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Caminhoneiro Quarentão flagrou o mendigo metendo

1760 palavras | 7 |4.42
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Ser um safado curioso não é coisa que a estrada te ensinar a ser, vem de berço e você sabe do que eu tô falando.

Lembro que mais novo, lá pelos doze, treze anos, o pessoal lá de casa tinha uma boa amizade com um cara da nossa rua que sempre morou sozinho. Não lembro o nome, mas lembro que era altão, ombro largo, mãos grandes, braços fortes. Não era parrudo, nada de músculo exagerado, era só um homem grande mesmo. Eu sempre ia lá na casa dele só passar o tempo de tardezinha depois da aula e a gente sempre assistia filme, ou ele me deixava mexer nos livros deles, ou a gente jogava dama. Não lembro o que exatamente ele fazia da vida, mas lembro que sempre tínhamos essas tardes livres. Numa dessas tardes eu entrei meio quieto e procurei ele pela casa como fazia de vez em quando até achar o cara tomando banho de porta aberta. Ele não me viu, só eu que fiquei lá olhando o que deveria ser o habitual: lavou a cabeça com shampoo, esfregou as costas, os braços, a bunda, se abaixou para esfregar as coxas, as panturrilhas e o pau dele vazou entre as pernas. Saco grande, penduradão, encorpado. Não lembro de sentir nada além de admiração. Não era a primeira vez que via um homem nu, mas era a primeira que não tinha medo de ser flagrado. Eu só fiquei lá até ele terminar e depois eu fui pra sala.

Outro dia entrei de mansinho novamente e ele estava tomando banho de novo, mas de frente pra mim. Ele se escondeu, é claro, mas depois viu que estava tudo bem e voltou ao banho. Eu fiquei lá falando sobre qualquer coisa e ele terminou seu banho lavando a barriga, as axilas, esfregando o sabonete no pau, no saco pesado. Não foi nada além de um momento entre amigos, porque eu considerava ele um amigo. Ele se secou, ficou um tempo nu conversando comigo, depois vestiu a cueca e o resto da roupa. Lembro, porém, de ficar mais interessado no volume da cueca que no membro exposto em si.

Bem depois pesquisando na internet foi que passei a entender outras coisas sobre esses meus primeiros momentos. Assistir ou flagrar é um lance meu. Não entendia naquele tempo, mas entendo hoje.
Já tive dias de esporrar pra caramba assistindo a um flagra, mas o primeiro que peguei na estrada foi um dos que me fez melar a cabine toda de porra.
Nesse dia em específico eu cheguei no posto de descanso já bem de noite. Já tinha comido na estrada e não queria sair pra beber em algum bar da região, então só tomei banho mesmo e fiquei na cabine mexendo no celular. Nesse meio tempo entre banho e um cigarro do lado de fora do caminhão eu vi um desses caras em situação de rua passeando pelo pátio dos carros. Não era feio, não, mas não era dos mais arrumados. Barbona grande, barriga sequinha de fora, calção caindo mostrando os pentelhos. Evitei muito contato principalmente para não ser abordado depois e logo fui pra cabine. Fiquei lá assistindo uns vídeos, respondendo umas coisas no whatsapp e já bem noite mesmo um carro de passeio encostou na conveniência do local. Prestei bem atenção poraque ali era parado, então qualquer movimento despertava a atenção. Dele saiu um garotão corpudo. Bração, calça apertada, camisa colorida com os botões abertos no peito, chaves e carteira na mão. Foi na conveniência e voltou com uma cerveja pra ficar bebendo sozinho perto do carro. Não entendi a intenção de ficar aqui só quando o ambiente não era dos melhores e a hora da noite não ajudava.

Entendi logo do que se tratava.

O cara em situação de rua chegou de mansinho, meio cambaleando já, quis encostar no carro mas se afastou e estendeu a mão pra um aperto. O jovem apertou e segurou por alguns segundos. Conversaram um pouco, o moço enfiou a mão no bolso da camisa, tirou uma nota e entregou ao mendigo que foi logo comprar o que beber. Esperto. Voltou e agradeceu o cara com outro aperto de mão mais demorado ainda. Tinha coisa ali. Meu pau já despertou no calção porque sabia que ia rolar alguma coisa naquela cena. O carinha puxou o mendigo um pouco e encostou a parte de fora da mão na barriga dele dando uma arrastada na pele, do tipo de coisa que faz aquele brother seu quando quer testar você numa brincadeira safada. O alvo desse carinho doido chegou perto de novo e curvou a cintura pra frente claramente se oferendo para outro gesto. O jovem de novo encostou a mão na barriga do outro e dessa vez desceu até o cós do calção, claramente conseguindo sentir os pelos da região quase descoberta do andarilho.

Puta que pariu, meu pau pulou fora do calção sozinho. Tentei controlar, mas meus dedos foram naturalmente para uma punheta molhada. Eu queria ver o garotão se render a safadeza e chegar mais longe naquela putaria gostosa.

O cara da rua meteu a mão por baixo do tecido do próprio calção e pela movimentação estava alisando as bolsas e o pau. Imaginei o cheiro que ficou nos dedos dele. O garotão também deve ter imaginado porque puxou a mão do cara pelo pulso e meteu na cara pra cheirar as pontas dos dedos. Dava pra ver claramente ele cheirando com força, aspirando muito ar pra sentir o perfume quente do pau alheio. A cabeça da minha pica já estava tão molhada que eu não sabia se já tinha gozado ou se aquilo era só tesão. Pelo menos um gemido chamando os dois de safados eu já tinha soltado.

O que veio depois arrancou toda a porra que tinha no meu saco guardada de um dia inteiro. O mendigo puxou o carinha pela camiseta e se encostou nele só pra tirar ele de perto do carro e conseguir meter a mão lá atrás. Com uma mão segurava a pinga que ganhou e com a outra ia vasculhando a bunda do amigo. Enfiou mesmo dentro da calça e não tinha muito jeito pra fazer isso, mas tinha tesão. Estava bem claro. Ele se esfregava no garotão e o moleque aproveitava pra roçar com força no volume do calção dele. Metia a mão, apertava, massageava. Eu estava vendo a hora de alguém parar ali e flagrar tudo, mas os bichos foram espertos e se mandaram para o outro lado do carro que ficava mais no escuro. Eu ainda tinha visão dos dois e a putaria começou mesmo foi aí: o andarilho tacou o pau pra fora e forçou o moleque pelo pescoço até ver a boca dele abocanhando as bolas cheias. O garotão sugava com sede. Nem lembrava mais que bebia cerveja, ele queria porra. Lambia, enchia a boca com elas e esfregava na cara. O mendigo encostado no carro agora só forçava o quadril contra a cara dele e bagunçava o cabelo dele com gosto, provavelmente fazendo ele inteiro ficar com o cheiro da sua rola. Também metia o pau inteiro dentro da boca do guloso. Fazia ficar muito tempo lá dentro e depois tirava esfregando no queixo do puto. Que cena!
Achei arriscado quando o garotão levantou, arriou a calça e se empinou pro maduro, mas cada um sabe o que está fazendo. No tesão eu também faria isso. Ele se abriu, o cara mexeu com o pau no meio da bunda e os dois começaram a encenar que estavam trepando só pra se divertir. O sujinho metia de mentirinha e o moleque se contorcia todo rebolando, até que ele realmente teve a bunda rasgada. O pau do maduro estava duro que em maior distância da minha já daria pra ver por exemplo. Devia ser do tipo que chega a tremer se tão duro. O garotão se mexeu todo pra fazer o pau entrar e eu me mexi todo apertando minha rola carente na punheta louca. Eu estava suando muito só de imaginar o calor que deveria estar a bunda do moleque. Que vontade de descer da cabine com a pauzão de fora e colocar os dois pra mamar feito dois meninões. Esfregar o pau na cara deles do jeito que o mendigo estava fazendo e pedir que chupassem meu saco, que cheirassem minha virilha e que bebessem minha porra quentinha sem desperdiçar nada do paizão.

O mendigo metia forte. Ele abria muito a bunda que comia. Segurava nas duas bandas e forçava rola pra dentro e o carro dava uma leve balançada com as socadas dos dois. O moleque já estava quase se quatro pra ser fodido, uma puta de primeira qualidade. Eles foram nessa putaria até o mendigo tremer muito e soltar um urro que deu pra escutar da cabine. Depressa o cara se livrou do pau que arregaçava seu cu, caiu de joelhos no chão e foi porra pelo rosto inteiro dele até altas horas. Cobriu tudo. Deu pra ver brilhando de onde eu estava. A minha porra também explodiu no vidro e eu não senti medo de gemer. Queria ter urrado mais alto que o mendigo, mas eu não tinha nenhum cu pra foder.
Os dois ficaram numa punheta e o carinha gozou na mão do mendigo, que ficou brincando com a porra e depois esfregou os dedos pra limpar na calça da sua vítima safada.

Cenas assim entre um cara safado e um homem em situação de rua não é difícil de acontecer. Às vezes uma punheta, às vezes uma mamada esperta e não muito raro uma trepada rápida atrás de um carro ou num beco escuro. Não muito difícil também é você acabar se vendo metido no meio de uma putaria assim tacando porra na cara de um casado, mas essa história eu conto depois.

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7 Comentários

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  • Responder Puto pervertido ID:g3jga5tqj

    Quando eu tinha 16 anos eu levei rolada de um mendigo que estava na rua perto de casa. Ele era muito alto acho que quase 2 metros de altura, muito magrelo, todo peludo e tinha uns 17/18cm de caceta morena pentelhuda. Ele tinha um cheirão incrível de macho sujo e muito sebão na caceta que ele me fez limpar. Ele parecia um bicho no cio e me fudeu forte falando que eu era playboy mas era viadinho de macho de rua. Foi incrível

  • Responder Jairo ID:40vocn3ezrd

    O flagra, o local, a adrenalina é gostoso demais. Ver uma cena dessa e bater uma é melhor que muito sexo.

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Sem dúvidas nenhuma é melhor que muito sexo.

  • Responder Luigui ID:830zmh4oic

    Meu sonho. Ja peguei uns 2 mas nada assim curti seu conto

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Na hora que você for de fato assim, não vai esquecer.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Nao conto as vezes que ja dei para moradores de rua, o ultimo foi uma maravilha repeti varias vezes

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Esses caras comem tanto viado na rua que eles já sabem quando um olha diferente pra eles. Trepada mais fácil da vida.