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Adotei Uma Menina

3175 palavras | 12 |4.16
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As Órfãs

Quando tudo isso começou eu ainda era novo, tinha vinte e cinco anos, ou, metade da minha vida atualmente. Tudo era apenas diversão temporária. E meu tio, o patriarca do orfanato Grand Sonata, foi parte integral nesse início.
Eu sempre via o velho com alguma menina, bem nova. Isso em jantares da família, com todos reunidos. Éramos de uma família de classe alta, então a mesa sempre farta e todos muito felizes era o comum. Primeiro eu achava que as meninas eram filhas dele. Israel é o nome do meu tio, eu achava que Israel era um tipo de pai excêntrico, ou diferente, mas comum, não comum o bastante para eu conhecer outro igual, mas, comum em algum lugar que eu não conhecia.
Depois reparei que era sempre uma menina só, e nunca a mesma por muito tempo.
Talvez por um mês, ou até dois, a mesma menina se repetia, e depois, no almoço de domingo, lá estava outra garota.
— Quem são aquelas com o tio Israel? — perguntei para minha mãe um dia, voltávamos da casa dos nossos avós no carro do ano que meu pai tinha comprado naquela mesma semana.
— O seu tio é um homem incrível, ele tem um orfanato, e cuida de muitas meninas que passaram por situações difíceis. Para dar um pouco de alegria para elas, ele as convida para passar o tempo com uma família normal de vez em quando.
Minha mãe estava errada sobre muitas coisas. Israel não tinha um orfanato, o orfanato era do governo, ele só era o encarregado do mesmo. E, mais importante, Israel não só cuidava das meninas, ele as amava.
O amor, verdadeiro, não é um momento, é marcar para sempre a alma de alguém. Eu ainda não sabia disso naquela época, eu ainda não sabia de nada quando conheci Aline, minha primeira órfã, a primeira de muitas, parece que foi hoje, contudo, foi há vinte e cinco anos atrás…

A Primeira Adoção

— Não acho que é uma boa ideia, estou péssimo. Você sabe o que aconteceu. — era o pior de todos os anos da minha vida, meu pai e minha mãe haviam falecido num acidente de carro, isso em janeiro, em abril minha namorada, que estava comigo desde os tempos da escola, havia terminado comigo. Não a culpo, eu estava deprimido e insuportável, mas saber disso não deixava a situação melhor. E para completar, meu emprego, numa agência de publicidade, junto de outros cinquenta e quatro empregos, havia virado cinzas. O lugar tinha sido incendiado, e descobriram fraudes envolvendo o lugar, tanto nos contratos, de trabalho e locação, quanto entre os próprios sócios. Estava tudo errado, e eu não tinha expectativa de receber qualquer coisa dali, aliás, acho que nem a polícia resguardava tal anseio.
— Você precisa de vida em sua casa, precisa de amor. Você lembra o que é o amor?
— Eu lembro tio… — essa foi uma das conversas mais malucas que já tive. Do nada Israel me ligou durante a madrugada e começou a falar sobre eu fazer parte de um sistema de parceria com o Grand Sonata. A princípio pensei que ele queria dinheiro, afinal meus pais me deixaram uma herança invejável, mas não era isso, ele queria que uma das órfãs passasse um final de semana na minha casa.
— Então você sabe da importância. Menino, se perder essa chance se arrependerá pelo resto da vida. Me escuta, somos família, te conheço desde que você era um esperma.
Acabei rindo, e não ria a alguns meses. Acho que isso foi o motivo de eu ter aceitado a situação.
— Só um final de semana. — falei cansado da conversa, querendo voltar a dormir.
— Veremos, você mudou a sua vida, para sempre.
Quando Israel desligou a ligação pensei em ligar de volta e cancelar aquilo, mas já era muito tarde, e deixei para fazer isso pela manhã.
Guardei o celular e caí na cama dormindo profundamente. Só despertei de manhã pelo barulho incessante da campainha.
Era sábado de manhã, e quando olhei pela janela do segundo andar vi o Camaro v8 de Israel. Caralho, aquilo tinha passado dos limites, mas não dava para desfazer o dito dali.
Abri o portão com o controle e ele entrou, os sensores fecharam o portão enquanto eu me trocava. Quando desci as escadas encontrei o velho, com um sorriso no rosto e uma adolescente do lado.
— Pensei que tinha morrido, você sabe que temos um histórico de suicidas na família, isso da parte da sua mãe é claro. Ela já te contou a história engraçada da tia Cidinha?
— Não, mas não é uma história tão engraçada se envolve suicídio, né?
— É aí que você se engana Eriol, um suicídio pode até ser uma tragédia, mas depende de quem morre, e de como se morre, e Cidinha é um desses casos… — interrompi a velho gordo, barbudo, usando short e camisa sem mangas:
— Outra hora você me conta essa história fabulosa, primeiro… — apontei para a garota, que, impressionada, olhava para minha casa.
— Essa é Aline, uma biscate, acho que é a primeira que você conhece certo? Como era o nome daquela puta que você namorava desde criança?
— Antonella, e ela não era puta, é minha ex-namorada. E você pode mesmo falar assim dessa menina?
— Posso falar o que quiser, é um dos privilégios de ser pai. Por outro lado, não importa o quanto fale, ela não muda. Vai lá, cumprimenta o seu novo pai, pelo menos durante esse final de semana, e não esquece, ele pode ficar com você, se você se esforçar é claro.
Tinha muita coisa errada ali, acabei rindo da situação. Então esse era o meu tio? O cara que pegou na bunda da tal Aline e a empurrou para cima de mim?
Aline era baixinha, mas já tinha corpo, pernas grossas, bunda enorme, peituda, Deus fez aquela menina para o sexo. O rosto não tinha nada de especial, era uma menina de quatorze anos normal, com sardas no nariz. A pele branca, o cabelo era preto, cortado pouco acima dos ombros. A franja lhe cobria os olhos parcialmente. Usava um short bem pequeno, e sandálias, com meias rosas. O tomara que caía era preto, apertado, deixando os seios ainda mais volumosos. Era a imagem de uma biscate de favela.
Quando ela se aproximou me deu um abraço e pegou de leve na minha bunda, a voz dela era delicada:
— Oi pai…
— Oi filha… — entrei na brincadeira sem pensar duas vezes.
Os olhos dela eram castanhos, bem escuros, e desviaram dos meus olhos verdes.
— Devolve ela para mim na segunda-feira, de manhã.
— E se ele quiser ficar comigo? — Aline perguntou com certa esperança.
— Isso repente de como você vai se comportar. — disse Israel e logo foi saindo.
De imediato entendi o que estava acontecendo. Pensei em ir atrás de Israel, de devolver a menina, porém, ali, do meu lado, estava uma adolescente com a mão direita apertando a minha rola dura enquanto mascava chiclete encarando os móveis da mais rica casa que ela já tinha entrado.
O portão abriu e fechou, e a voz de Aline me atingiu em cheio:
— A gente pode fazer o que você quiser fazer… — o rosto dela estava corado.

A História De Aline, A Biscate Esculpida Por Deus

É engraçado como Deus escolhe algumas pessoas para se foder.
Será que é aleatório?
Ou será que Deus escolhe pessoalmente o quão fodido você será?
Aline nasceu numa família pobre, numa favela de nome Circo Baixo. A favela era parte de um terreno da prefeitura que vez ou outra se via envolvido em reintegração de posse, e atos violentos. O lugar era um problema para toda a cidade, Guarulhos. Fora as drogas e o tráfico, o lugar também ficaria famoso por ter um cemitério de policiais.
Bom, é ali que uma mulher de nome Viviane vai morar com a filha, Lurdes, essa última, a futura mãe de Aline.
Não sei os por menores, pois a ficha de Aline não tinha muitos detalhes, mas, Lurdes era uma frequentadora assídua de bailes funk. Na ficha ela dizia que não usava drogas, o que aposto que era mentira. Numa conversa informal com Israel, Lurdes confirmou que tinha uma vida sexual ativa, transando com três ou quatro homens diferentes no final de cada baile funk, isso, nos meses antecedentes ao nascimento de Aline.
Ela era uma puta e tanto, e ainda brigava na justiça para ter a guarda da filha.
Os problemas começam quando após tanto transar ela engravida. E vem ao mundo Aline dos Santos, um bebê desgraçado desde o nascimento. Após deixar o hospital, Lurdes é expulsa de casa por Viviane, e é ali a última vez que essas duas conversam. Sem ter para onde ir, Lurdes passa a morar nas casas do que ela descrevia como namorados. Eram só os caras que a fodiam.
E assim, na favela, entre reintegrações de posse, gás lacrimogêneo, e a mãe passando de rola em rola, Aline cresce. Não preciso nem dizer que ela não era muito normal.
Um dos motivos de Lurdes ter perdido a guarda de Aline para o estado foi o fato dessa transar, desde sempre aparentemente, na frente da filha. Outra questão importante é que apesar de ser abusada sexualmente desde os sete anos, Aline nunca foi abusada pelos homens com quem a mãe fodia, a situação da menina era diferente, para dizer pouco.
Aline, assistindo as cenas de sexo da mãe, passou a não somente normalizar o ato, mas a desejar pelo mesmo desde muito cedo. Sete anos, ela me contaria, e um dos amigos dela tirou o cabaço que tanto a incomodava.
A partir desse ponto, nas tardes em que ficava em casa sem a mãe, ela e os amigos, que se multiplicaram com o passar dos anos, passavam as tardes metendo. Ela transava por cerca de quatro horas diariamente, isso no mínimo. Por vezes ela, já com onze anos e ganhando corpo, dormia na casa de um amigo qualquer e transava por sábado e domingo quase sem parar.
Os apelidos dela na escola iam de mamadeira de porra à camisinha compartilhada. A situação evoluía conforme os peitos e a bunda cresciam, ela ficava mais e mais atraente, e isso chamou a atenção até dos professores, que a pegaram transando na escola, isso na sala de aula, durante o intervalo. A polícia e o conselho tutelar foram acionados, e não demorou para a guarda da adolescente passar para a Grand Sonata.
Ela tinha uma mente infantil, e ao mesmo tempo completamente pervertida. Parece que ela nunca teve uma amiga mulher. Fora que os homens que eram amigos dela iniciaram ela como puta. Quando a encontrei pela primeira vez tive um sentimento estranho, hoje entendo que era uma premonição.
Sou grato por aquele dia, e de certa forma sou grato a todos os homens que fizeram ela ser o que conheci, a mais perfeita das biscates.

Hora Do Banho

Comecei a beijar a boca dela logo quando o portão fechou. Eu podia fazer o que quisesse com aquela menina, ela tinha deixado claro. Aline me beijava de olhos fechados, sem se importar com minhas mãos em sua bunda enorme, por cima do short jeans, ela só seguia o meu ritmo.
Língua na língua, lábios nos lábios, ela imitava meu beijo, e permanecia com as duas mãos na altura do meu peito.
— Vamos subir. — falei quando nossas bocas se separaram, ela anuiu.
No segundo andar, ela viu o banheiro, que estava com a porta aberta, e notou a banheira de hidromassagem.
— Vamos tomar um banho? Juntos… — ela queria usar o que talvez só tenha visto em filmes e séries.
— Não prefere depois do sexo?
— Não, prefiro agora.
— Certo… — no banheiro, amplo, a segurei contra a parede. Ela ficou com as pernas abertas, abraçando minha cintura. Eu fiquei entre as coxas me apertando. Aline usava os braços para me afastar, cessando o novo beijo, tirando o tomara que caia e o jogando no chão.
Os peitos dela eram bem durinhos, totalmente o oposto da minha ex-namorada. Grandes e deliciosos, só parei de beijar a boca da menina para descer aos seios. Lambi, mordi, e marquei a pele dela com mamadas longas enquanto a água enchia a hidromassagem. O som da água se misturavam com os gemidos de Aline, que se entregava, dedicada em se mostrar excitada, num tesão que lhe esquentava até às coxas.
Quando a água começou a transbordar, e já não havia roupa em Aline, ou em mim, os passos até a banheira foram contados. Depois de deixar de a prender contra a parede, notei a boceta dela, cheia de carne, o esperado de uma atriz pornô com contatos ruins. Haviam destruído aquela menina, os lábios para fora tinham centímetros, e de certa forma, para mim, foi como ver a face de Deus, era lindo, a perfeição humana. Aquela biscate fodia desde os sete anos, ou seja metade da vida dela foi com homens enfiando porra dentro daquilo. Como não me apaixonar? Como não entender a vida como algo perfeito? Como olhar e não tocar? O arrependimento que teria, ignorando aquela puta, seria o suficiente para me levar ao suicídio.
Aquela boceta arrombada me fez entender porque nasci, porque Aline nasceu, e porque era inegável a existência de um ser superior. Sim, Deus existia, ele havia nos feito para momentos como esses. Provavelmente o criador estava no céu me olhando, com a rola na mão, esperando para bater uma punheta me vendo foder aquela adolescente. Em silêncio fiz uma prece e agradeci. Em tudo daí graças, lembrei. Graças! Graças! Graças! Graças!
Eu estava demorando, então Aline pegou na minha rola, já em muito dura, e andamos assim, com ela me levando à banheira sem soltar minha pica. Caminhamos empurrando as roupas com os pés, e quando entramos na água, com a mesma caindo ainda mais pelo chão, a menina adestrada pelos homens antes de mim, sentou no meu colo e falou bem baixinho:
— Enfia no meu cu e me lava por dentro… — para mim foi uma ordem.
— Claro que sim meu amor, afinal, criança não sabe se lavar sozinha…
Ela levou as mãos até a bunda, e separou bem, esfregando o cu na minha pica dura. Era bem aberto, acostumado, o cu alargou e com meus vinte centímetros fui sentindo todas as pregas frouxas dentro daquela bunda enorme sentada em mim. Com as mãos apertei os peitos dela, e senti ela forçando o corpo para baixo, vestindo minha pica com a bunda até eu não conseguir mais entrar.
— Não vai mais, nunca entra mais fundo que isso… — ela me explicou, faltavam só uns dois dedos de rola para entrar, e continuei forçando.
— Eu sei, só quero sentir o fundo do seu cu, tá sentindo? — eu batia com a cabeça da rola no limite que podia entrar nela, e ela perdia uns gemidos, se afastando, eu usava duas mãos nos peitos dela para a segurar.
Os mamilos de Aline estavam tão duros que eu podia apertar com as pontas dos dedos, nos peitos eu via as marcas dos meus dentes, e arroxeados mais antigos, talvez de fodas com Israel, afastei esse pensamento, e continuei fodendo o cu da menina no limite do que podia entrar, com ela desistindo de se afastar depois dos primeiro minutos, sentando com tesão no meu caralho.
Ela inclinava o corpo, tirando os peitos enormes da água, se mostrando, gostando de ser vista como uma puta. A menina parecia estar no cio, com a boceta bem quente, enquanto a eu a segurava, uma mão no peito esquerdo, a outra entre as coxas dela. Quase gozei, em menos de vinte minutos dentro daquele cu. Tive que me controlar. Segurei ela forte, sem deixar Aline continuar atolando o caralho no cu. Minha mão entre as coxas dela pegou na boceta, e enfiei um dedo, depois o segundo, e não demorou para ter quatro dedos na boceta carnuda apertando forte, molhada.
Aline gozou mais rápido que eu, controlada, acostumada, só apertou as pernas em volta da minha mão, comigo marcando o peito dela de tanto apertar. Gozando com minha rola no cu, que menina!
Não demorei para voltar a meter, e ela demorou ainda menos para sentar, ainda mais forte, tirando minha porra até a última gota.
Senti a cabeça do pau no fundo do cu dela, esfregando até não conseguir mais me mover, sem fôlego para mais nada.
— Fui uma boa menina? — ela perguntou, saindo do meu colo, sentando de frente para mim.
— Ainda tem que melhorar algumas coisas…
— Tipo?
— Não se preocupa, temos tempo suficiente para eu te ensinar como se comportar.
— Não existe muito que um homem possa me ensinar…
E então ela me contou das fodas diárias com os caras que eram chamados de amigos, e falou da relação com a mãe, o que não me importava em nada. Depois do banho eu escolhi um roupão para ela, de certa forma eu tinha nojo de como ela se vestia, como a porra de uma fracassada.
Dali a levei para o quarto, eu também num roupão. Não havia muito que eu conseguia pensar, então, quando já no quarto, só falei de uma vez:
— De quatro piranha. — Ela mordeu os lábios, deixou o roupão cair e ficou de quatro na cama.
— No chão biscate, puta não deita aí. — ela me olhou meio brava, mas obedeceu. Com os joelhos no carpete, e os peitos próximos de tocar o chão, ela levou as mãos até a bunda e abriu bem:
— Você que sabe né pai…
— Boa menina…
— Não esquece disso quando pensar se vai ou não me adotar…
— Não vou esquecer… — que puta burra do caralho, pensei em silêncio, pisando nas pernas dela, escolhendo o cu ou a boceta regaçada. Até parece que eu adotaria uma vadia que passou por tantas rolas. Esse tipo de mulher só servia para uma coisa. Enfiei na boceta e senti ela molhada, quente, preparada para foder o quanto eu ordenasse.

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12 Comentários

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  • Responder Gaius ID:g3irw06ic

    Que merda.

  • Responder M. Avelar ID:8kr13yfxij

    Estranho um cara solteiro conseguir adotar uma criança. Ou é uma pessoa extremamente privilegiada, e com muita sorte…ou é só mais uma das muitas mentiras que contam aqui.
    Pq digo isso ?
    Qdo fui promovido na empresa, na qual trabalhava na época que pensei em adotar uma criança. Visitei alguns locais, e acabei me interessando por uma garota, cheguei voltar ao local mais vezes, e descobri que lá estava tbm, o irmão dela. Ela tinha oito anos, e o irmão prestes a completar dez. Independente da minha boa posição financeira, estar bem empregado, ter casa própria, e na época eu tinha um pequeno sítio tbm. Td isso a custa de muito trabalho. Pois bem, eu tinha 31a, e era solteiro…e isso foi o que mais contou, e o maior dos empecilhos tbm. Enfim, desisti definitivamente de tentar. E de vez enquando, principalmente nas datas comemorativas, eu recebia telefonemas de pessoas do referido local, me pedindo colaboração para os eventos que fariam por lá. Não me lembro qtas vezes enviei colaborações em espécie, talvez três ou quatro vezes, e depois nunca mais. Não sei antes, deixar claro que para adotar uma criança, eu não servia, mas o meu dinheiro sim. Nunca mais me ligaram.

    • Rola grossa ID:1v7e0gzi

      E agora vc vem punhetar aqui aham ta bom madre Tereza enfia o seu $ no rabo santo.

  • Responder Putão ID:830y1dj6v1

    Tirando o detalhe que qlq pessoa hj em dia sabe que não da pra fazer isso, pq nunca empregam um homem no cargo administrativo desse tipo de instituição e também não dão custódia de adoção pra um homem solteiro, se vc criou essa fábula sem ter consciência disso, vc é muito alienado ou so um garoto idiota e punheteiro.

  • Responder Putão ID:830y1dj6v1

    Tirando as babaquices que vc falou com relação a Feus, pq acho q não tem q ta misturando uma coisa com a outra aqui, ninguem leva um palhaço num enterro ne, bom o conto é ate legalzinho, mas divide normalmente, vc não precisa seguir esse método Louis Clark de sub titulos para determinar eventos no conto, alem de ultrapassado, isso lembra mais coisa de bicha.

  • Responder Apreciador, o original ID:5h7kae8k

    Tremendo conto! Muito bem escrito!

  • Responder Grafit 21 ID:gp2f5uxia

    Pessimo ja tinha visto en outro site, parei de ler na metade.

  • Responder Fudedor321 ID:1uxazvsq

    Como funciona?

  • Responder Rafaella ID:gsufg1oij

    Bem contado… Beijos !!

  • Responder paulo ID:1dai0texii

    pessimo esse conto esta publicado no site casa dos contos eroticos

    • KL ID:40vokikthra

      Oi, deve ser um conto parecido, não copiei de lá não, confere para você ver, respondi no comentário errado antes kkk

  • Responder modrock88 ID:h5hmwkk0a

    que delicia de conto muito bom