Caminhoneiro quarentão na primeira mamada do novinho

Meu nome é Rogério, falo sem problemas que estou na casa dos quarenta e que sou caminhoneiro por gostar mesmo da estrada. Não sou magro, mas também não sou gordo, tenho só uma barriguinha que a gente ganha com aquelas cervejas em beira de estrada, mas nada muito exagerada. Sou branco, meio queimado do sol e meus pelos escuros aparecem muito na minha pele. Gosto de usar barba grande e cheia. Acho que isso me descreve bem. Gosto mesmo de viver na estrada e é por isso que nunca fiquei muito tempo com ninguém. Uma hora ou outra eu tenho que cair no mundo de novo e às vezes a vida de caminheiro coloca a gente em lugares e situações impossíveis de correr.

Não adianta negar. Se você vive dentro de uma caminhão e é casado, uma boca vai cair de vez em quando no seu pau e você só vai cair na real quando tiver gozado. Eu mesmo tenho muita coisa pra contar da estrada. Muita.

Viver sem rotina faz você questionar muita coisa. Até sua sexualidade. Eu sempre me considerei hétero. Sempre peguei muita mulher nas rodovias, principalmente as de programa. No posto é fácil e barato. Às vezes nem é preciso sair do caminhão, você estaciona e logo elas chegam com aquelas bocas cheias de batom perguntando o que seria legal fazer contigo pra aliviar o cansaço da estrada por uma quantia às vezes mais barata que o pedágio. Nem sempre chupam bem, mas fodem gostoso. Sentam sem frescura e gozam fácil. Não sei se é porque o tamanho do meu pau é perfeito pra caber dentro de uma buceta sem causar desconforto, mas com frequência gozam quando sentam pra mim. Eu disse que não chupam bem, porque esse é o trabalho melhor executado pelos garotos.

Descobri isso numa conversa com um chegado. Estavam brincando sobre comer uns garotos de programa quando eu cheguei e logo foram me apontando como “o cara que tinha cara de quem come viado”. Eu levei na brincadeira e disse que na estrada eu só não comia bicho. Eles riram mais que eu, mas na verdade até aquele momento eu só tinha transado com um homem na minha época de jovem e ainda tinha sido no meio de uma suruba. Pouco encostei nele. Na conversa eles disseram que os caras é que chupavam bem e que davam o cu com facilidade. Era mais fácil com eles do que com elas. Alguns admitiram que já tinham deixado um ou outro chupar os seus paus nos banheiros, mas outros foram bem categóricos em dizer que mano nenhum coloca a boca neles. Eu mesmo aprendi com o tempo na estrada que prazer independente de homem ou mulher.

O primeiro mesmo foi no banheiro. Estava num dia de estresse dos infernos. Estrada péssima, carga perigosa, frete atrasado. Parei num posto no interior de SP e fui descarregar meu mijo no banheiro do lugar. Tinha um moço de uns vinte e pouco vendendo doce numa barraquinha improvisada na sombra de umas árvores perto do banheiro e ele me secou com os olhos quando me viu. Achei engraçado ele todo medroso me olhando e eu gosto de parecer intimidador às vezes. Acenei com a cabeça pra ele e o cara ficou todo sem jeito pra mim. De cara vi que era no mínimo incubado, mas que com certeza era gay. Ninguém olha daquele jeito que ele olhou para as calças de um estranho na porta de um banheiro de posto. Parei na barraca depois que saí e puxei um papo sobre as estradas, sobre o calor e vi ele só concordava comigo como que querendo me agradar. Saquei que tinha como sair ganhando dali e colocar em prática aqueles conselhos sobre homens chuparem melhor que mulheres. Fiz ele acompanhar minha mão com o olhar e cocei a parte interna do cós da minha calça folgada, mostrando um pouco dos pelos acima da base do meu pau. Ele babou com isso.

Não deu outra: minutos depois ele estava com o meu pau enfiado na boca sugando com uma rapidez tão grande que me fez gozar ligeiro. Não engoliu minha porra e melou o queixo todinho com ela. Enquanto me chupava, pediu que eu segurasse sua nuca com uma mão e o queixo com a outra para facilitar na hora de foder a boca dele. Pensei que fizessem isso só nesses filmes doidos da Internet, mas o bicho não estava de brincadeira não. Engolia tão bem o meu pau que as estocadas iam fazendo uma barulho alto de foda e eu nem fiquei com medo de algum curioso entrar no fundo do banheiro e flagrar a nossa putaria. Fiquei tão duro na mão do moleque que foi difícil abaixar o trem e tive que sair do banheiro com ele marcando na calça. Demorei pra sair do posto naquele dia e ainda ganhei um doce de goiaba e mais uma chupada de despedida.

Depois desse dia, entendi porque os caras estavam tão animados naquela conversa e não perdoei mais nenhuma boca de homem pela frente.

~

Volto aqui pra contar outras histórias da estrada se alguém quiser saber.

Avalie esse conto:

(Média: 4,70 de 50 votos)