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Distante do meu marido, próxima do meu filho

2775 palavras | 24 |4.55
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Meu nome é Nicole, sou uma mulher de 50 anos, bem casada, secretária em um grande escritório de advocacia em minha cidade. Por conta do trabalho minha vida se divide entre minha casa, trabalho e academia, uma vez que a aparência conta muito no meu ramo.

Meu marido Carlos tem 55 anos, empresário, trabalha muito e vive fazendo viagens para representar sua marca, participar de reuniões e coisas desse tipo. Eu e Carlos nos casamos cedo, quando eu tinha ainda 20 anos e ele apenas 25. Ele foi meu segundo namorado e meu primeiro homem, casei virgem com ele e tudo que aprendi sobre sexo aprendi junto do meu marido. Ele foi administrador durante muitos anos, tendo se tornado o dono da própria empresa recentemente.

Eu tive meu filho Lucas quando eu estava com 32 anos, depois de muito tempo tentando engravidar. Eu e Carlos tivemos dificuldades em conceber Lucas, primeiro por conta do trabalho de Carlos que já exigia muito de seu tempo quando começamos a tentar, em segundo por azar mesmo. Simplesmente não acontecia, assim levou quase um ano em tentativa para que ele conseguisse me fertilizar.

Lucas nasceu 18 anos atrás, foi a alegria de nossas vidas. Por conta da dificuldade e de toda a frustração que tivemos na tentativa de gravidez nós decidimos não tornar a engravidar. Sugeri que Carlos fizesse vasectomia, mas sabemos como homens são, ele relutou por algum tempo e percebi que isso feria sua masculinidade, por isso decidi que eu ligaria minhas trompas e assim o fiz.

Durante a infância Lucas foi muito agarrado a mim, criamos ele em nosso apartamento no centro, o colocamos em uma boa escola, pagamos cursos e aulas desde cedo para garantir que nosso amado filho tivesse todas as oportunidades quando estivesse na concorrida vida adulta. Lucas cresceu comunicativo, mas, ao mesmo tempo, com poucos amigos. Quando criança ele era amigo de um primo, filho do irmão de Carlos, que vivia indo em nossa casa aos fins de semana, e de uma garota que vivia no nosso prédio. A maior parte do tempo ele passava em casa.

Quando entrou na adolescência algumas coisas começaram a mudar em nossa rotina. Meu marido sempre saiu antes de mim para trabalhar, logo após ele eu dava banho em nosso filho e o levava em meu carro para a escola, depois ia para o trabalho e lá ficava até a hora do almoço. Buscava meu filho na escola, dava almoço a ele e então voltava ao trabalho até por volta das 18h. Depois ia para casa, tomava banho e dava banho no Lucas, muitas vezes, para agilizar, eu dava banho nele junto com meu próprio banho, sem qualquer maldade. Depois esquentava o jantar deixado pronto pela nossa empregada, comia junto de Lucas e relaxávamos na sala de estar antes de nos retirarmos para dormir. Carlos só chegava em casa por volta das 22h.

Quando Lucas fez por volta de 12 anos, no entanto, eu percebi que alguns costumes deveriam ser abandonados. Percebi uma semana que todas as vezes que tomava banho com Lucas ele ficava sem graça e seu pequeno pau ficava duro, notei também que ele passou a me olhar quando eu usava minhas roupas de dormir (normalmente uma camisola curta, ou um conjunto de short e camiseta). Decidi parar de tomar banho com ele, mas não fiz muito caso, simplesmente mandava ele ir ao banho e depois que ele terminava eu ia ao meu. Apesar desse cuidado, não achei que seria necessário mudar minhas roupas, afinal era também minha casa e ele precisava aprender a conviver com uma mulher, agora que crescia.

Lucas crescia e continuava a me lançar olhares furtivos quando o pai não estava em casa. Conforme se desenvolvia Lucas foi tornando-se um homem completo. Fez mais amigos na adolescência, passou a frequentar a mesma academia que eu, mas em horário diverso, jogava futebol com os colegas da escola aos fins de semana. Quando ele estava com 16 anos Carlos e eu conversamos, ele queria abrir o próprio negócio, havia acumulado clientes e investidores ao longo dos anos e queria voar mais alto. Nós possuíamos uma vida confortável, mas a ambição de Carlos não estava satisfeita. Ele não queria apenas uma vida de classe média, queria enriquecer. Eu apoiei ele do início ao fim, Carlos nunca encontraria em mim barreiras para seus sonhos. Fundou então sua empresa e o tempo que antes era escasso tornou-se uma verdadeira raridade. Além das muitas horas de trabalho, passou a viajar constantemente pelo mundo todo, fechando negócios e muitas vezes passando semanas completamente longe.

Lucas já não era muito próximo do pai, agora mal o via. Por conta da ausência da presença paterna ele sempre foi muito apegado a mim e isso se intensificou. A diferença é que agora ele era um jovem com hormônios sem sossego. Os olhares de Lucas se tornaram constantes e mais ousados, sempre que o pai viajava ele se tornava mais e mais atrevido. Mais de uma vez o peguei procurando olhar o fundo de minhas coxas quando eu usava um vestido mais curto, ou buscando meus seios atrás de um decote. No começo eu o repreendia, mas ele não parava e dizia que não sabia do que eu estava falando, com o tempo parei de me incomodar e, na verdade, com a ausência de Carlos, passei a me sentir também mais atrevida com o desejo de meu filho.

Alguns meses depois dessa mudança meu guarda roupa começou a mudar lentamente, comecei a usar vestidos mais curtos e decotados em casa, sempre usei calcinhas pequenas, mas comecei a usar peças realmente minúsculas e, dentro de casa, comecei a abolir o sutiã. Por alguma razão aquilo não me parecia errado, brincar com os desejos de meu filho parecia uma espécie de esporte radical que elevava minha adrenalina, mas que no fim era apenas uma brincadeira.

Lucas se tornou mais carinhoso, sempre me beijava quando me via, me abraçava. Quando estávamos na sala para assistir algo, me puxava para que deitasse minha cabeça em seu colo e fazia carinho em meus cabelos. É claro que eu sabia que ele fazia isso para ver dentro de meu decote, eu mais de uma vez senti seu volume crescer sobre minha bochecha nessas ocasiões e, na verdade, sentia minha pele queimar quando isso acontecia.

Os meses passaram e ele ficou mais safado, me abraçava por trás quando o pai não estava, me elogiava. Eu também estava cada vez mais atrevida, retribuía seus abraços, arranhava seus braços, beijava-o próximo ao canto da boca quando ele chegava. Chegamos ao ponto de realizar nossos carinhos secretos mesmo quando Carlos estava em casa, mas em outro cômodo. Certa vez eu estava na cozinha fazendo um suco verde e ele chegou da academia, o pai estava na sala, ele me abraçou por trás me apoiando na pia e ficamos bem uns cinco minutos conversando enquanto eu sentia seu pau jovial me apertando e ouvíamos a tv ligada que Carlos assistia no cômodo ao lado.

Não sei bem como, mas os meses passaram sem que nada evoluísse. Ficamos nessas brincadeiras pouco usuais, mas ainda assim discretas e, provavelmente, comuns, até que uma coisa mudaria tudo. Em junho do ano passado Lucas faria 18 anos. Estávamos em pandemia e isso o deixava ainda mais safado do que o costume, já que não saia de casa para se aliviar. Carlos estava a muito tempo em casa devido a pandemia, isso também atrapalhava nossos carinhos. Duas semanas antes do aniversário de Lucas seu pai nos avisou que precisaria fazer uma viagem para a Europa a negócios e ficaria um mês lá, sairia no dia seguinte pois não podia perder a oportunidade do voo, já que sabíamos que poderiam fechar os voos comerciais a qualquer momento. Pensei que Lucas ficaria triste, mas ele mal conseguiu esconder que, na verdade, estava feliz com a notícia, e eu já imaginava a razão.

Meu marido partiu na manhã seguinte. Eu o levei ao aeroporto, ele estava vestido de maneira bem bonita e eu quis estar a altura, então coloquei um vestido curto preto, meia calça, uma bota de salto marrom e um casaco combinando, tudo isso decorado por um sinto, um belo par de brincos prateados e um colar de pedras. Deixei meu marido no aeroporto ainda muito cedo, ele pegou um voo as 5:45 da manhã. Voltei para casa esperando que Lucas ainda nem tivesse acordado. Fui para meu quarto, tirei o casaco e desci o vestido. Iria tirar meu sutiã quando senti uma mão me abraçando por trás.

– Ai Lucas, você me assustou – disse ao olhar para trás e ver meu filho, apenas com uma cueca preta. – O que está fazendo acordado a essa hora?

Nesse momento percebi que ele me abraçava quase nua, eu estava usando um conjunto de sutiã e calcinha rendadas preto e uma meia cinza alta, havia deixado a bota na entrada da casa. Senti o volume de meu filho apertando em minha bunda protegida apenas pelos finos tecidos de minha calcinha e da sua cueca.

– Ah mãe, vim ficar um pouco com a senhora, faz meses que com o pai aqui eu não consigo te dar um abraço mais apertado. – Disse isso apertando minha cintura contra a dela e me dando um beijo no pescoço.

Eu havia feito amor com meu marido na noite anterior, então não posso dizer que estava necessitada. Ainda assim, senti minha boceta fisgar com sua pressão em minha cintura, senti minhas pernas faltarem e minha calcinha molhar. Não sei o que aconteceu, mas algo naquela ousadia dele encontrou uma resposta muito favorável em mim.

– Deixa eu pelo menos colocar uma roupa então? – Perguntei e ouvi minha voz tremer, a atitude dele realmente mexeu comigo. – Pode ser? – Falei e percebi que com essas palavras eu estava dando completo poder a ele, se ele negasse eu simplesmente iria aceitar.

Ele desceu uma das mãos que estava na minha barriga e alisou minha coxa, subiu até a altura da minha cintura e passou dois dedos pelo lado da minha calcinha – Não! – respondeu. Depois fez pressão para que eu andasse e eu comecei a ir em direção a cama ainda bagunçada, onde eu e meu marido estávamos dormindo algumas horas antes.

Chegamos na beirada da cama, eu na frente e ele grudado atrás de mim, sentia sua mão percorrendo minha coxa e brincando com o lado da minha calcinha. Ele colocou uma mão nas minhas costas, meu coração acelerou e eu não tive escolha, me inclinei sobre a cama arrebitando minha bunda e ficando na ponta dos pés para ele. Senti seu volume apertando contra minha boceta completamente exposta para ele.

– Eu quero um presente de aniversário mãe – ele me disse enquanto acariciava minha bunda.

– Qual presente bebê? – Eu falei com a voz pastosa de tesão, minha boceta babava.

– Quero dormir aqui esse mês, igual quando eu era criança – ele me disse enquanto afastava o corpo um pouco do meu, mas manteve uma mão na base das minhas costas me segurando na posição que eu estava.

– Dormir aqui? Mas você já é adulto meu filho, nós não podemos – eu disse sem acreditar nem por um minuto que isso o impediria. Senti suas mãos ladearem minha cintura e começarem a baixar minha calcinha. Ajudei movendo minhas pernas quando senti ela descer por minhas coxas.

– Aposto que a senhora vai gostar de me ter aqui – Senti seu pau pincelando minha boceta, abrindo os lábios e brincando com ela. Eu estava ensopada, assim que senti seu calibre só pude fechar os olhos e gemer. Não aguentei esperar, empurrei meu corpo para trás e senti sua cabeça me abrir. O pau dele fervia, parecia estar em brasa, era rígido como o do meu marido não era a anos. Senti suas mãos em minha cintura segurando forte e ele veio ao meu encontro.

O pau do meu Lucas entrou fundo em mim, forte, duro e quente. Eu mordi meus lençóis e rebolei naquele garoto safado. Senti um tapa estalar em minha bunda, eu sempre odiei quando Carlos fazia isso, mas sentir o Lucas fazendo me deu ainda mais tesão. – Eu sempre quis comer você mãe – ele disse. Eu apenas gemia.

Seu pau entrava e saia de mim, ora com vigor, ora bem devagar, mas sempre muito decidido. Eu rebolava feito uma puta e gemia alucinadamente na sua rola. Ele continuava a estalar tapas na minha bunda. Eu sentia minha boceta queimando, o atrito era bom de mais, senti contrações vindo de lá, seu pau me espetava e eu apertava aquela carne maravilhosa, minhas pernas começaram a tremer, eu não consegui esconder um grande e satisfeito sorriso, fechei meus olhos mas mesmo fechados eu os revirei de prazer e soltei um grito alto enquanto eu gozava maravilhosamente no pau de meu menino.

– Ah mãe, que gostosa, você goza igual uma puta – ele disse. Mais uma vez eu não me reconhecia, só permitia que Carlos me chamasse de amor na cama, achava ofensivo ser chamada de puta ou safada. Mas ser chamada assim por Lucas prolongou meu orgasmo. – Sou uma putinha mesmo, sua puta – respondi a ele enquanto meu orgasmo terminava e eu me acalmava, satisfeita na cama. Ele permanecia frenético.

Seu ritmo aumentou, pensei no que ele ia fazer, ele deitou sobre mim, me segurando pelos ombros e gemendo em meu ouvido.

– Vou gozar mãe, vou gozar dentro de você – me disse.

– Goza, enche a mamãe com sua porra quentinha meu filho, enche minha boceta Lucas – eu respondi procurando ser o mais sexy possível para ele.

Meu filho despejou um verdadeiro mar de porra dentro de mim, quente, viscosa e grossa, gostosa. Senti alagar minha boceta. Ele ficou espetado em mim, deitado sobre minhas costas. Respirávamos fundo os dois, buscando ar como se tivéssemos corrido uma maratona. Ele beijou minha cabeça entre meus cabelos loiros e saiu de dentro de mim, uma cascata de porra abandonou minha boceta e escorreu por minhas pernas, ensopando minhas meias e a calcinha que estava abandonada no chão abaixo de nós. Mas eu não me importava naquele momento.

Deitamos um ao lado do outro sem falar nada, ainda buscando entender o que havia acontecido. Eu estava sentindo um monte de coisas. Medo, culpa, amor, desejo, tesão, tristeza e felicidade. Busquei o braço de meu filho e fiz com que me abraçasse por trás, ficamos de conchinha e ele nos cobriu.

– Sabe que o que fizemos foi errado não é Lucas? – perguntei.

– Eu sei mãe, me perdoa, eu não aguentei – Ele respondeu.

– Como faremos com seu pai? – perguntei novamente.

– Ele não pode saber, você não vai contar, vai? – Ele disse.

– Não. – Respondi. – Temos que tomar cuidado.

Passados alguns minutos em silêncio Lucas se moveu para sair da cama. Eu segurei seu braço.

– Aonde vai? – perguntei.

– Para o meu quarto. – Ele respondeu baixo.

– De jeito nenhum, você pediu para dormir aqui esse mês. – Eu disse acariciando sua mão.

– Tem certeza mãe? – Ele respondeu.

– Só tenho certeza disso. – Respondi.

Lucas deitou novamente me abraçando, suas mãos pousaram sobre meus seios, mas logo exploraram todo meu corpo. Enquanto ele me acariciava eu digitei uma mensagem para meu marido. “Espero que tenha uma boa viagem querido, me ligue quando sair do avião, sentirei saudades. Beijos, te amo”. Terminei de digitar e senti o pau de meu filho duro cutucando minha bunda. Me virei e dei um beijo no meu menino.

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24 Comentários

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  • Responder O_Silva ID:gqblmka41

    Adoro essas histórias com um enredo bem desenvolvido, voč consegui sentir a história.
    Beus parabéns ao criador.

  • Responder @VEIDT2021 ID:g61z7tem0

    Uma delícia de conto!

  • Responder adorador bunda ID:cyvs5kmzi

    nossa que conto gostoso,pau babando enquanto estava lendo,parabens mamãe safada

  • Responder Dady69 ID:81rknnn20d

    Um dia melhores contos que já li, muito bem escrito, detalhado s ser arrastado, não preciso dizer q me deixou com a pica babando

  • Responder jotab ID:bf9n6ruoi9

    como gostaria de fuder gostoso com vc nicole

  • Responder Indio77 ID:g3j1no4m4

    Que maravilha que vc compartilhou com agente essa experiência que viveu eu gostaria de acompanhar esses 30 dias parabéns por gozar gostoso

    • Nicole ID:6stwyaf20k

      Posso adiantar que nós passamos dos 30 dias, estamos vivendo nossa aventura até hoje.

  • Responder @escritorsecreto ID:yazafnd3

    Lindo relato do amor dois dois. Continue contando os acontecimentos desta forma maravilhosa.

  • Responder marcus ID:8310091im4

    Excelente conto ..MT top gostaria e conversar com vc Nicole me chama no email [email protected]

  • Responder @JSS_1970 ID:bemkucfyqm

    Nossa que delicia seu conto, deixou meu pau todo babado aqui, vc deve ser muito gostosa.JSS_1970

  • Responder Pachecao ID:3pukhth

    Estou quase gosando sem mesmo tocar no meu pau vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês. Gostaria que minha esposa fosse assim e fodesse assim com nosso filho. Continue não demore a publicação..

    • Nicole ID:vpbv254z

      Mostre meu conto para ela, envie de um e-mail desconhecido. Se ela tiver acesso a esses conteúdos, talvez passe a desejar ele.

    • ebriogaucho ID:3kscm9h

      Muito gostoso e excitante fiquei com muito tesao e me imaginei sendo eu no lugar de seu filho aproveitando o amor e o tesao e afinidade no sexo incestuoso continue escrevendo aguardamos mais delícia

  • Responder . ID:1se799zj

    Em cada conto seu vc tem uma idade diferente. Em um conto vc diz ter 15 anos, já nesse conto vc diz ter 50 anos . Qual será a sua idade em um próximo conto .

    • Nicole ID:vpbv254z

      O site organiza os contos pelo nome, a menina que postou o conto com 15 anos não sou eu, apenas outra Nicole

  • Responder Olaak ID:2ql0cvmrq

    CARALHOOOOO nunca li um conto tão gostoso na minha vida aaa quero mais!!! Preciso de mais!

  • Responder Misterioso ID:8kr56ruhrd

    Adorei

  • Responder Silva ID:8d5g5not0a

    Show continue vc tem mais coisas p conta linda bjs

  • Responder Poliana ID:81rd84nxic

    Gostei ..continua …me chama lá https://t.me/Eupolianasilva

    • Filhinho da mamãe ID:19p3hdqrb

      Todo filho sonha em fuder a mãe. Adorei seu conto.

    • Roger ID:40voci1afid

      Eu tbm queria muito q a minha esposa fudesse com o nosso filho.

  • Responder Márcio rabelo ID:gqaw4fym1

    Gostei muito

  • Responder Melanina ID:yb0lvm9i

    Muito bom!

    • Diney ID:gsudr849b

      Bora bater um papo