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Ana Julia: como perdi meu cabaço

1128 palavras | 5 |3.95
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Um momento decisivo na vida de Ana Julia, quando conheceu Midori e perdeu o cabaço uma semana depois …

Na segunda série eu conheci a Midori, uma japonesinha gordinha, cabelo bem curtinho e me pareceu um pouco tímida pois estava chegando na escola e não conhecia ninguém. No recreio fui conversar com ela, eu estava interessada em saber se ela gostava de bucetas. Como aprendi a fazer com as meninas, a levei para o banheiro e disse que queria lamber a buceta dela. Ela disse que só deixaria se ela chupasse a minha. Então soube que ela sabia muito bem para que as bucetas serviam. Ela levantou o vestido e tirou a calcinha, levantou uma perna e se apoiou no vaso oferecendo a bucetinha para mim. Me ajoelhei e lambi por algum tempo, e depois ela faz em mim, ela tinha muita prática. Agora que já estávamos apresentadas, contei a minha história para ela e ela me contou como aprendera a chupar bucetas: uma tia dela a ensinou. “Quero conhecer essa tua tia”, brinquei. “Posso levar você na casa dela, ela mora sozinha”. Com nove anos de idade eu tinha vontade de transar com uma mulher adulta, talvez essa fosse uma boa oportunidade. Como a Midori estava falando sério, fiz mais perguntas sobre a tia dela. Chamava-se Maria Tereza (a Midori a chamava de Maitê), tinha 42 anos, era divorciada, era médica ginecologista ( devia saber de tudo sobre bucetas) e, pelo que a Midori me contou, era uma uma vagabunda, comia quem estivesse na frente dela, homens, mulheres, meninos e meninas. Fiquei com mais vontade ainda de a conhecer, ela poderia me ensinar muitas coisas gostosas e talvez ampliar meu círculo de putaria, pois até então eu só transava com as meninas da escola.
Naquela semana só pensei na Maitê, a Midori me mostrou algumas fotos dela, eu a achei atraente, tinha cara de puta, isso me dava muito tesão. Sábado à tarde passei na casa da Midori e fomos juntas. Ela morava num apartamento num edifício enorme, daqueles que têm 10 apartamentos por andar. Nos beijos no rosto e me disse: “Então você é a Ana Julia, a Midori fala muito de você, disse que você gosta muito de chupar bucetas”. Fiquei meio sem jeito e fiz que sim com a cabeça. Sentamos as três num sofá, eu no meio das duas. “Quantos anos você tem?”, me perguntou. “Nove, faço dez daqui a 3 meses”. Ela me olhou bem e pediu para que eu ficasse de pé na frente dela, me pediu para me virar de costas, ela queria ver meu corpo. Como eu estava de saia, ela levantou minha saia para ver minha bunda. “A Midori me disse que você é cabaço, já está na hora de você perder teu cabacinho, a Midori perdeu o dela com sete anos, eu mesma tirei e, depois disso ela pode aproveitar melhor os garotos que ela queria comer. Olhei para a Midori com cara de espanto, ela não havia me contado isso. Que ela não tinha cabaço eu percebi na primeira vez que enfiei meus dedos na buceta dela mas não imaginava que ela já tinha levado uma pica. Fiquei com uma puta inveja dela. “Mas fique tranquila, vamos nos divertir um pouco”. Ela tirou a roupa, ficando só de calcinha, a Midori tirou tudo e eu também. Eu estava em pé e a Maitê, de joelhos afastou as minhas pernas e abriu a minha buceta: “Puxa, você já está toda melada, não posso deixar de lamber todo esse melzinho”… E enfiou a língua. Tremi todinha, enfim uma mulher estava me chupando. Logo meu corpo começou a reagir e gozei na boca, gozei na língua, gozei na cara dela. Sentei (ou caí) no chão da sala e foi então que vi que a Midori estava lambendo a bunda da tia. A Maitê sentou no sofá de pernas abertas e levantadas, abrindo a buceta com os dedos e me chamou: “Vem me lamber”. Não precisou mandar duas vezes, caí de boca. O gosto era mais forte que as bucetas que eu já havia provado, ela era mais cheirosa e gostosa. Os pentelhos eram uma novidade para mim e ela tinha um grelo enorme, foi delicioso lamber e chupar aquele grelo. Enquanto eu me ocupava em lamber aquela buceta maravilhosa, como eu estava de quatro, a Midori veio por trás e começou a lamber a minha bunda, eu estava no paraíso. A Maitê tinha vários “brinquedinhos”, o que mais me chamou a atenção foi a “cinta caralha”. Imediatamente eu soube que seria ali que eu perderia o meu cabaço. Ela o vestiu e lubrificou com vaselina. Fomos para o quarto dela. Ela deitou na cama e me mandou sentar na cara dela. Me lambeu, me chupou mas não me deixou gozar. “Agora senta lá meu bem, põe na rachinha e vai sentando devagar, a Midori te ajuda”. Meu coração disparou, eu estava morrendo de medo. Aquela coisa era dura e macia ao mesmo tempo, imitava um pau de verdade. Hoje sei que não era grande, mas naquele dia me pareceu enorme. Relutei: “Não vai entrar, é muito grande”. As duas riram e a Midori me assegurou que seria uma dorzinha como ralar o joelho. “Passe vaselina na buceta dela”, pediu a tia dela. Fiquei de pé em cima dela e fui abaixando devagar, a Midori me segurando. Quando encostei na pica a Midori ajeitou no lugar certo. Fui abaixando, entrou um pouquinho e logo senti que estava forçando o cabaço. Eu estava com medo da dor mas ao mesmo tempo aquilo me dava tesão. Foi aí que fui surpreendida pela Maitê, ela puxou meus pés de modo que caí sentada na pica. Entrou tudo de uma vez só. Dei um berro e comecei a chorar. Parecia que minha buceta estava pegando fogo. A Midori me beijou, me abraçou, me consolando. Me ajudou a levantar e um fio de sangue escorreu pelas minhas pernas. As duas me levaram ao banheiro e tomamos banho juntas. Fiquei um tempão abraçada na Maitê, ela era baixinha mas mesmo assim eu batia na altura dos peitos dela. O banho foi bem relaxante de modo que logo a dor foi passando mas eu me sentia meio ardida. As duas me asseguraram que mais uns dois dias eu estaria bem. Ficamos o resto da tarde conversando e assistindo videos de lésbicas. A Maitê me prometeu que no próximo final de semana eu teria a minha primeira pica. Para mim foi um consolo para compensar aquela dor ardida. Naquela noite dormi com a buceta inchada e dolorida mas eu estava muito feliz.

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5 Comentários

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  • Responder Vantuil OB ID:8ef2spg6ia

    PQP Sandura, que espetáculo!!! Continua, não demora. Me acabei na punheta

  • Responder Velhinho ID:19p1p9ed1

    Marsvilhoso, espero que continue.
    Conta muito bem
    Parabéns!

  • Responder Rafaella ID:g3jh4kb0i

    Parabens Sandura… bem contado.

  • Responder Beto ID:3yny8ueq8rc

    continua

    • Sandura ID:19p3hdm9d

      Vou continuar Beto, que bom que vc gostou!