De Volta Para Casa – Décima Primeira Parte

Renato nunca conheceu os limites do seu cuzinho. Ainda quando garoto, passava de um pau para o outro com a mesma frequência com que se troca de roupa.

Quando senti a porra quente dentro do meu cuzinho, ele caiu sobre mim. A dor era indescritível.

Ele ficou ali, sentia as esporadas no cuzinho, mas seu pau não baixava, nem saía de dentro de mim.

Deitado sobre mim, ele começou a mexer a viria, para frente e para trás…

A última coisa que lembro de ouvir:
– Vamos de novo.

…

Fui trazido de volta por batidas na porta.
– Renato? – era voz de Nilton.
– Já vai – respondeu seu Joaquim.

Seu Joaquim tirou a meia da minha boca… e desatolou o pau do meu cuzinho. Ainda lembro do barulhinho que fez.

Depois que desamarrou minhas mãos, me cobriu com parte da coberta e foi abrir a porta. Ele não se deu ao trabalho de esconder o pau, que estava duro.

Quando abriu a porta, Nilton não teve como não notar e, com ar de espanto, falou:
– Você não colocou isso nele né?
– Até as bolas. – Seu Joaquim respondeu.

Nilton andou rapidamente até mim e tirou a coberta que cobria minha bunda.
– Caralho seu Joaquim. Tem ideia do que fez? – perguntou.
– Calma ai garoto… ele passou boa parte desacordado.
– O que é isso? – Perguntou Nilton passando a mão na graxa.
– Lubrificante? – Seu Joaquim riu.
– Vem Renato.

Nilton me coloco nos braços e me levou com ele.

…

O quarto que Nilton estava era pequeno, tinha uma banco de madeira de canto e uma cama de solteiro com cobertas surradas.
– Ele te machucou? – Perguntou.

Notei que estava sem roupa. Devia ter ficado no quarto do seu Joaquim.

– Cá… cadê minha roupa? – Perguntei.
– Vou buscar. – Nilton falou enquanto saia do quarto. – ja volto.

Pouco tempo depois ele veio com minhas roupas e uma toalha, e, com carinho, começou a limpar minha bunda.
– Tá muito vermelho. Dói? – Perguntou.
– Um pouco. – falei.
– Quer que eu durma no chão?
– Não. – falei enquanto pegava em sua mão. – Fica comigo.

Nilton deitou ao meu lado e me beijou. Sua língua percorria toda minha boquinha. Seu beijo era molhado.

Não resisti. Encostei minha perna em Nilton. E lá estava, aquele volume. O meu favorito.

Nilton agora me beijava por cima de mim. Meu corpo magrinho debaixo daquele moreno alto e forte parecia que ia parar de respirar. Com os bracinhos, tentei empurrar ele, que saiu de cima de mim.

Desci meu corpo mais para baixo até minha boca ficar no rumo do seu pau. Baixei seu calção e comecei a mamar.
– Tranca a porta. – pedi.
– Tem certeza, Renato? – Perguntou.
– Voce não me quer mais? – falei.
– Claro que quero. Mas… Mas… você está… está arrombado. – ele disse.
– Ah!

Mesmo assim ele levantou e trancou a porta, antes de voltar de novo para cama, desceu seu short.

Aquela visão por si só me deixava louco.

Seu pau estava muito duro. Ele deitou sobre mim e me beijou.

Enquanto beijava, afastava um pouco e tirava a saliva e passava no pau. Repetiu umas três vezes.

– Quer virar para mim? – Perguntou.
Não falei nada, apenas virei de costas para ele, e esperei.

Ele veio sobre mim. Seu pau entrou de uma vez.

– Aiii – Ia começar gritar, não porque estivesse apertado, mas porque estava sensível.
– Xiiiiii… – ele falou enquanto colocava a mão na minha boca.

Quando sentiu o pau todo dentro, ele deixou sobre mim. E ficou ali, apenas pulsando…

Passou uns segundos ou minutos, ele ficou de joelho e me mandou empinar, falando baixinho.
– Empina para seu mano vai. – pediu.
Fiquei de quatro.

Nilton colocou as duas mãos na minha boca e começou me puxar para ele… Enquanto sua rola grossa terminava de acabar comigo.

Ele bombava forte, agora que me cu estava arrombado. Ele intensificava as esporadas enquanto gemia baixinho, para não chamar a atenção do anfitrião.

Mas a cama era o problema, aquele cavalo balançava toda cama enquanto enfiava 22 cm no cuzinho de um menino magrinho de 7 anos… sem dó.

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