Ana Julia : Como o peixinho dourado virou uma piranha

Primeira experiência lésbica de uma menina de sete anos. Na escola uma coleguinha ensina os primeiros passos e depois outra a ensina gozar na boca.

Meu nome é Ana Julia e aos sete anos de idade aprendi a gozar e nunca mais parei de procurar como gozar mais e mais, de todas as maneiras possíveis, seja com quem fosse. Isso me permitiu conhecer muitas bucetas e picas durante toda a minha vida (hoje tenho 50 anos). Na primeira série, logo no começo das aulas conheci uma menina que me levou até o banheiro da escola e perguntou se eu queria brincar de mexer na buceta. Como eu não sabia o que era aquilo ela me ensinou. A princípio só fazíamos com os dedos molhados com cuspe. aos poucos percebi que minha buceta ficava molhada e era mais fácil de bater siririca como minha amiga me ensinou. Já na primeira vez descobri que mexer no grelinho era bem gostoso e, de noite na cama eu me deliciava sozinha. Descobri que muitas outras meninas também batiam siririca e outras faziam isso juntas, o que era ainda mais gostoso. Ainda naquele ano gozei pela primeira vez.

Foi assim, durante o recreio eu percebi que algumas das meninas das outras séries ficavam olhando para mim e mandavam beijinhos. Perguntei para a minha amiga porque elas faziam isso e ela me disse que elas queriam chupar a minha buceta. Uau! Eu nunca teria imaginado isso e perguntei para a minha amiga se alguém já tinha chupado a buceta dela e ala disse que sim, era muito gostoso e que ela tinha gozado. Ela não soube me explicar como era gozar e eu pedi para ela me chupar para eu saber como isso era mas ela disse que tinha nojo de chupar bucetas. Eu fiquei sem entender pois ela gostava de ser chupada e não gostava de chupar? Como era isso? Mas ela me disse para ir falar com aquela menina que havia me mandado um beijo. Não tive coragem, se ela me mandasse outro beijo então eu falaria com ela.
Passei a observá-la de longe, ela tinha cabelos pretos e longos, muito diferente dos meus, curtinhos e louros. Vi ela conversando com uma colega da minha classe, a Patrícia. Entraram juntas no banheiro, fui atrás delas. Elas entraram num cubículo, entrei noutro ao lado e fiquei ouvindo elas conversarem: “Me beija”. Era a Patrícia. Ouvi um gemido, acho que estavam se beijando. Ouvi barulho de roupas: “Tira a calcinha”, pediu a outra, ela se chamava Andrea. Ouvi um gemido alto, da Patricia, ela devia estar sendo chupada, minha buceta começou a ficar molhada. Tirei a calcinha e comecei a bater uma siririca imaginando que a Andrea estava lambendo a minha buceta. Ouvi a Andrea pedindo: “Vire que eu quero lamber a tua bunda, isso assim, se abaixe a abra a bunda com as mãos”. Ouvi outro gemido da Patrícia: “Que delícia, lambe, lambe que vou gozar”… Aumentei a siririca, mais rápido e com mais força, gozei junto com a Patricia. Pena que eu estava sozinha. Era uma delícia aquilo, minhas pernas ficaram moles, meu coração disparou e fiquei arfante. Sentei no vaso e fiquei imaginando que seria melhor ainda sendo lambida. Ouvindo as duas me pareceu que agora era a Patricia que estava lambendo a Andrea, só de pensar em lamber a buceta da Andrea molhou minha buceta novamente. Fiquei mexendo enquanto as Andrea gozava na boca da minha colega. Decidi que não iria mais esperar, iria falar com a Andrea na primeira oportunidade.

No recreio do dia seguinte fui falar com ela, ela era da quarta série, devia ter dez ou onze anos, ela era bem mais alta que eu, fiquei meio sem jeito mas fui falar com ela: “Oi”. Ela sorriu e me beijou no rosto: “Oi querida, que bom poder falar com você. Me chamo Andrea e você?” Me apresentei. “Sabe que você é muito bonita?” Mentira, ela queria me agradar, eu sempre fui feia e, na medida que fui crescendo fiquei mais feia ainda. Com sete anos eu não tinha peitos, bunda ou coxas. Agora que sou adulta continuo não tendo. Ela sabia que eu tinha vindo até ela para gozar, me disse: “Estou com vontade de fazer xixi, vem comigo?” É claro que fui, aquele banheiro da escola era mágico. Entramos no cubículo. Ela tirou a calcinha e levantou o vestido: “Gosta da minha buceta?” Eu fiz com a cabeça que sim. “Me mostra a tua, tira a calcinha”. Tirei. “Sobe no vaso, cuidado para não escorregar”. Subi. Ela se aproximou : “Que bucetinha linda, acho que vou ter que beijar, abre as pernas querida”. Abri e ela veio com a língua para fora, era uma língua enorme. Quando ela me tocou parecei que minha buceta derreteu. Ela lambia de baixo para cima e de cima para baixo, enfiava o que podia (eu ainda era cabaço) e chupava meu grelinho com gosto. O calor que eu sentia na buceta começou a espalhar, subindo pela minha barriga, arrepiando minha bunda e descendo pelas minhas pernas com pequenos choques, parecia que eu estava levando choque elétrico. Ela começou a gemer, foi então que percebi que eu estava gemendo também, ela estava com os dedos na própria buceta, batendo uma siririca. Ela foi aumentando o ritmo e apertando a boca na minha bucetinha. Senti que ia gozar e quando começou segurei a cabeça dela, apertando a minha buceta, ela não parava de lamber, a língua dela era maravilhosa, instintivamente eu rebolava na boca da Andrea, gozei dando gritinhos abafados para não fazer muito barulho. O banheiro costumava ficar cheio no recreio e todas as meninas sabiam o que acontecia lá mas eu sabia que seria motivo de chacota se fizesse muito barulho. “Puxa, como você gozou, é a primeira vez que você é chupada?” Eu disse que sim, ela me beijou na boca, pude sentir o gosto da minha buceta nos lábios e na língua dela: “Quero te lamber”, pedi fingindo ser acostumada a toda aquela putaria. Ela levantou uma perna e apoiou na parede. Apesar dela ser 3 ou 4 anos mais velha que eu ela ainda não tinha pentelho mas a buceta dela era maior que a minha, e era meio abertinha, depois vim a saber que aquilo era sinal que ela já tinha sido comida por um (ou mais) paus, a buceta dela era bem arrombada. Me aproximei e a cheirei, era um cheiro gostoso, mais forte que o cheiro da minha buceta. Abri com os dedos e o grelo dela estava saltado, a buceta dela estava toda melada, toquei com a ponta da língua, ela gemeu na hora. Não era ruim, lambi de baixo para cima, como ela tinha feito comigo. Então deu para sentir melhor o gosto, era delicioso! Fiz como ela tinha feito em mim, consegui fazer ela gozar na minha boca. Quando ela gozou senti que o suco dela aumentou e escorreu para dentro da minha boca, gostei muito, não tinha gosto forte, era bem gostoso, engoli. Ela estava com as pernas tremendo, como tinha acontecido comigo. Fiquei muito orgulhosa de ter feito gozar uma menina da quarta série, me senti poderosa. Nos beijamos, ficamos com a cara toda melada de buceta e saliva. Enxugamos nossas bucetas com papel higiênico e saímos dali para lavar as mãos e o rosto. Depois daquele dia gozei muitas outras vezes com minhas amigas e colegas da escola mas a Andrea tinha ficado no meu coração, sempre considerei ela a minha primeira namorada muito embora nunca namoramos e verdade, era só putaria mesmo. Mas ela foi muito importante na minha vida, me ensinou como comer bucetas e ser comida, gozar e fazer outras meninas gozarem. Dali para frente minha vida foi buceta atrás de buceta, só vim conhecer uma pica anos depois, mas isso é outra história.

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