Comendo minha sobrinha Duda!

Minha sobrinha é uma delícia, depois de ter chupado sua bucetinha e ter recebido seu orgasmo na minha boca, surgiu a oportunidade esperada por nós!

No último conto Duda me pedia que queria que eu a penetrasse. Fiquei preocupado, pois minha sobrinha virgem, contudo que eu já tinha a estimulado fazendo ela ter orgasmo ao chupar sua xaninha e também tê-la feito ela deslizar com meu pau entre seus lábios vaginais. Duda uma menina de doze anos, já apresentava um corpo bem desenvolvido, coxas grossas e seios médios, sua bundinha redonda e sua bucetinha rosadinha. Também me grilava que seria um caminho sem volta, poderia gerar desentendimentos com minha irmã e meu cunhado. Assim fui levando até que Duda completou treze anos. Minha irmã precisou viajar com meu cunhado e me pediu para a Duda ficar lá em casa por cinco dias. Num sábado de manhã minha filha e minha esposa foram trabalhar e eu disse que levaria Duda ao shopping.
– Tio! Hoje seria o grande dia! Pois estamos sozinhos em casa!
– Mas será um grande dia! Vou te levar ao shopping, vamos tomar sorvete!
– Nããão tio! Eu falo de aproveitar e transar bem gostoso! Aqui em casa!
– Daqui a pouco chega a diarista para fazer faxina!
– Aaahh! Eu queira tanto ter aqueles momentos gostosos com o senhor!
– Vai botar uma mini saia, um top e uma tiara no cabelo, e vamos sair!
Ela não demorou e voltou meio desanimada, abracei ela é fomos para o carro. Andamos um pouco e ela observou.
– Esse não é o caminho do shopping! Onde o senhor vai?
– Vamos dar um passeio primeiro!
Ela seguiu conversando de cabeça baixa e nem percebeu onde nós estávamos. Peguei a chave da suíte e quando chegamos convidei ela para descer.
– Tio que lugar é esse?
Abri a porta e a conduzi pela mão. Quando ela viu a cama, poltrona, frigobar, ela ficou maravilhada.
– Aqui é um motel?
– Sim! Como te prometi!
Ela pulou radiante no meu pescoço e me beijava como uma amante colando seu corpo ao meu. Conforme nos beijávamos fui soltando sua mini saia que logo caiu a seus pés, tirei seu top , deixando-a só de calcinha. Beijei o pescocinho, baixei até seus seios, que estavam duros e os mamilos eretos. Eu brincando com seus seios e ela tirando minha camiseta e abria minha bermuda tirando-a. Quando eu estava só de cueca a peguei nos meus braços e fui até a poltrona colocando ela no meu colo. Meu pau estava duro e Duda se movimentava para que meu pênis ficasse entre suas coxas comprimindo sua vagina. Ela rebolava e esfregava a xaninha respirando ofegante. De repente Ela saltou do meu colo levando as mãos para tirar a calcinha, sentado puxei ela pelo braço e a fiz ficar em pé sobre minhas pernas, fui baixando a calcinha dela e conforme apareceu sua rachinha da buceta eu fui chupando Duda colocou uma coxa sobre meu ombro me proporcionando poder ter maior acesso ao seu clitóris, ela gemia e mexia seus quadris Assim minha língua entrava na bucetinha explorando cada espaço, eu já começava a ter cãibra no maxilar quando Duda realçou seu corpo num orgasmo maravilhoso. Seu líquido escorria. Coloquei ela na cama de bruços e explorei seu cuzinho que piscava para mim me convidando a come-lo. Duda arrebitava a bundinha e pedia.
– Me come! Arregaça minha bundinha.
Pincelei com meu pau no cuzinho e na bucetinha dela arrancando gemidos, meu pau ficou melecado com seu líquido , me deitei ao seu lado, virei ela de costas para mim, então coloquei na portinha do cuzinho dela e tentei entrar, mas não deu, então comecei a penetrá-la com um dedo e depois dois, enquanto isso eu beijava sua nuca, suas costas e pescoço e aos poucos Duda se acostumava e rebolava curtindo!
– Acho que dá para colocar de novo tio! Me come tio!
– Se doer eu paro!
Tirei meus dedos e o cuzinho da minha sobrinha ficou levemente aberto. Novamente lambuzei a cabeça do meu pau no líquido vagina e coloquei no cuzinho dela, coloquei m i na mão na virilha dela e deslizei até sua bucetinha e empurrei um pouquinho e a cabeça entrou.
– Aiii! Doeu!
Fiquei parado com a cabeça do meu pau dentro dela e massageei seu grelinho suavemente. Duda virando o rosto buscava me beijar, sua linguinha roçava na minha, com meu dedo maioral fiz um vai e vem na sua vagina a penetrando aos poucos, no início meu apertado mas logo deslizava mais suave fazendo ela mexer gostoso, e assim meu pênis ia entrando no cuzinho. Minha sobrinha estava num misto de dor e prazer. Abracei-a girando meu corpo e coloquei Duda sobre meu corpo, suas pernas abertas envolviam as minhas. Eu estava com mais da metade do meu pênis dentro dela, movimentei meu quadril num vai e vem no cuzinho dela.
– Ahh ! Tá gostoso tio! Tô adorando ser enrabada! Faz mais rápido com seu dedo na minha pepeca!
O cuzinho dela já não oferecia resistência, meu pau deslizava livremente naquele buraquinho apertado, sua vagina estava ensopada, experimentei colocar também meu dedo indicador, e logo a xaninha dela aceitou muito bem, fazendo Duda movimentar-se freneticamente me fazendo gozar e ela tendo um orgasmo múltiplo. Seu corpo relaxou sobre o meu. Meus dedos todo melecado, levei na boquinha dela que lambeu provando do seu néctar, chupou bem meus dedos e depois ela me retribuiu com seus lábios carnudos junto aos meus . Após alguns minutos quando meu pênis relaxou saindo das suas entranhas a girei novamente meu corpo ficando de conchinha com ela, no calor de suas Coxas meu pau voltou a ficar ereto e num movimento sincronizado a cabeça do meu pau esfregava no clitóris da Duda levando ela novamente ao delírio, sua bucetinha escorria lambuzando meu pênis e suas coxas. Minhas sobrinha mexia gostosamente e assim conseguiu que meu pau cutucasse na entradinha da sua vagina, levando a mão direita entre suas pernas Duda firmou meu pau forçando contra ele sua vagina, logo a cabeça do meu pau entrou arrancando um suspiro de realização .Senti meu pau sendo apertado. Minha sobrinha levantando sua perna fazia movimentos suaves fazendo com que meu pênis fosse adentrando sua grutinha.
– Aiii tio que coisa gostosa! Seu pau me abrindo!
– Eu não vou aguentar muito tempo! Essa bucetinha apertada esta me levando aos céus! Logo vou gozar !
– Nããão! O Senhor tá sem camisinha!
– Relaxa! Eu fiz vasectomia, não engravido ninguém!
– Então me come mais! E depois me dá esse leitinho dentro de mim!
Fiz ela ficar de quatro, a segurei pela cintura e penetrei sua buceta novamente me d deliciando com aquela visão, vendo meu pau sumir dentro dela e voltar todo melado, minha sobrinha me olhava com uma carinha de putinha e aquilo me excitava, acelerei o movimento de vai e vem, batendo forte contra sua bunda.
– Aaah! Que delícia! Isso tio, me come forte! Judia da minha pepeca!
– Tu queria tanto minha putinha, agora tá levando ferro! Vou te encher de porra!
Segurei ela pelos ombros e penetrando bem fundo comecei a ejacular ao sentir seus músculos vaginais comprimirem meu pau !
Desmoronamos na cama exaustos, ficamos um tempo imóveis e depois nós abraçamos nos beijando como dois amantes. Deixei minha sobrinha com a bucetinha inchada e com um semblante de realizada.
Tomamos um banho regado de muitos amassos e carícias, nos vestimos e fomos dar uma volta no shopping .
– Tio me diga, com quem o senhor gostou mais de transar, com a Gabi ou comigo?
– Duda! Cada uma tem suas qualidades, seu jeitinho! Tanto com a Gabi, quanto com você foi maravilhoso!
– Humm! Tá, fugiu raia! Kkkk
– Mas como eu disse para a Gabi, ninguém precisa saber que nós transarmos! Sejamos discretos !
– Tá bem!
Desculpem esse relato um pouco longo!

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