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Caminhoneiro Quarentão descarregando no exibido do galpão. 7

3035 palavras | 7 |4.10
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Como que foge do moleque negão se exibindo pra mim? Não foge.

Aproximadamente Paracatu e Brasília são divididos por uns 230km. Esse é trajeto até que curto para nós que atravessamos estados inteiros em uma viagem só, mas você pode imaginar a tortura que foi se pensar que do meu lado vinha como ajudante um carinha muito do bonitinho das coxas grossas que não parava de balançar os joelhos e fazer a bermuda cargo que estava usando subir até a metade das coxas branconas.

Não me importo que seja maduro ou moleque como ele, se coloca uma bermuda curtinha que agarra nas coxas e calça uma bota pesada toda suja, já consegue elevar o meu tesão a um nível incontrolável só de passar pela minha frente, imagine sentado ao meu lado na cabine metendo a mão entre as pernas pra ajeitar o saco dentro da bermuda o tempo inteiro. Fiz a viagem inteira com um olho na estrada e outro no saco pesado do novinho. Até cogitei dar umas entradas, mostrar uns vídeos, perguntar se pegava muita mulher na estrada, o que curtia além delas, mas tinha uma cara fechada de quem não curte papo que eu só falei o básico sobre trabalho mesmo e emendamos com outros assuntos vagos longe de qualquer sinal de putaria. Tem horas que é preciso tomar distância.

Só que às vezes a comunicação entre o cérebro e o pau fica falha, lenta, perturbada, e o bicho cresce sem avisar a ninguém que está acordando. Toda vez que ele metia a mão na coxa, apertava as bolas e puxava o fundo da cueca evidenciando que tinha uma pica boa, meu volume subia e eu não tinha tempo pra ficar escondendo pau duro. Ele que lidasse com isso.
Só que tesão não gasto é perigoso. Você deve saber o que eu tô falando: o pau baba, a pele cheira, o suor escorre e o seu corpo fica constantemente pronto para o ato como cão de guarda em aviso. No primeiro sinal, ferve.

Foi desse jeitinho que eu cheguei no ponto de descarga do material que a gente transportava em Brasília. Dei uma conferida geral no corpo do moleque que não tinha conseguido dar quando embarcamos e nos aprontamos para a descarga.

O galpão onde deixaríamos a carga era enorme e aberto, mas os fundos dele era bem escuro devido a quantidade de material que vai impedindo a claridade de chegar e a pouca iluminação mesmo. Era justamente entre o ponto mais perto do caminhão e os fundo do galpão que as coisas ficariam. Tinha gente pra fazer o serviço, mas eu ficava por ali acompanhando as máquinas e os colaboradores da empresa por pura curiosidade de saber como tudo funciona lá e de secar um ou outro macho no trabalho, porque corpo suado nunca é algo ruim de se ver e nem tempo perdido.
É nessa hora que os caras vão levantando a barra da camiseta pra secar o rosto e você aproveita pra flagrar a calça folgada que sempre te dá uma amostra grátis e deliciosa dos pelos exagerados que guardam as virilhas deles. A gente não tempo pra depilação, isso é coisa pra outro serviço, aqui a gente escorre suor, ele atravessa o peito, desvia o umbigo e encharca a virilha. É assim que nasce o gosto de homem bruto, até o daquele novinho que foi comigo.

Só que ali com eles tinha outro que aparentava ter a mesma idade. Enquanto o meu companheiro de viagem era branco, esse era um negro de pele escura brilhante. Lindo e suado da cabeça aos pés. Corpo sarado mas de músculos nada exagerados que só dava pra ver mesmo pela cintura mais fina e os braços apertados nas mangas do macacão, porque o resto era mais folgado nele, inclusive na região da bunda e das pernas, o que me impossibilitou naquele momento de me deliciar mais.

Era o que mais colocava força para equilibrar os materiais quando a máquina tirava do meu caminhão e seguia para a área onde seria deixado. Talvez por ser o mais novo, talvez por ser o mais disposto entre eles, e foi por esse motivo que ele virou meu alvo. Não sou muito chegado em homens moles. Gosto daqueles onde você pode montar que ele vai estar lá sofrendo na pica, mas mostrando que aguenta mais. Desde que olhei para ele só pensava se, numa hipótese pervertida, ele aguentaria rola com força até fazer o saco murchar.

Foi pensando demais que eu quase me perdi no meio dos caras e ele, passando muito perto de mim enquanto equilibrava uma caixa grande da carga, bateu o cotovelo na lateral do meu corpo e eu, numa tentativa de não criar problemas, saltei para trás. Acontece que o meu salto mesmo curto ainda quase me trouxe uma queda, não fosse o braço dele estendido me puxando para o seu corpo. Foi um movimento rápido, desses que fluem naturalmente, mas eu fui puxado com muita força e a coxa flexionada dele encaixou o interior das minhas pernas entreabertas. Ficamos tão próximos assim que deu pra ver muito claramente o meu saco deitando a coxa dele. Todo ele arrastava o tecido do macacão e forçava pra cima evidenciado o molde do volume.
Não dava para não notar o meu pau deitado sobre a o tecido úmido e sujo do macacão e quando ele precisou sair do interior das minhas coxas, saiu erguendo a perna de forma que não só a coxa mas o joelho também roçou e forçou o meu volume para cima.
Não preciso dizer que depois disso eu fiquei em um constante estado de alerta e toda vez que ele parava para me lançar um olhar macio e curioso sobre o ombro, o meu pau subia um pouquinho mais dentro do jeans. Era inevitável não pensar que foi proposital a passada de joelho dele no meu volume. Tinha como sair da posição sem precisar roçar em mim. Os meus pontos aumentaram quando ele terminou o serviço e veio caminhando em minha direção secando o suar do rosto com as patas da mão.

Nossa conversa foi breve. Algo sobre eu estar bem, minha resposta curta seguida de um pedido de obrigado, a educação dele em dizer que não foi nada, só preocupação, e depois a minha brincadeira sobre minha idade.

– Nessa minha idade eu desmonto se caio. Daí pra juntar é meio dia.

Ele riu e todo faceiro chegou mais perto pra falar comigo em igual tom de brincadeira.

– Que idade o quê… Mó cara de galã.

– Galã das estradas? Gostei do título.

– Curtiu?

Ele perguntou olhando meu rosto e esperando resposta, mas também olhando meu peito e apertando o olhar. Também olhando minha barriga e descendo mais. Ele parou na minha cintura. Desviou quando eu achei que flagaria meu volume crescido. Eu estava pronto pra dar uma daquelas apertadas pra ele sentir de longe como eu cresço quando um macho me olha interessado.
Por fim respondi que curti e fiz isso metendo a mão no cós da calça jogando meu quadril pra frente. Que garoto bem criado recusaria a oferta de um macho que mete o quadril pra frente e desenha a rola na calça? Ele tinha mesmo cara de bom menino.

A nossa conversa durou o tempo certo para o fim do serviço dos outros caras e eles foram saindo um por um talvez em direção a uma área de descanso, bebedouros ou algo assim, porque o meu ajudante foi junto deles. Josinaldo, o meu anjo da guarda, me disse seu nome no meio dessa conversa e quando estávamos finalmente sozinhos conduzi da forma como eu queria.

– Galpão filé esse aqui. Amplo, seguro ali no fundo. Mas não é muito escuro?

– Gostou?

Ele perguntou muito diretamente forçando a voz a sair mais grossa, mais imponente. Enquanto esperava minha resposta meteu os dedos no zíper do macacão e despiu o peito tão suado quanto seu rosto. Não tinha nenhum pelo ali, liso como a palma da mão e brilhante de uma forma hipnotizante. O peito era crescido e muito. Redondinho, mamilo grande, inchado e escuro. Ele passou a mão no peito apertando a pele enquanto eu assistia e tentava responder. No lugar de palavras, era a minha rola o que eu queria colocar pra fora. E ele sabia.

– Se eu gostei? Gostei pra caralho!

– Vem ver, então.

E nós fomos. Ele me guiando entre os corredores formados por pilhas de caixas e materiais diversos, prateleiras e outras máquinas. Eu segui me certificando de que não tinha mais ninguém com a gente. Ele, mais esperto que eu, sabia que estávamos sozinhos. No fundo do galpão onde era mais escuro ele parou abruptamente, desceu mais o macacão fazendo a abertura do zíper descer até onde começava o cós da cueca e tirou os dois braços de dentro da peça pesada. Eu assisti tudo: tirou primeiro o braço esquerdo, balançou ele mostrando que os movimentos dentro da peça eram limitados e que precisava se livrar dela para ficar mais confortável e fez o mesmo com o braço direito. Serviço feito, ergueu os dois só um pouco fingindo coçar o curto cabelo crespo e exibiu as axilas escuras de tanto pelo. Eu babei nelas. Ele deve ter me visto lamber o lábio, porque eu imagino ter feito isso.

– Te chamei pra olhar o galpão – ele avisou com um tom pervertido de quem apronta algo errado.

– Ganhei uma visão melhor no caminho. Tô preferindo essa aqui.

– Mas foi pouco, ué. Não mostrei nada ainda.

“Me mostra mais”, eu disse. Lembro de tremer falando isso.

O peitoral dele se mexia diferente do movimento dos braços enquanto o macacão era descido até a altura do quadril. Ele não desceu tudo, deixou só parte da cueca a mostra. O tecido cinza dela tinha macha de suor na reta do umbigo e onde começava o tronco do pau. Ali estava inchado. Eu e ele já estávamos duros.

“Vira, seu safado!”

Pelo jeito exibicionista que ele se despia, eu entendi que o puto gostava mesmo era de ser tomado pelas mãos de um macho que sabe como mandar. Ele queria me segurar pelo olhar, não com os braços. Queria ser visto primeiro, torado no pau depois. Foi o que eu fiz: mandei ele descer mais e deixar o macacão preso nas coxas e assim a bunda dele ficou toda de fora ainda coberta pela cueca. Redondinha, a bunda. Carnuda pra caramba. Tinha uma linha de suor molhando a cueca bem no centro das duas nádegas musculosas. Ele se empinou só um pouquinho e começou a descer a peça que cobria o alvo do meu olhar, mas foi o suficiente para eu não me segurar e partir pra cima.

Eu fiz o corpo dele parar encostado numa das máquinas e forcei o meu contra o dele, encaixando meu volume exatamente na altura de onde a bunda se divide em duas nádegas grandes e suadas. Ele suspirou pra mim e eu disse que um puto do tipo dele só desce a cueca quando o macho manda. Ele riu, se empinou em mim, provocou o nosso encaixe de forma mais precisa e gemeu dizendo que não tínhamos tempo. Era comer ou passar vontade.

Eu como, então.

Meti a mão dentro do que a cueca ainda cobria, vasculhei a bunda, cavei o interior dela, abri as nádegas e forcei meu dedo contra a entrada dele. Era apertadinha pra mim, estava quente, piscando e queria me engolir. Meti cuspe, lambuzei o que dava, desci a cueca e me afastei o suficiente para conseguir olhar a bunda dividida de cima. Que visão, meus amigos. Que visão! Meti a mão outra vês enquanto fazia ele levantar o braço direito para eu encher minha cara na axila dele. Cheiro de homem bruto. Suor, sal, tesão, perversão. Ele gemia com as minhas mordidas no ombro dele, mas gemia também porque eu já tinha tacado o meu pau fora da cueca e ele já estava todo melado invadindo a bunda sem pedir licença.

Eu perguntei com a cabeça da rola presa na pele sensível e suada da bunda se algum dos caras iria querer meter também se visse nossa putaria e ele riu deixando o corpo ainda mais empinado e ainda mais aberto.

“Nenhum deles passa fome aqui.”

Ele tinha que ser castigado por tanta safadeza. Ou não tinha? Eu o castiguei. Meti a cabeça, abrindo espaço e pregas. O que ele tinha ficou pra mim. Ele gemeu, tremeu na minha mão, eu mordi a nuca dele como um bicho e meti até a metade. Ele gemeu grosso, mas afinou depois, pediu uma mão minha, agarrou meus dedos e os levou até sua virilha. Queria uma punheta enquanto era fodido. Fiz esse favor enquanto metia o resto. Até a base. Todo o tronco. Suando as bolas. Roçando meus pelos na bunda dura.

E se nos vissem?

Me veriam socar com força, porque era o que eu estava fazendo. Cada socada no rabo fazia o moleque se mexer inteiro e pedir por mais com um gemidinho fino soprado. Eu tirava tudo só pra ver como estava indo, só pra torturar e ver o quanto estava melando, e pra colocar sentia apertado de novo. Bunda boa faz assim, te morde quando você sai e entra.

A punheta estava encharcando a virilha dele, que antes era suor, mas que naquele momento era baba saída do pau grande que ele tinha. Para um moleque ainda nos vinte e alguma coisa aquele era um pau bem bom. Foi justamente esse líquido que eu fiz ele lamber dos meus dedos enquanto voltava a socar forte, fazer o tronco do meu pau forçar passagem e sugava o cheiro da pele do braço e da axila dele. Quem nos flagrasse, veria um macho todo torto e empinado para acomodar outro macho sobre o seu corpo ainda pé o cobrindo numa perversão que só homens são capazes de fazer.
Eu afundei nele até a cabeça da minha pica latejar de tesão doida pra explodir em porra. Quando ela avisou, saí de dentro vendo meu pré-gozo se misturar ao suor dele numa liga que acompanhou o meu pau até ceder e cair na coxa e rodei seu corpo. De joelhos, o macacão cobrindo os pés, o peito tremendo enquanto se masturbava, enfiei tudo na cara dele e melei o queixo, os lábios, o nariz e a bochecha antes mesmo de gozar.
Cada massageada que eu dava fazia a rola tremer e roçar com força a cabeça na cara dele, que seguia abrindo a boca pedindo que gozasse logo, que molhasse tudo. Todo macho que se ajoelha, implora. É unânime.

Não esperei ele gozar, mas safado que é gozou comigo. A porra dele pingou na minha bota encardida, a minha nos seus lábios e nariz com direito a um respingo grosseiro nos olhos. Meu gemido foi alto e foi longe. Terminei apertando o rosto dele com os meus dedos, espalhando o leite branquinho no queixo. Como os companheiros de trabalho, ele também não passou fome comigo.

O safado limpou minhas mãos cuidadosamente e bem devagarinho com a parte interna do seu macacão. Usou a parte que cobre a barriga, porque assim a gente precisaria ficar juntinho enquanto ele limpava. Respirava próximo ao meu rosto, falava muito perto também. Eu tinha que rir porque ele era ousado do tipo que pouca se encontra. Safado tem aos montes, pervertidos também, mas ousados como ele é uma raridade. Putaria é fácil de se fazer, o que aquele moleque faz é um culto.

– Gostou do viu? – Ele perguntou pertinho quase roçando o queixo no meu.

“Vi pouco. Não chupei seu pau, não mordi sua bunda, não lambi todas as dobras do seu corpo. É… Vi pouco” lembro de responder.

Ele me passou o whatsapp com a certeza de que eu teria essa chance outra hora. “Josinaldo” com o emoji de um pêssego na frente do nome. Não entendi e nem perguntei sobre o pêssego, deixei como desculpa para chamá-lo depois.

Conversamos um pouco mais perto do caminhão até o meu ajudante chegar com toda a documentação assinada e apressado pra partir até onde combinamos que eu daria a carona. Tinha uma olhar de desconfiança sobre mim e o moleque que eu tinha acabado de leitar. Talvez porque o meu pau ainda se acomodava na minha calça e se mostrava meio acordado, ainda de lado fazendo volume na cabeça, talvez porque nós dois estávamos suados de um jeito diferente, do jeito que se molha quando trepa. Parte da excitação que eu estava sentindo estava em carregar os traços da perversão que tínhamos acabado de fazer.

No caminho eu fiquei doido para contar como eu tinha sido mais sortudo que ele naquela entrega, que o meu pau estava queimando de tanto socar uma bunda, coisa que ele pouco deve fazer e que aquele cheiro na cabine era perfume de sexo, mas tem coisa que a gente deixa pra lá, ou nesse caso: deixa pra depois.

Aposto que esse relato ficou grande e eu já vou logo pedindo desculpas por isso. haha

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7 Comentários

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  • Responder Dickass ID:gstzyx4zk

    Com certeza o melhor escritor do site, você envolve o leitor … Eu sinto um tesão do caralho. parabéns.

  • Responder Moleque magrelo ID:40vptspxt0a

    Que presentão este conto. Em uma quarta-feira, feriado, podermos ler um conto, como este, é maravilhoso. Como sempre, bem escrito, impecável nas palavras, no roteiro. A narrativa nos conduz prazerosamente, na cena das gozadas eu quase gozei junto sem sequer me tocar. E para mim foi um presentão, pois sou de Brasília e tenho uma tara por caminhoneiros. Me bateu uma vontade louca de ir a um posto de estrada encontrar um macho, pena aqui em Brasília não haver e ser ruim de negócio.
    Rogério M. Seus contos são só sucesso. Muito Obrigado

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Caramba, como eu adoro os seus comentários. Me enche de elogio e o ego infla bonito. Haha Obrigado de novo por ler minhas coisas doidas. Dá próxima vez não segura o gozo não. Goza pra gente! Sobre Brasília: realmente faltam lugares, viu. Só as br que salva de vez em quando e esses lugares ali pelo Sia. De resto, tudo furada! Mas é isso, continua aqui comigo. 😋

  • Responder Bacellar. ID:g62l2a7qi

    Pra mim,foi perfeito! Uma bela aventura! Também amo macho suado,safado e direto! Parabéns,me fez gozar gostoso!

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Fiz gozar? Então fui certeiro nesse relato, hein. Homem suado e com o corpo gasto do trabalho é bom demais. Às vezes a gente quer um moço limpinho, mas tem hora que só um cheirão forte de homem é que sacia. RS

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Tá perfeito, tá muito gostoso. Não se importe com o tamanho do texto. Sendo bons como os seus, quanto mais, melhor.

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Ah, maravilhoso saber disso! 😋