Comi o cuzinho virgem da minha vizinha novinha no silêncio do quarto

Essa historia aconteceu há alguns anos atrás, em frente a minha casa morava um mulher com mais
três filhos, duas meninas e um um menino. Dos filhos vou falar da Carol, 17 anos, magrinha, coxas grossas, bem branquinha, uma menina muito cheirosa, com um bumbum delicioso.

Vivíamos pegando ônibus juntos, ela ia pra escola e eu pro trabalho, na época tinha 25 anos e um corpo normal, nada se mais. Durante esses trajetos conversávamos sobre tudo, desde a faculdade até assusto sobre namoros, porém em um desses dias ela me surpreendeu me dizendo que estava olhado diferente para caras mais velhos, pois os novinhos a tinha enjoado.

Ele me confessou que era virgem e que queria perder logo, no ônibus tentava disfarçar o peru duro, pois ela me dava muito tesão. Sabia que de certa forma, ela estava dando em cima de mim.

A oportunidade veio alguns meses depois, sua vó precisou ser internada e sua mãe tinha que ir pro hospital ficar com ela, a mãe da Carol sempre foi rígida em relação a liberdade dos filhos, não queria que ela dormisse sozinha em casa e pediu pra minha mãe deixar ela dormir em casa, não lembro o motivo dos irmãos dela não estarem em casa, só lembro que ela estava sozinha.

Minha mãe aceitou, porém a única cama vaga estava no meu quarto, pois era da minha irmã e ela não morava mais com a gente. Bom ela veio jantou, ficamos conversando na sala por um tempo e depois fomos dormir. Ficamos conversando mais um pouco até o assunto dela gostar de caras mais velhos vir a tona de novo, ela disse que ainda tinha desejo e que queria experimentar.

– Posso ajudar se quiser. Arrisquei, ela ficou em silêncio um pouco e por um momento pensei que tinha estragado tudo.
– Eu não sei, e se alguém entrar aqui?
– Minha mãe tem sono pesado, e se ela sair do quarto vai da pra ouvir.
– Então vem. Nessa hora dei um salto na cama, mas ela ficou de costa pra mim.
– Quero ficar de conchinha, nunca fiquei. Concordei, deitei e me encaixei nela, nem preciso dizer que o pau estava saindo do short.

Ela é bem mais baixa que eu, então me posicionei direitinho na bunda dela, passei meu braço esquerdo por ela e coloquei bem na barriguinha chapada, seus cabelos estavam muito cheirosos, com o outro braço, afastei eles um pouco e comecei a beijar seu pescoço.ao mesmo tempo que roçava meu pau em sua bunda, depois passava a mão em seus peitinhos que não eram muito grandes mas era gostoso apertar.

Decidi avançar mais e fui descendo pelo seu baby doll e cheguei na calcinha, que bucetinha gostosa, poucos pelos e molhadinha, lambuzava os dedos e depois chupava, que melzinho gostoso, fiz ela sentir o próprio sabor também, brinquei com sua buceta até ela gozar, tive que tapar sua boca pra ninguém ouvir.

Enquanto ela se recuperava, abaixei seu baby e sua calcinha, tirei meu pau pra fora e rocei naquela bundinha, porem na hora eu ouvi um barulho do lado de fora e corri pra cama e me cobri, ela fez a mesma coisa, 1 minuto depois minha mãe abre a porta do quarto pra ver como estava as coisas, ela olha e sai, a porta tem chave mas não queria da bandeira trancando ela.

Quando escuto ela voltando pro quarto, ataco novamente, desse vez falo no seu ouvido que vou come-la, ela sussurra que sim.

– Mas vou comer seu cuzinho amor
– O que não, não aguento, come minha buceta.
– Aguenta sim bb, eu como com carinho, e também não dá pra comer sua buceta, pode sujar a cama.
– Mas vai doer. Ela toda receosa
– Na sua bucetinha também vai, mas pode sujar de sangue, vou fazer o seguinte, eu tenho um pouco de vaselina, assim vai entrar mais fácil e doer menos. Ela concordou, pequei um frasco de lubrificante guardado, passei muito no meu pau, e depois no buraquinho dela, fui colocando um dedo dentro do cuzinho, ela dava um gemidinho de dor, aproveitava e beijava sua boca, eu estava tarado de mais, coloquei o segundo dedo pra abrir mais, pedia pra ela ir se tocando enquanto isso.

Quando vi que ela estava pronta, comecei a colocar meu pau na entrada do cuzinho, meu pau não é grande, tem 17 cm, suficiente pra essas novinhas, tanto o pau quanto seu cuzinho estavam bem lubrificados, e não demorou pra entrar tudo, ela não reclamou, apenas ficou quietinha, enquanto ela se acostumava, fui passando a mão na sua buceta molhadinha, comer de ladinho ajuda muito a tocar na bucetinha.

Comecei a bombar devagar e depois fui acelerando, aquela cinturinha fininha facilitava pra comer, ela começou a gemer e tive que tapar de novo sua boca, que cuzinho quentinho ela tem, bombava forte, depois diminuía, dava uns tapas bem leves pra não ter barulhos, ela começava a sussurrar pedindo mais forte, não acreditei, então virei ela de bruços, com a barriga virada pra baixo.

– Quer mais forte sua puta? da gostando de ser arrobada? Pediu mais vai ter que aguentar.
– Me come gostoso amor, vai que eu vou gozar de novo. Só foi ela falar que gozou, vendo ela gozar não aguentei, enchi ela de poha, foi uns 3 jatos dentro dela, mesmo tendo gozado, ainda ficava bombando devagar dentro dela até o pau amolecer.

Ficamos uns 10 minutos namorando até ela se levantar e ir ao banheiro se limpar, dai voltamos a dormir.

De manha acordamos e fizemos nossa higiene pessoal, ela foi tomar banho, minha mãe avisa que vai passar na vizinha pegar uma encomenda e aproveitar pra comprar pão.

Quando ela sai do banheiro de toalha eu ataco de novo, ela pergunta sobre minha mãe, digo que não tá, peço pra ver ser corpinho pois a noite não deu pra ver, ela tira a toalha e imediatamente caio de boca na sua buceta e chupo até receber seu mel, arrasto ela pro sofá tiro meu short e coloco ela pra mamar, começou desajeitada mas depois foi só alegria, pedi pra chupar só a cabecinha e acabei gozando, foi lindo ver a poha escorrendo dos lábios dela e caindo na minha barriga.

Nos limpamos e ficamos de boa até minha mãe voltar, depois disso ela virou minha puta particular, fiz até ménage com ela, ela com outra mina e outro ménage com um amigo meu.

espero que tenha gostado.

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