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Ana Julia: no escurinho do cinema

1737 palavras | 5 |4.90
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Levada pelo sua amiga Midori, Ana Julia descobre um cinema muito especial …

No meio da semana a Midori me chamou para ir ao cinema à tarde. “Descobri que naquele cinema muitas mulheres procuram meninas para comer, as meninas da sexta série que me contaram”. Era um cinema que à tarde só passava comédias. Como era no meio da semana, não tinha muita gente lá. Entramos, as luzes já estavam apagadas e ficamos de pé no fundo para acostumar ao escuro. “Tire a calcinha, fica mais fácil se encontrarmos alguém”, disse a minha amiga enquanto tirava a calcinha. Vimos uma mulher sentada sozinha ali no fundo, sentamos uma de cada lado dela. Ela também estava de saia (é sempre uma boa ideia estar sempre de saia ou vestido, o acesso à buceta é menos complicado). Era uma mulher grande, tinha uns peitos grandes, coxas grandes, com certeza ela tinha uma bunda grande. Ela estava super perfumada. “Podemos sentar com você?”, perguntamos. “Claro que podem meus amores, mas falem aqui no meu ouvido para que não nos ouçam”. Nos encostamos no ombro dela para pode conversar. “Nunca vi vocês por aqui, é a primeira vez?”, ela perguntou. Falamos que era a primeira vez e que soubemos pelas nossas colegas da escola. “Ah, eu conheci algumas meninas de várias escolas, eu me chamo Roberta, e vocês?” Nos apresentamos e ela ficou fascinada pela Midori: “Ah uma japonesinha, que delícia”, e enquanto falava levou as mãos para as nossas coxas. Encolhemos e abrimos nossas pernas, escorregando um pouco no banco para que ela alcançasse nossas bucetas. “Ah já estão sem calcinha minhas putinhas”. Adorei ser chamada de putinha. Ela enfiou os dedos com facilidade, estávamos bem molhadinhas. Sentir os dedos de uma mulher completamente desconhecida, entrar na minha buceta me deu mais tesão ainda, comecei a mexer meus quadris para sentir melhor os dedos dela. Tentei alcançar a buceta dela mas estava difícil, fiquei alisando as coxas dela, ela também estava de pernas abertas mas sem colocar os pás na poltrona como estávamos fazendo. Quando começamos a gemer um pouco mais alto ela parou e disse: “Vamos para o banheiro”. Entramos as três no cubículo mas ficou meio apertado, ela era grande mesmo. Ela Sentou no vaso e nós ficamos na frente dela, segurando a barra dos nossas saias para ela e tocar nossas bucetas. Ela tirou a blusa e os peitos delas saltaram, eram bem grandes mesmos. Eu agarrei um e a Midori o outro, comecei a lamber o mamilo. A mão dela brincava com o meu grelo e ela enfiou os dedos na minha buceta. “Como vocês estão meladas”. Ela ficou de pé mas estava muito apertado ali, mesmo se uma de nós saísse seria difícil. “Vamos para a minha casa, eu moro aqui ao lado”. Realmente era no edifício ao lado do cinema. Era um apartamento bem antigo, não tinha elevador. Entramos e ela nos levou para o quarto. Tinha uma cama de casal enorme. Ela começou a tirar a roupa e nós fizemos o mesmo. Ela era uma loura falsa, bem gordinha mesmo, tinha uma bunda que dava para nós duas. Ela deitou na cama e nós “subimos” nela. Continuamos a mamar nos peitos dela, como estávamos fazendo lá no banheiro do cinema. Ela pediu para a Midori sentar na cara dela enquanto eu fui procurar a buceta dela no meio daquelas coxas que não tinham fim. Era um buceta bem rechonchuda também, vocês sabem como é uma buceta de uma mulher gorda. Mas além de gorda, aquela buceta era enorme perto da minha, acho que tinha mais de um palmo se fosse medir do grelo dela até o cú. Comecei a lamber com gosto enquanto a Midori estava aproveitando a língua da Roberta. Trocamos de lugar, sentei na cara dela e a Midori veio chupar. Ela ficava dizendo como éramos safadas e como éramos gostosas. Ela ficou de quatro a abriu a bunda com as mãos nos oferecendo aquele bundão. Abri espaço entre as pernas dela e me deitei por baixo para chupar a buceta enquanto a Midori foi lamber o rego dela. A Midori era uma menina especial, sempre gostei muito dela, eu a admirava, ela era um ano mais velha que eu e, naquela idade, um ano de diferença era bastante coisa. Ela começou a lamber e a babar na bunda da Roberta de modo que a saliva escorria até a buceta e logo minha cara começou a ficar melada dos suco da buceta e da saliva da Midori que escorria, eu não sei de onde ela conseguia juntar tanta água na boca. A Roberta começou a gemer e gritar que ia gozar e, tremendo toda gozou na minha cara. Ela levantou e pegou um consolo que parecia exatamente com um pau mas era bem maior e mais grosso. Ficou de quatro e pediu para a Midori ficar em baixo chupando ela e pediu para que eu metesse aquele monstro na bunda dela. Lambi a bunda dela e melei o que pude o caralho de borracha. Quando encostei no cú senti que ele se abria com facilidade, ela estava bem acostumada a meter aquilo na bunda. Foi entrando e ela pedindo: “Mais, mais fundo”. Quando enfiei mais da metade ela pediu: “agora liga no máximo”. Liguei, a coisa era poderosa mesmo, ela dei um grunhido e pediu: “Uma buceta, quero lamber uma buceta”. Sentei na frente dela e ela caiu de cara entre as minhas pernas me lambendo. Pediu para Midori foder ela com o consolo. Ela fez, bem rápido, socou o que pode na bunda da cadela, ela começou gemer mais alto e pediu para que eu mijasse na cara dela. Quando eu mijei ela deu um grito que parecia que estava relinchando e gozou, gozou, gozou com eu nunca tinha visto alguém gozar. Se estendeu na cama gemendo baixinho, toda molhada de suor, saliva e mijo. “Vamos tomar um banho”. Depois do banho viramos o colchão da cama pois estava todo mijado. “Como você goza daquele jeito?”, perguntei. “Vocês querem também? Deixe-me pegar uns brinquedinhos e vocês vão ver como se goza”. Ela abriu uma gaveta e tirou uma infinidade de consolos, de vários tamanhos e core e escolheu quatro. “Essas belezinha são acionadas por controle remoto e são bem potentes”. A Midori e eu deitamos na cama segurando as pernas abertas na posição de “franguinho assado”. Ela lubrificou bem tudo aquilo e botou, sem muito esforço um deles na bunda da Midori e outro na buceta, depois enfiou em mim, tudo muito devagar de modo que logo nos acostumamos. Ela colocou nossas calcinhas de modo que a calcinha segurava o consolo dentro de nós para que não escapasse. Ela amarrou nossas pernas que estavam encolhidas e nossas mãos na cabeceira da cama. “É para vocês não esperarem ou tentarem tirar eles de dentro de vocês”. Ela sentou ao lado e ligou os consolos na potência mínima, só fazia uma cosquinha. E foi aumentando, começou a ficar bom. Aumentou mais um pouco. Tentei me mexer mas não consegui, estava bem apertado mas não estava machucando. Ela aumentou mais, dava para ouvir o ronco do motorzinho. Aumentou, começamos a gemer de tesão. Aumentou, senti que minha buceta estava produzindo melzinho o suficiente para estar escorrendo para fora. Ela aumentou mais ainda. Minhas pernas queriam tremer mas estavam amarradas, mas eu tremia toda por dentro. Olhei para a Midori e ela estava coradíssima e sorriu para mim: “Que delícia minha amiga”. A Roberta aumentou mais um pouco. Aquilo estava muito bom, eu estava quase gozando. Ela percebeu isso e girou o botão no máximo de uma vez só. Foi como se minha buceta e bunda estivessem explodido. Demos um berro e a reação foi de espernear mas só pudemos nos retorcer um pouco. A partir dali eu perdi totalmente a noção de tempo e espaço e tudo mais, eu estava tentando falar para ela parar com aquilo mas eu não me ouvia direito, minha voz estava pastosa, eu estava gozando sem parar, eram ondas de choque que saiam da minha buceta e percorriam meu corpo e quando chegava nas pontas dos pés e das mãos era como eu levasse um tapa. Como eu só podia mexer a cabeça, comecei a virar de um lado para o outro me babando toda. Não sei quanto tempo ela fez aquilo conosco, só sei que quando parou eu estava totalmente largada ali em cima da cama. Todo o meu corpo tremia, eu não conseguia me mexer e, mesmo que estivesse desamarrada, tenho certeza que meu corpo não responderia. Eram só espasmos e a respiração rápida, assim como meu coração parecia ter disparado, eu sentia ele bater no meu peito e o ouvia. Ficamos ali mais um tempo que não sei quanto tempo passou até a Roberta nos desamarrar e tirar os consolos de dentro de nós. Ela fez questão de nos mostrar que os estava lambendo. Sentamos na cama ainda zonzas mas felizes. “Gostaram?”, ela perguntou. “Foi a coisa mais incrível que já me aconteceu”, disse a Midori e eu concordei. “Querem ver?” Ela havia nos filmado. Eu fiquei impressionada como a coisa aconteceu. Tanto a Midori como eu estávamos berrando “gozei, gozei, gozei” e eu não me lembro disso. Desde que ela ligou até nos desamarrar, não passou mais que quinze minutos, mas me pareceu horas. Antes de sairmos ela nos pediu que queria ficar com as nossas calcinhas, ela as colecionava de todas as meninas que ela tinha comido, tinha uma gaveta cheia, com uma etiqueta com o nome da menina, a idade dela e a data que tinha sido comida. Fiquei pensando como eu tinha sorte pois com nove anos, quase dez pude gozar tanto assim, tive sorte de ter encontrado todas as meninas e mulheres que me ensinaram como é bom ter uma buceta. Com certeza quando eu tivesse a idade da Roberta a minha coleção de calcinhas seria muito maior

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5 Comentários

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  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Delícia de conto. Sou professor, meninas só mandar mensagem.

  • Responder Rafaella ID:g3jh4kb0i

    Bem contado… Beijinhos..

  • Responder Bia ID:g3iw167v3

    Conto perfeito!!! Sempre quis ser educada sexualmente por uma mulher mais velha. Hoje adulta ainda sinto vontade de aprender com uma mulher tipo a Roberta… mas se fosse nessa idade de vocês no conto seria ainda melhor

    • Sandura ID:4adftnnbt0d

      Bia, nunca é tarde para gozar! Tenho certeza que se você quiser, você pode ter todas as mulheres que você quiser e a gente sempre aprende algo de novo. Nunca despreze uma mulher pela sua aparência, eu sou muito como a Ana Julia, dou para todas !!! rsrsrsrsrs

    • Aline ID:fi04ikt0k

      Hoje você pode ensinar o q já aprendeu a meninas dessa idade, acredito que elas vão ter ótimas lembranças