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A minha irmã Letícia

2256 palavras | 2 |4.71
Por

O primeiro boquete a gente nunca se esquece

Continuação do conto anterior…
Depois daquele dia do Marcão, senti que a galera deu uma amadurecida e estávamos todos perdendo aquela inocência de criança e nos tornando pré-adolescentes de maneira bem rápida. Aquelas brincadeiras de dedar o outro, baixar as calças de alguém, pinar sem motivo algum, já começavam a ficar para trás. É claro que elas não sumiram da noite para o dia, mas quando aconteciam, não tinha mais aquela pegada de brincadeirinha de criança inocente. Essas brincadeiras tinham se tornado mais sérias e passaram a ter outra conotação.
No grupo de amigos que estava se formando, o único que a gente sabia que era gay continuava a ser somente o Betinho, pois todos os demais foram se tornando héteros. A Lia, apesar de estar presente naquele dia e ser irmã do Paulinho, por ela possuir apenas sete anos, não fazia parte da galera, que já tinha dez anos e estávamos em outra pegada.
Um dia, voltando do futebol, estava conversando com o Paulinho sobre diversos assuntos e entramos no assunto sexo. Não lembro muito bem do que era, mas lembro de ter perguntado a ele se ainda era virgem e me respondeu que sim e que não, mais ou menos. Sem entender a resposta, pedi para ele me explicar.
– Eu sou virgem porque nunca fiz sexo com uma mulher e não sou virgem porque já brinquei de sexo com a Lia.
– Sério, Paulinho? Como assim? Conta!
– Lembra daquele dia do Marcão?
– Lembro. Sacanagem o que ele fez com o Betinho no final.
– Então, quem chamou o Marcão para lá fui eu.
– E por que você fez isso?
– Era surpresa pro Betinho.
– Surpresa?
– Cara, ele já me chupou várias vezes lá em casa. Dá o maior valor uma safadeza. Aí, um dia, eu tava sentado na calçada e do nada chega o Marcão e me pergunta se o Betinho era viado. Eu respondi que era e disse pra ele o que a gente fazia. O Marcão quis ser chupado pelo Betinho também e pouco tempo depois surgiu a oportunidade naquele dia. Fui na casa do Marcão e chamei.
– Entendi. E a Lia?
– Quando eu e o Betinho está no quarto brincando, em várias vezes a Lia está também. Aí, ele já tinha me chupado algumas vezes, mas na primeira vez que a Lia estava presente, o Betinho disse que só me chupava se a Lia me chupasse também. Ele acabou a convencendo e ela me chupou. Desde então a gente brinca de sexo.
– Mas você já a penetrou?
– Eu fico esfregando o pau nela. Se entra ou não, ainda não sei. Tenho medo de machucar ela e minha mãe ficar sabendo.
– Entendo. Complicado.
– E você? Nunca tentou nada com a Letícia?
– Não, nunca.
– Tenta, cara. Vai que dar certo!
E a conversa continuou, mas a ideia de tentar algo com a minha irmã não saia da minha cabeça, por mais absurda que pudesse ser. Na época, eu tinha dez anos e ela tinha oito, não a achava atraente, nem bonita, nem nunca tinha chamado a minha atenção, mas as palavras do Paulinho sacudiram com o meu juízo.
Logo quando cheguei em casa, já olhei para a Letícia de uma maneira estranha, analisando a possibilidade de acontecer algo. Pra minha sorte, ela dormia na minha cama, mas me deixa explicar melhor. Na minha casa, cada um tinha um quarto. Eu tinha um só meu, a minha irmã tinha um só dela e meu irmãozinho de três aninhos tinha um só dele. Porém, sabe como é criança, né? Dormem tudo “encangados”, uns em cima dos outros, naquele calor humano e que ninguém entende o porquê. Bom. Erámos assim. Dormíamos assim.
E naquela noite, coloquei as ideias em prática. Não conseguia dormir. Fiquei pensando o dia todo em como agir. Esperei todo mundo adormecer, a casa ficar em silencio total e…
Comecei tirando toda a minha roupa e ficando peladão. Depois alisei o meu pau devagarinho até deixá-lo bem durinho. Daí, fiquei esfregando bem de levinho no bumbum da Letícia, que estava quase colado no meu corpo. A brincadeira durou pouco. A Letícia acordou, perguntou o porquê de eu estar pelado e eu disse que estava com muito calor. Perguntei se ela também não estava e me respondeu que sim. Pedi pra ela tirar a roupa também e ela disse que só iria tirar o short, continuando de calcinha. Bom. Já era um avanço.
Esperei mais um pouco e ela dormiu de novo. A sensação do meu pau esfregando no bumbumzinho dela era maravilhosa. Eu tinha aprendido a sentir tesão pela minha irmã, algo inimaginável. Peguei a mão dela e a coloquei pra segurar o meu pau, fazendo-a bater uma punhetinha gostosa. Mãozinha macia, pequeninha, uma outra sensação, que até aquele momento tinha sido só a minha mão. Fiquei com tanto tesão e medo que decidi parar por ali e continuar em outro dia. Vesti a minha roupa e fui dormir.
Na manhã do dia seguinte, eu já tinha elaborado outra estratégia. Levei algumas das revistinhas eróticas que eu e o Júlio tínhamos encontrado e cheguei em casa dizendo:
– Olha aqui, Letícia, o que encontrei lá no terreno baldio!
Mostrei pra ver o que ela sentia. A Letícia foi passando as páginas, olhando as imagens e no final perguntou:
– Eles estão fazendo sexo?
– Sim! Impressionante, né? Deve ser muito bom.
– Não sei.
– O que você acha de a gente brincar de sexo?
– E fazer o que eles estão fazendo?
– Sim! Vamos tentar fazer igual? Vamos aproveitar enquanto o Raul ainda está dormindo.
– E o que devo fazer?
– Tira a roupa e fica de quatro ali no sofá! Expliquei para ela mostrando uma foto da revista onde tinha uma mulher de quatro em um sofá e inocentemente ela foi.
Tirei a minha roupa também.
Quando a Letícia viu o meu pau duro, ela perguntou:
– Por que você está assim?
– Assim como?
– Com o pinto duro.
– Porque é assim que os homens ficam.
– E você vai fazer o que com ele?
– Vou fazer assim, oh! Mostrei uma foto onde tinha um homem enfiando o pau em uma mulher.
– E não dói?
– Dói nada! Respondi sem ter a menor ideia do que estava falando.
Ela ficou de quatro no sofá, eu fiquei em pé e encostei o pau na entradinha da buceta. Lembrei do Paulinho e do medo de machucar a Lia, então fui tentando empurrar o mais devagar possível. A Letícia começou a dizer que não estava gostando, que estava ardendo e de vez em quando saia da posição e se sentava no sofá.
– Tá ardendo.
– Deixa eu tentar mais uma vez.
– Tá certo! Mas se arder de novo eu paro.
Instintivamente, passei cuspe na cabeça do pau e percebi que o pau entrou mais um pouquinho. Mas ela continuava a reclamar que estava ardendo e decidiu parar.
– Tá bom! Não quero mais!
– Calma, Letícia! Já entrou quase a cabeça toda. Mais um pouquinho e a gente brinca igual a revistinha.
– Eu não estou aguentando.
Eu tive que pensar rápido e a única coisa que me veio na mente naquele momento foi o óleo de cozinha.
– Letícia, eu sei como deixar o meu pau bem lisinho e fácil de entrar. Vamos na cozinha comigo!
A gente saiu pelados pela casa, peguei o óleo, sentei no chão, e passei um pouquinho no pau, de maneira que ficou bem lisinho.
– Senta em cima, Letícia! Vamos tentar colocar ele dentro.
Ela ficou de cócoras de frente pra mim e encaixou o meu pau na buceta. Facilmente a cabeça do meu pau entrou na bucetinha dela, mas ela não aguentou e se levantou gritando dizendo que tava doendo. Deste grito, o Raulzinho acordou chorando e tivemos que parar a brincadeira.
A Letícia foi dar banho em nosso irmão, depois deu comida, vestir ele, etc, e o dia todo ficamos nos olhando meio torto. Fiquei com medo de realmente ter machucado a Letícia. Não era a minha intenção. À noite, ela não veio dormir comigo, preferindo o quarto dela. Estava triste pelo que eu tinha feito. Algo errado não estava certo.
No outro dia, tive que quebrar o silencio.
– Não vai mais falar comigo?
Ela continuou assistindo televisão calada.
– Desculpe-me! Não era intenção de lhe machucar.
Ela apenas olhou pra mim e virou o rosto para a TV novamente.
– Letícia, me perdoe! Eu gosto muito de você. O que eu posso fazer para lhe recompensar?
– Você vai ficar cuidando do Raulzinho sozinho hoje. Eu vou já sair para a casa da Rebeca.
– Tudo bem! Trato feito.
Ela tomou banho e saiu. O Raul demorou pra acordar, mas quando acordou foi aquela correria no meio da casa. Pense num menino para ter saúde e gostar de correr! Passei a manhã cuidando de nosso irmão e ela só chegou na hora do almoço para se arrumar e ir pro colégio. Deixamos o Raul na vizinha e saímos. Estudávamos na mesma escola que era perto de casa. Quando voltamos do colégio, pegamos o Raul na vizinha e fomos pra casa. Voltei a cuidar dele até quando o meu pai chegou, que era o momento dele de curtir os filhos. Nesta noite ela também não dormiu comigo.
No outro dia, bem cedo, já fui atrás dela.
– Você me perdoou?
– Sim.
– E por que não falou mais comigo?
– Porque você também não falou mais comigo.
– Amigos? Ops! Irmãos?
– Sim. Respondeu ela sorrindo.
– A gente pode brincar de novo?
– Você está louco? Nem pensar! Não quero aquela dor nunca mais.
– Mas eu sei de uma outra coisa que podemos fazer.
– O que?
– Quer aprender a fazer isso? Mostrei a foto de uma mulher fazendo sexo oral em um homem.
– Nãããã. Que nojo!
– Não é nojento! A maioria das mulheres faz porque gosta.
– Não. Não quero! Tenho nojo.
– Você sabia que a Lia faz isso no Paulinho?
– Sério? Aquela pirralha?
– Sim. E dizem que ela só é bonita porque está fazendo muito isso. Você não quer ser bonita também? Tive que improvisar rápido.
– Eu já sou bonita! Respondeu ela se achando a bonitona.
– Você é sim. Mas você não quer ser a mulher mais bonita do bairro? Ser bastante admirada?
– Sim, eu quero.
– Pois você tem que fazer esse esforço. Igual a Lia.
– Eu vou tentar, mas se não gostar, eu paro.
– Eu já sei, Letícia! É a mesma ladainha de sempre. Respondi sorrindo.
Neste momento, também sentei no sofá, tirei a minha roupa e puxei a cabeça dela de encontro ao meu pau.
– Calma! Reclamou.
– Só abre a boca e me deixa colocar dentro.
Ela fechou os olhos, abriu a boca e guiei para o meu pau. Quando encostou na língua dela, ela sentiu nojinho, se arrepiou todinha e quis parar.
– Não consigo.
– É claro que consegue. Você é forte e vai ser muito bonita. Vamos tentar outra vez!
De novo, ela fechou os olhos, mas não abriu a boca. Fiquei passando o pau nos lábios dela e dizendo:
– Vai, Letícia! Só falta você abrir a boca.
E ela, respondendo de boca fechada:
– Hum, hum! Hum, hum!
– Se você fizer, eu cuido do Raulzinho de novo. Arrisquei, porque eu sei que ela morre de preguiça de cuidar dele.
Ela abriu a boca e coloquei devagarzinho pra dentro, até ela se acostumar. Não queria errar com ela outra vez.
– Agora, chupa!
Ela foi tentando chupar, mas sem fazer aqueles movimentos de vai-e-vem que eu tinha visto o Betinho fazendo no Marcão. Do jeito que ela fazia, não estava ruim, ao contrário, como eu estava recebendo o meu primeiro boquete, o meu juízo quase pirando de tão excitado. Nunca vou esquecer aquela sensação, que durou apenas uns três minutinhos, talvez.
– Pronto! Agora cuida do Raul.
Ela saiu e me deixou completamente arriado no sofá. Não tinha palavras para descrever o que sentia. Fiquei paralisado por uns minutinhos, pensando em tudo o que tinha sentido. Eu sabia que dali em diante as coisas só tenderiam a melhorar.
– Obrigado, Letícia! Você é a melhor irmã do mundo!
De longe, vi ela sorrindo. Levantei do sofá e fu estudar. Quando o Raul acordou, fui cuidar dele, conforme prometido.
Muitas outras histórias aconteceram com a Letícia, mas isso fica para outros textos.
Até mais.

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2 Comentários

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  • Responder Papai Safado ID:2ql4n0gv2

    Que delícia de conto. Venha ler os meus, procure pelo autor Papai Safado.

    É muito chato, triste mesmo não ter com quem conversar sobre esses desejos proibidos de incesto e pedo. Eu sinto atração por crianças desde sempre, minha primeira experiência foi aos 9 anos com minha irmã de 6. Eu a acariciava, lambia e chupava e pedia que fizesse o mesmo em mim. Fomos os primeiros namoradinhos um do outro, mas não posso contar isso a ninguém da família. Depois que cresci, continuei querendo meninas novas. Meus relacionamentos com mulheres adultas não foram satisfatórios porque eu não podia me abrir com elas. Faz muita falta poder falar do que eu gosto na hora do sexo. Só entende isso quem também tem esses desejos por incesto com crianças. Você é mulher? Curte incesto infantil? Então venha conversar comigo, vamos nos entender e quem sabe ser amantes. A gente pode até formar nossa própria família e iniciar nossos filhos juntos na segurança do lar. Quer coisa melhor? Chame no Tele papaisafado

  • Responder Amantelucas ID:3yny8uesd9b

    Muito bom!