Ana Julia: a enfermeira

Na quele dia dia, acordei com uma vontade louca de ser enrabada …

Naquele dia acordei com uma vontade louca de ser enrabada e pensei na Maitê. Logo depois das aulas fui até o consultório dela. A enfermeira dela me recebeu dizendo que por ser horário de almoço a doutora não estava lá. “Como eu sou estúpida, é claro que ela não estaria lá”. Ela me mediu e me disse: “Você já esteve aqui algumas vezes, não é? Sei que você é amiga da sobrinha da doutora, me chamo Marisa”. Achei que ela estava puxando papo para que eu não fosse embora. “Você conhece a Midori?”, perguntei. Ela sorriu com uma carinha de puta e me disse: “Conheço ela muito bem, você conhece ela como eu conheço? Eu sei de tudo que ela gosta”. Compreendi que ela queria me comer: “Será que é a mesma coisa que eu sei que ela gosta e eu também gosto”? Fomos nos aproximando e olhando nos olhos enquanto falávamos. Ela segurou minha cintura e eu a dela, nos encostamos e dissemos ao mesmo tempo “Buceta”! Caímos na gargalhada e ela me beijou bem gostoso. Ela era uma moça magra e alta (devia ter uns 25 anos), teve que se curvar para acariciar a minha buceta. Como estávamos em pé, eu me afastei um pouco e levantei a minha saia com as mãos, oferecendo minha buceta para ela. Ela se ajoelhou e começou a lamber sobre a minha calcinha. Logo minha calcinha estava toda molhada da saliva dela e dos meus sucos. Ela a tirou e quando estava abaixando falou: “Que delícia de buceta menina, veja como está melada, a baba da tua buceta está fazendo um fio grudado na calcinha”. Ela pegou a minha calcinha e lambeu por dentro, aproveitando meu melzinho. “Deixa te lamber”, pedi. Ela tirou o calça e a calcinha e ficou de pé na minha frente de pernas abertas. “Vem”, pediu. Lambi e chupei bem gostoso, como sempre, era uma buceta deliciosa. Gozou me molhando toda a cara. Ela foi até um armário e pegou um vidrinho de remédio e me disse: “Vou te dar isso aqui para que você fique louca de tesão, tá bom?” Ela colocou algumas gotas num copo d’água e eu tomei. Tinha um gosto amargo. “Logo você vai sentir o efeito”. Tirei toda a roupa e ela me levou até a cadeira ginecológica, me acomodei e ela regulou para eu ficar com as pernas totalmente abertas e à disposição dela. Achei que ela ia lamber minha buceta mas ela começou a lamber meus mamilos. Enquanto lambia um, brincava com o outro com os dedos. Quando mudava para o outro, me beijava. Alcançou a minha buceta e, com a mão aberta, começou a esfregar a palma na minha buceta, senti que meu grelo precisava de mais contato e levantei os quadris, apertando a mão dela. O “remedinho” que ela tinha me dado estava fazendo efeito. Todo o meu corpo estava super sensível, se ela lambesse a sola do meu pé eu acho que gozaria. Minha buceta começou a produzir um rio e ela não parava de esfregar a minha buceta com a mão espalmada. Comecei a sentir aquela sensação gostosa que a gente sente antes de gozar, que crescendo dentro da gente. Eu estava gemendo bem alto, minha buceta estava quente e meu grelo super sensível, gozei e minha buceta começou a esguichar, parecia que eu estava mijando, foi uma loucura aquilo. Não foi muito mas nunca tinha acontecido isso comigo, acho que foi efeito das gotinhas que ela havia me dado. Ela me beijou e veio lamber minha buceta. Parecia que eu estava derretendo, cada toque que ela me dava eu tremia, eu estava coberta de suor, meus cabelos estavam molhados e meu rosto e buceta, em fogo. Gozei na boca dela, me esfregando e me retorcendo toda. Ela me largou ali com as pernas tremendo e vestiu uma cinta caralha. O pau era grande e grosso, mas não me importei, eu queria todo dentro de mim. Ela foi metendo e logo estava me fodendo como uma louca, os olhos dela estavam vidrados e me chamava de putinha: “Minha putinha gostosa, goze cadelinha”. Aquele pau de borracha estava super justo dentro de mim, eu me sentia no limite do que eu podia alargar. Quando o pau entrava era delicioso, quando saía dava a impressão que ia me virar do avesso. Gozei de novo, mas eu queria mais. Ainda tremendo, pedi para ela: “Me enraba”. Ela não perdeu tempo e, aplicando uma boa quantidade de vaselina, começou a enfiar aquele monstro na minha bunda. Só de enfiar a cabeça as lágrimas começaram a escorrer, ela viu isso e perguntou se eu queria que parasse, eu pedi para ela meter mais. Meu cú estava arrebentando, eu tinha certeza que iria arrebentar mas o tesão era maior. Ela devia ter imaginado que seria difícil para mim e trouxe um vibrador que aplicou no meu grelo enquanto metia. Aquilo foi um alívio. O prazer entrando em mim foi compensando a dor. Logo ela passou a me foder com gosto. Quando gozei parece que me deu uma travada em toda a musculatura. Projetei meus quadris para frente me agarrando nas cadeira, virando a cabeça para trás, o gemido entalou na minha garganta e minha buceta jorrou novamente. Sempre gostei de ser enrabada, o gozo é muito maior. Fiquei caída ali, babando com os olhos vidrados. Que coisa deliciosa, essa garota era alguém que eu queria que me comesse mais vezes. Antes de ir embora ela me deu o telefone dela: “Quando você quiser mais, é só ligar que a gente combina. Passe o meu número para as tuas amiguinhas”. Saí de lá meio que tropeçando, o “remédio” deve ter durado umas quatro horas pois quando cheguei em casa e fui tomar banho, gozei só de sentir o chuveirinho ao lavar a buceta.

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