava gostando, é só isso que eu quero fazer com você tá bom?
– Mas eu tenho medo, ficou doendo muito depois daquele dia.
– Eu sinto muito tá bom, mas você lembra oque eu fiz antes de você ir embora aquele dia?
– Oque?
– Eu te dei 100 reais lembra? Oque você fez com aquele dinheiro?
– Eu lembro, eu gastei com doce e dei 50 reais pra minha mãe, mas eu disse pra ela que eu tinha achado na rua.
– Você fez muito bem, mas então, aquele dia eu te dei 100 reais pro ter feito aquilo com você, se você deixar eu brincar com você um pouquinho hoje, eu te dou mais 100, oque acha?
– Eu não sei, eu tenho medo de você me machucar de novo.
– Pode ficar tranquila, eu só quero dar uns beijinhos no seu corpo, e tirar umas fotos de você.
– Porque tirar foto?
– Pra me lembrar, faz assim se você deixar eu te dar um monte de beijos e tirar um monte de fotos suas, eu te dou o dinheiro e aí a gente nunca mais se vê, e quando eu sentir saudades de você eu olho as fotos.
– Mas não vai doer né? E só beijo?
– É sim, te prometo.
Ela ficou uns segundos pensando até que respondeu…
– Tá bom eu deixo então.
Era isso que eu queria ouvir, aquela putinha se entregando pra mim,eu peguei na mão dela e fui levando pra dentro, levei ela até a sala, sentei no sofá e coloquei ela sentada no meu colo com aquela bundinha bem um cima do meu pau que tava duro feito pedra, ela sentiu e tentou levantar, mas eu segurei na sua cintura e puxei ela pra baixo de novo.
– Fica sentada aqui, fica mais fácil pra mim, olha pra mim, deixa eu dar um beijo na sua boca?
Ela ficou olhando pra baixo e não falou nada, eu aproximei meu rosto do dela e dei um selinho, depois mais um e mais outro e ela não fazia nada, aí eu passei uma perna dela de cada lado, deixando ela de frente pra mim e com a bucetinha em cima do meu pau, e dei um beijo de verdade, enfiei a língua na boca dela e quase engoli a menina, lambia a língua dela e sentia aquele hálito fresquinho que ela tinha, fui com as mãos na bunda dela e segurei bem forte apertando a bucetinha dela contra meu pau, ela soltou um gemido de dor, acho que apertei a bunda dela forte de mais. Depois de uns 2 minutos me deliciando naquela boquinha eu decidi que já tava na hora de avançar mais, afastei ela um pouquinho e tirei minha camiseta, ela ficou olhando meu corpo, eu não sou nenhum bombadão mas faço academia 4 vezes por semana e me alimento bem, tenho um corpo muito bonito, um peitoral e a barriga bem definidos.
– Já tinha visto um corpo igual o meu?
– Só na TV. Ela falou bem baixinho.
– E oque achou? Eu sou um cara bonito ou não?
Meio tímida e com o olhar baixo ela sussurrou “É…”
– Não precisa ter vergonha, pode pegar se quiser…vem dá um beijo no peito do tio.
Fui puxando a cabeça dela pro meu peito, mas ela não tava muito afim de vir, não vi outra solução a não ser falar mais firme e puxei um pouco o cabelo dela.
– Vem logo, beija meu peito, eu tô mandando.
E na mesma hora ela já veio e deu um beijinho, mandei ela dar outro e mais outro e depois ficar lambendo, ela obedeceu sem hesitar.
– A sua putinha, é só falar firme que você obedece né? Ein? Tu é uma putinha submissa né?
Ela não respondeu, acho que nem sabia oque significa, só continuou beijando e lambendo meu peitoral.
– Tá bom gatinha, agr é minha vez de beijar os seus peitinhos, levanta o braço e deixa eu tirar sua camiseta.
Falei já com a voz firme pra não precisar falar duas vezes, ela levantou o braço e eu fui puxando a camiseta pra cima, vi aquela pele branquinha e a barriga lisinha e quando tirei toda a camiseta, fiquei meu olho naquele par de tetinhas, era só os biquinhos apontando pra frente, mas eram bem rosinhas e me convidavam pra chupar, eu deitei ela no sofá e cai com a boca neles, chupava uma e apertava o outro e ficava revesando, colocava tudo na boca, mordia e chupava, e ela só dava uns gemidos vez ou outra, me acabei naqueles peitinhos de tanto chupar, deixei bem vermelhinhos, fiquei fazendo carinho neles pra agradar um pouquinho ela, que ficava com os olhos fechados só sentido seja lá oque for que ela sentisse, decidi abusar mais um pouco, levantei um pouquinho a cabeça dela e pedi pra ela abrir a boca, ela abriu e ficou me olhando chegar perto dela com o rosto, eu enchi minha boca de saliva e deixei cair na boca dela, eu adoro fazer isso, encher a boquinha dessas menininhas com a minha saliva e fazer elas engolirem, e fiz isso com ela, babei bastante na boquinha dela e depois fechei e fiquei segurando.
– Mastiga minha baba princesa, mastiga bastante.
Ela obedeceu e enquanto eu segurava a boca dela, ela ficou mexendo minha baba na boca, espalhado pra todo lado, até eu mandei engolir.
– Agora engole tudo vai… Isso putinha, abre a boca de novo pra comer mais um pouquinho.
Ela me obedecia quietinha e eu fiquei naquilo por um tempo, babava na boa dela, fazia ela engolir depois eu beijava ela, chupava a língua dela, lambia e babava no rostinho dela, depois de uns 5 minutos ela tava com o rostinho todo babado, escorria pelo rosto, pela boa e pelo queixo dela.
– A minha putinha, você fica tão linda com o rostinho assim.
Eu saí de cima dela, e ela toda inocente perguntou…
– Já acabou? Você vai me dar o dinheiro agora?
– Ainda não princesa, eu quero te comer todinha hoje, você não vai sair daqui sem me dar esse cuzinho.
Ela fez uma carinha de assustada.
– Mas você disse não ia fazer igual aquele dia…
– Eu sei meu anjo, mas agora eu já tô com muito tesão e não posso perder essa chance, e olha só eu não quero ouvir choro bem reclamação, ser não eu vou ter que te dar uns tapas entendeu?
Ela não respondeu, só ficou com uma cara de medo me olhando.
– Relaxa que eu ainda vou te dar o dinheiro, te dou até mais um pouco, mas você vai ter que deixar eu fazer tudo oque eu quiser tá bom? Você vai deixar?
Ela balançou a cabeça, mas eu queria ouvir ela falando.
– Tem que falar, diz pra mim que você vai deixar eu fazer com você tudo oque eu quiser.
Eu segurei o rostinho dela olhando pra mim e ela falou.
– Eu vou deixar você fazer oque quiser comigo…
Puta merda, ouvir ela falando aquila e me olhando de baixo… Ah eu devia ter gravado aquilo.
– Isso gatinha assim mesmo.
Eu abri o zíper do meu shorts e coloquei meu pau pra fora, ele já tava pingando e duro feito pedra, ela ficou olhando com o olho arregalado e eu coloquei ele na cara dela, fiquei esfregando e passando ele em todo o rosto dela, passei nós lábios e comecei a forçar pra entrar, mas ela fechou a boca e não deixava.
– Você disse que ia deixar eu fazer tudo, abre a boquinha e deixa eu colocar meu pau dentro.
Ela não respondeu e nem abriu a boca, e eu não sou um cara muito paciente, me um tapa no rosto dela, não MUITO forte, mais bastante pra doer e deixar o rosto dela vermelho, ela deu gritinho e os olhos encheram de água mas antes dela chora eu já mandei…
– Se chorar vai levar outro mais forte ainda, e se não abrir a boca vai levar mais dois. Agora abre bastante esse boca e engole o choro.
Ela abriu a boca e uma lágrima desceu pelo rosto dela, só uma e os olhos foram secando aos poucos, sequei a lágrima com meu pau e fui colocando pra dentro da boca dela, coloquei toda a cabeça e pedi pra ela ficar passando a língua em volta, ah que delícia aquela sensação, fiquei um tempinho tirando e colocando, e resolvi colocar mais fundo, segurei a cabeça dela e fui forçando até sentir a entrada da garganta dela, entrou até a metade mais ou menos e a boquinha dela ficou cheia com meu pau, tirei até a cabeça e soquei de novo, e fiquei fazendo isso cada vez mais rápido, como se a vaca dela fosse uma buceta, ela se engasgava as vezes e eu deixava ela respirar, aos poucos o queixo dela e meu pau foram enchendo de baba, era maravilhoso, chegava a escorrer pelo pescoço dela, eu tirava o pau todo babado e esfregava na cara dela, deixando o rostinho dela tudo lambuzado, tava uma delícia aquilo.
– Oh sua putinha, que delícia… Tá babando no meu pau né? Senti ele enchendo sua boquinha, passa a língua nele sua vadia, tão noivinha e já é tão boa no boquete ahh… Tu nasceu pra ser abusada menina, eu vou encher sua boca de porra, e você vai beber tudinho entendeu?
Eu queria comer ela primeiro, mas não aguentei, depois de uns 15 minutos nisso eu acho, a vontade de gozar veio forte, deixei só a cabeça do pau na você dela, segurei o rostinho e dei uns 3 tapas meio fracos, e enchi a boquinha dela de porra, gozei como não gozava a meses, foram uns 6 jatos de porra bem cheios batendo no céu da boca dela. Que delícia, eu me acabei ali e as pernas chegaram a falhar um pouco, fiquei uns segundos ali me recuperando, e ela segurando a porra na boca.
– Não engole e cospe fora, deixa aí na sua boca, eu quero fazer uma coisa antes.
Peguei meu celular e comecei a gravar ela.
– Olha só, essa é a Eduarda, tem 9 aninhos e é uma delicinha, acabou de chupar meu pau, mas não foi qualquer chupada não, olha o estado dela, o rostinho todo babado e chegou a escorrer pelo pescoço, olha os peitinhos molhadinhos, mas a melhor parte é aqui ó, olha a boquinha dela cheia de porra, vai encher a barriguinha dessa putinha, engole de vagarinho meu anjo, isso… Tá gostoso? ” Ela balançou a cabeça” – Mostra a língua pra ver se engoliu tudo… Olha engoliu tudinho, boa putinha, fala pra mim porque que ser rostinho tá vermelho.
– Porque você bateu…
– E você chorou?
– Não.
– Porque você não chorou?
– Porque se eu chorar você não me dá o dinheiro.
– Isso mesmo, agora ergue o rostinho pra mim dar mais dois tapinhas.
Ela ergueu o rostinho e fechou os olhos, e eu dei um tapa de cada lado, não muito forte, só pra ser excitante mesmo, mandei ela abrir os olhos, ela ficou me encarando com o rostinho vermelho e a cara seria, mas não derramou uma lágrima.
– Olha só que putinha, chupando meu pau, bebendo minha porra e dando o rostinho pra apanhar, só porque eu eu ofereci um dinheiro pra ela, é ou não uma putinha de verdade? Ela reclama e fala que não, mas é só falar em dinheiro que ela já se rende e vira cadelinha na minha mão, que delícia. Manda um beijo pra câmera e um sorriso Duda.
E assim ela fez, mandou um beijo e abriu um sorrisão (forçado obviamente, mas tava valendo).
Guardei o celular e pedi pra ela dar mais uma chupada no meu pau pra deixar ele limpinho, quando ela terminou eu guardei ele e fechei o zíper.
– Tá com fome princesa? Quer comer um bolo com refri?
– Quero.
Peguei minha camiseta e limpei o rosto dela e fomos pra cozinha. Como ela disse que não tinha hora pra voltar pra casa e eu não tinha pressa que ela voltasse mesmo, resolvi deixar ela descansar um pouco, e também dava pra recuperar as forças. Fomos pra cozinha com ela só de shorts sem a camiseta, e ela não parecia está ligando pra isso, tava agindo normal, ela sentou na mesa e eu servi um pedaço de bolo de chocolate e uma coquinho trincando de gelada e deixei ela lá comendo, fui na sala pegar minha carteira peguei uma nota de cem reais, voltei pra cozinha e ela já tinha acabado o bolo, pelo visto ela era gulosa mesmo, quando me viu com o dinheiro na mão ela arregalou os olhos, chegavam a brilhar, pedi pra ela levantar e ela praticamente pulou da cadeira, me abaixei na frente dela e coloquei o dinheiro dobrado entre a barriga e a calcinha dela, como se ela fosse aquelas putas de filme.
– Aí putinha, tem cem reais aí, esse dinheiro é pra você tá bom?
– Tá, “brigada”.
– Você não tem mesmo uma hora certa pra voltar pra casa?
– Não, minha vó só não gosta quando eu volto bem de noite.
– Então faz assim, come mais um pouco e depois agente volta a brincar, mas você tem que deixar eu fazer tudo, aí eu te dou mais uma nota dessa, que tal?
Ela ficou um pouco pensativa, aí respondeu…
– Você bate mais fraco na minha cara? É que doi bastante por que você bate muito forte.
– É que eu gosto de bater no seu rostinho, eu acho legal, mais eu prometo que bato mais fraco você mau vai sentir, mas na sua bundinha eu quero bater forte, pode ser assim?
Ela ficou em silencio de novo por uns segundos, e fez uma carinha de piscina.
– Não MUITO forte, só um pouquinho forte tá bom?
– Tá bom, só um pouquinho forte minha putinha.
Puxei ela pra perto e dei um beijo na boca dela.
– Agora senta ali, vou colocar mais bolo pra você.
E dei um tapinha na bunda dela, que pela primeira vez deu um sorriso de verdade e voltou pra mesa.
Coloquei mais dois pedaços de bolo pra ela, e fiquei sentado vendo ela comer, na minha cabeça eu pensava ” Hoje eu vou te comer por completo, esfolar essa bucetinha, não vou perdoa nem o cuzinho, vou deixar ele arrombado e te mandar pra casa com o rabinho cheio de porra”.
Ainda era 7 horas então eu tinha tempo pra me divertir com ela.

Bom escrever cansa, principalmente quando é pelo celular, então o resto vai ficar pra amanhã.

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