De abusado a abusador III

Continuação do estória, apresentado o passado, na nova cidade as coisas mudam

Depois das rotinas de abusos sexuais praticadas pelo Juninho e pelo Anderson, nos mudamos pra outra cidade pra fugir da falação. Nova cidade, novas pessoas, mas eu ainda era o mesmo, ainda tinha que conviver com toda aquela merda na minha cabeça e de criança sofrida em alguns anos me tornei um adolescente problemático, cheio de ódio e de revolta. Agredia todo mundo, inclusive a mim mesmo, me cortava as vezes, pra vê o sangue saindo, aquilo me acalmava. Não conseguia me relacionar com ninguém, quando fazia um amigo e a pessoa começava a se aproximar, involuntariamente vinham pensamentos, de certa forma desejos, de que aquele amigo fizesse sexo comigo, me obrigasse a chupar, tinha desejo de ser forçado de novo. Ao mesmo tempo sentia me mal, reprimia. Minha sexualidade ficou muito bagunçado, meu primeiro contato tinha sido daquela forma violenta e de certa forma sexo e violência na minha cabeça se misturavam, dor e prazer eram uma coisa só. Um dia na rua vi um garotinho brincando de elástico com as meninas, me vi naquele garoto, cabelo lisinho caído no rosto, terna idade, inocência. Os pensamentos que vieram na minha cabeça foram de ódio ele tinha o que havia sido negado a mim, e vieram pensamentos piores: eu devia tirar dele o que havia sido tirado de mim. Fui pra casa me masturbei como nunca antes, pensando em como seria quando eu comesse aquele cuzinho, naquele dia soltei um demônio. Na internet eu me tornei um poço de parafilias, sado, maso, bondade, zoo, gore… No colégio eu havia reprovado várias vezes, decidi voltar, mas não foi pra estudar. Devia estar terminando o ensino médio, mas estava na sétima série como se dizia na época, hoje sei que mudou, FODA-SE. Batia nos garotos menores, sentava no fundão, sempre tem um viadinho em cada sala e o da minha se chamava Ítalo. Era bem afeminadinho, magrinho, pequeno um alvo perfeito, encochava ele, passava o pau duro no rabo dele. Ele chamou a direção pra mim um dia, fui suspenso. Quando voltei levei uma faca pro colégio, gostaria de ter usado um revólver como o Anderson, mas não tinha contatos. Ameacei o Ítalo no banheiro, ele ficou com tanto medo que mijou na calça, era um viadinho mesmo, aquilo me excitou. Levei ele pra dentro da cabine, o sinal tocou pra voltarmos pra aula, fiz ele ficar ali comigo. Se tentar fugir eu te mato, ameacei. Dei um tempo pra me certificar que ninguém ia entrar, botei o pau pra fora e obriguei ele a chupar, não queria fazer, dei um tapão nele, o moleque chorou. Aquilo me deu mais tesão ainda, meti a rola na boca dele enquanto as lágrimas rolavam. No fim, quando eu estava perto de gozar mandei ele abrir bem a boca, me masturbei e joguei um três jatos de porra na boca dele, fiz ele engolir, até o que caiu pra fora fiz ele lamber e no fim obriguei ele a agradecer. Liberei o Ítalo e fugi, pulei o muro da escola. Aquilo, no momento, havia feito eu me sentir forte, era minha vingança contra o mundo, o poder de dominar alguém daquele modo é incrível, depois me senti mal, culpado, me cortei denovo, uma confusão só de sentimentos como sempre. Eu agora era um predador sexual. No dia seguinte o ítalo não foi pra escola, depois apareceu, morrendo de medo de mim, pensei no meu próximo passo, errabar ele. Fiquei calculando como fazer aquilo, no colégio ia ser difícil o lance do boquete foi rápido, comer o viado era outra história, demorava mais, eu podia ser pego. Em meus pensamentos nada fiz com ele naquele dia. Na sexta, ao chegar, tinha uma viatura na porta do colégio, pensei que policia tinha vindo me prender, fugi. Fiquei ali nas redondezas,decidido a pegar o viadinho na saída, ele ia ver. Peguei o Ítalo uma quadra depois do colégio, ele estava só, ficou branco quando me viu, quis correr mais eu peguei ele. Me explicou que a polícia estava ali só pra fazer segurança por causa dos traficante de drogas que andavam por ali, nunca gostei de fumar, tive a oportunidade várias vezes, cheguei a experimentar drogas mas sempre achei uma merda. O Ítalo jurou que não tinha contado nada pra ninguém, caminhei com ele umas quadras, meio sem saber o que fazer quando vi uma casa abandonada, caindo os pedaços tinha muro e um portão tipo grade, decidi na hora que ia comer aquela bicha ali. Fiz ele pular a grade na frente, olhei em volta, não tinha ninguém, passava do meio dia, as pessoas deviam estar almoçando. Que ironia do destino ia estrupar um garoto no quintal, atrás da construção, como haviam feito comigo. Reconheci no rosto dele a paralisia do medo, mandei ele tirar a roupa, mostrei-lhe a faca e dei uns safanão pra ela me obedecer. Aquele corpinho nu, sem pelos, na minha frente fez meu pau ficar louco. Peguei a camisa dele embolei e botei na boca do veado. Avisei, vou comer teu cu agora, vai doer, não grita alto, morde a blusa. Ele já estava chorando, isso me dava tesão, cuspi no pau, foi difícil, com força a cabeça começou a entrar, o grito abafado do Ítalo me excitou mais e eu meti tudo de uma vez, estava mal lubrificado, doeu até em mim, repuxou o couro da minha pica, mas dor e prazer se confundem na minha cabeça, como já expliquei. Deve ter doido muito mais nele, foi tão forte que eu fozei rapidinho, mas não tirei, ainda estava com tesão e meu pau ficou duro, atolado, ainda lá no fundo do moleque a porra lubrificou e a foda ficou mais gostosa ainda, continuei comendo, agora sim saboreando bem, gozei gostoso demais. Tirei meu pau dele, cheio de bosta, limpei na blusa dele e falei, limpa esse cu da próxima. Sai fora, deixei ele lá, nunca me senti tão vivo.

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