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Caminhoneiro Quarentão com o moleque no bar. 3

1636 palavras | 8 |4.43
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Eu não sabia o que era fissura pra comer cu de viado até minutos depois de comer um.

Interior de Minas. Bar bem beira de estrada mesmo. Saí pra procurar alguma coisa pra forrar o estômago depois de estacionar no posto de descanso e achei o bar do Domar, um buraco com uma sinuca velha quase no quintal da casa do cara. Lugarzinho de amigos e caminheiros em passagem. Sentei, pedi um negócio pra comer e duas cervejas. Não ia mais dirigir naquela noite, então tudo certo pra mim tomar umas duas – ou três, quatro… Naquele dia eu já estava na secura pra comer alguém. Só tinham se passado alguns dias depois da primeira mamada que eu recebi de um homem no banheiro de um posto, mas estava disposto a encarar qualquer buraco que me fizesse gozar. Parece frio falar assim, mas é importante admitir que às vezes você só quer gozar mesmo sem se importar com nada além de prazer imediato. Queria tanto meter que tomei uma cerveja e o pau subiu do nada. Nem tinha gente interessante pra me fazer ficar duro, só uns três velhos ao redor da sinuca.

Eu estava perto do balcão quando o pau deu sinal de vida e fiquei cheio de esperança quando eu virei pra ir na direção da minha mesa lá na porta do bar e avistei um moleque magrinho todo delicado sair do carro acompanhado de um casal. Espiei de longe que era sobrinho deles porque vi ele chamar o homem de tio. Passei por eles, sentei na mesa e esperei o primeiro olhar curioso que eu sabia que receberia. Dito e feito: o tio pegou uma cerveja no balcão, a tia pegou uma coca e o moleque uma Ruffles. Todos foram se encostar no carro e o moreninho ficou bem de frente pra mim. Mesmo escuro ainda dava pra perceber que tinha algo se movendo embaixo do zíper da minha calça e no primeiro deslize dos tios fiz o carinha olhar na direção do meu volume quando apertei e arrastei a mão nele. Ninguém me viu fazer isso além dele porque só ele estava realmente interessado no que eu tinha ali embaixo.

Fiquei assim provocando por um tempo e o moleque não parava de me olhar enquanto comia a batata. Abria a boca e colocava uma inteira dentro, mastigava me olhando e lambia a ponta dos dedos. Ele queria me deixar mais duro, com certeza, e eu queria ver até onde ia a coragem dele. A hora certa veio na hora que o casal puxou uma mesa dentro do bar e o carinha que me olhava continuou lá fora buscando mais do volume do meu pau. Levantei, busquei um cigarro picado no balcão cobrindo minha excitação com a blusa e caminhei mais para o lado do bar, saindo da frente dele. O moleque me seguiu. Eu dei mais alguns passos, puxei mais do cigarro, soltei a fumaça longe e enfiei minha mão dentro da calça vendo o curioso me seguir atento. Arrumei o pau de lado e mostrei o formato dele no jeans não sabendo se dava pra enxergar bem e fazendo isso molhei a ponta dos meus dedos com a baba que já escorria da cabeça quente. Bem na lateral mesmo do bar onde era mais escuro e ninguém pudesse nos ver, desci o zíper, terminei meu cigarro com uma tosse curta e taquei a rola pra fora da cueca. O bicho caiu por cima da calça que eu não baixei e fiquei alisando ele da base até a cabeça molhada. O moleque chegou bem pertinho e trocou a batata por minha pica. Segurou com firmeza e apertou certo de que sabia que era assim que me faria ficar mais duro.

– Deixa eu encoxar você?

O moleque não falou nada com o meu pedido, só virou de costas e abaixou a calça, mas não a cueca. Catei a cintura fininha dele e o puxei de costas pra mim até a bunda dele encostar no meu pau. Abraço a barriga dele e quase consegui erguer um pouco mais o corpo levinho dele pra encostar de uma vez e encoxar com gosto a bunda magrinha. Foi foda. Cravei a rola no meio da bunda dele e tentei entrar com o tecido e tudo da cueca deixando ela molhada com o meu tesão. Mordi a orelha do moleque e sussurrei perguntando se ele não tinha camisinha.

– Quer me comer?

– Bem rapidinho só pra você me fazer gozar – eu respondi.

O safado vestiu a calça rapidão, correu no carro do tio, catou uma mochila e tirou o pacotinho dela. Acho que ninguém nem notou ele fazendo isso porque era tão delicado andando que podia passar pelado e fodido no meio do bar que ninguém notaria nada. Voltou já desabotoando a calça de novo, mas agora descendo cueca e tudo até o quadril só pra abrir caminho no meio da bunda. Eu rasguei o pacote da camisinha, taquei no pau melado, dei uma cusparada na mão, outra no pau e untei o máximo a bunda dele.

– Tu é virgem?

Eu perguntei já colocando a cabeça pulsando quente no meio da bunda, mas sem meter direito. Eu estava só brincando de meter. Abracei de novo a cintura pequenininha porque era gostoso trazer o corpo dele pro meu daquele jeito e curvei a cabeça dele pra frente ao pra abrir mais um pouco a bunda.

– Pode meter tranquilo. Eu aguento.

Sabia que ele estava falando de meter no cru mesmo, sem perigo de fazer sangrar, moleque assim é safado e gosta que saibam suas safadezas. Eu já vi cu sangrar depois de rasgar com uma metida violenta dessas sem lubrificante. Pode abrir o tanto que for, se não preparar, rasga. Foi por isso que eu meti a cabeça bem de vagar e fui movimento ela pra dentro e pra fora até a bunda dele se acostumar e se abrir pra mim. Eu soltei logo um gemido na nuca do garoto e ele tremeu as coxas. Segurei com força o corpo dele e taquei pau pra dentro em pé no escuro. Não podia ser mais excitante que daquele jeito. Meti uma vez até a metade, depois mais uma duas vezes e meti mais fundo. Não foi tudo, mas ele aguentou o que coloquei. Gemeu baixinho só reclamando da dor, mas depois disse que estava gostoso quando eu perguntei se era pra tirar. Toda vez que eu socava sentia a bunda dele roçando a minha calça e o cinto fazia barulho balançando com o movimento do nosso corpo. Se alguém escutasse na hora identificaria aquele som.
– Gosta de macho no seu cu? Dá fácil assim?
Eu perguntei já sabendo a resposta, queria só ver a ousadia do moleque.
– Se for safado igual você aí é que eu dou fácil mesmo – ele respondeu se empinando pra mim e se esforçando pra segurar o pacote de Ruffles enquanto eu metia.
– Então abre mais a bunda pra mim.
E ele abriu. Prendeu o pacote da batata nos dedos e levou as duas mãos pra trás se esforçando para abrir a bunda pro meu pau. A camisinha grudava na pele da bunda quando ele soltava ela e eu terminava de meter mais um pouco. Estava vendo a hora de fazer o moleque gemer alto e fininho e eu tomar uma surra daquele monte de velhote por exibir minha safadeza. Não quis segurar a porra que tava vindo e vazei pra fora da bunda dele quando senti que estava prestes a gozar. Arranquei a camisinha, joguei fora e gozei no chão sendo assistindo por ele que já voltava a calça pro lugar certo. Gozei muito e segurando um gemidão grosso. Tive que morder o lábio e apertar os punhos pra não soltar um “caralho” no meio do nada que quase saiu altão. Depois que parei de gozar ele terminou de me punhetar até o meu pau amolecer e ele mesmo guardou dentro da cueca e depois subiu o zíper da minha calça. Sorriu alisando meu volume, deus umas apertadinhas, eu também apertei a bunda dele abraçando ele de frente e dei uma mordidinha na orelha dele só pra escutar o viado soltar um “que safado!” todo manhoso no meu peito.

Voltei pra mesa com o pau terminando de molhar a cueca e disfarçadamente o novinho voltou a se encostar no carro outra vez de frente pra mim. Fiquei sentado de forma que ele pudesse ver aninha mão massageando o pau por cima da calça sem perigo de ser flagrado e segui assim até terminar mais uma cerveja. Eles foram embora, eu também fui.

Fazia calor no caminho pro posto de descanso e eu tirei a camisa pra andar mais leve. A parte de baixo dela que ficou o tempo todo encostada na bunda dele estava com um cheiro absurdo de sexo e porra. Um cheiro forte e quente. Voltei o caminho todo com o pau durão roçando a calça já na fissura de comer outro cu de macho. Tive que me masturbar na porta caminhão molhando o pneu com o resto da porra que tinha guardado em reserva. Lavei o pau no banheiro do lugar e fui dormir felizão com a descoberta de que comer outro homem é uma estrada sem retorno. E olha que de estradas eu entendo bem.

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8 Comentários

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  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Villa vem comer o meu cuzinho

  • Responder Villa ID:v6lc643s2on

    Desde a primeira vez que comi um cuzinho de homem nunca mais parei de comer um e isso já faz bens 40 anos.

  • Responder Dinho, PR ID:40vohpcev99

    Gostei muito da história, ate deu vontade de encontrar você em algum posto desses, e fazer uma safadeza assim.

  • Responder Moleque magrinho ID:40vptspxt0a

    Maravilhoso o conto. O português impecável.
    Muito bem letrado para um caminhoneiro. Utiliza palavras e termos relacionados ao sexo sob medida para um erotismo, sem banalizar.
    Todos os seus contos são maravilhosos. Não vejo a hora de ler outros, poste mais.

    • Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

      Como eu fico com um elogio desses? Caramba, obrigadão. Me deu mais vontade de parar pra contar essas doideras que a gente apronta por aqui. Prometo continuar cuidando bem das palavras, viu. Abração.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    muito bom seu conto, vcs caminhoneiros sao divinos, so tenho uma frustração na vida nao ter sido deflorado por um caminhoneiro, queria ter perdido meu cabaço para um caminhoneiro mas ja dei a muitos depois

    • Anonimo ID:81rfh4jc42

      Boa tarde deixa EU meter no seu cuzinnho gostoso

    • Uriel Benson ID:8317uykb0b

      Maravilhoso. Já tô gozado.