#

Vadia encoxada no ônibus

1165 palavras | 11 |4.12
Por

Não importa o quanto tente me desviar o prazer sempre me persegue. Meu nome é Carla e tenho trinta e sete anos. Desde muito novinha já era cobissada pelos homens. Sou ruiva como a minha mãe e olhos verdes de parte de pai. Nunca me esforcei muito para manter o corpo em forma mas tenho as curvas acentuadas. Minhas coxas são roliças, o que me incomoda as vezes, mas meu bumbum compensa em tamanho. Meus seios são fartos e não preciso de usar sutiã.
Quando tinha dezessete anos não era diferente. Bom, era um pouquinho diferente, já que meu quadril não era tão largo e eu tinha por volta de 1,68 de altura.
Na época de colégio costumava ser bem quietinha e sem amigos. Mas Nunca fui santa. Não gostava tanto assim dos meninos da minha classe que não sabiam de nada. Me divertia sozinha. Na escuridão do meu quarto com o celular. Deixava meus dedos, e os gemidos nos fones, me guiarem. Até hoje com meu marido gosto de vídeos pornô. Eles me excitam tanto. Nunca havia feito sexo e nem deixado que passassem a mão em mim. Porém minha imaginação ia a loucura. Com as penas bem abertas me esfregava pensando em como seria se meus fetiches fossem realizados. A mulher sendo brutalmente fodida contra a parede por um homem desconhecido. Me imaginei no lugar dela. Sendo forçada e rasgada ao meio por um cara que buscava seu próprio prazer. Eu queria oferecer prazer. Uma putinha mesmo. Gozei como nunca com aquele imagem na minha cabeça. Estava ofegante mas virei para dormir, ainda queria mais porém acordaria cedo para ir à escola.
Tudo se passou como sempre no outro dia. Mas a imagem na minha cabeça. Aquilo estava me deixando louca. Durante as aulas me peguei esfregando as pernas inconscientemente.
O ônibus parecia demorar uma eternidade. Queria chegar em casa para saciar a minha cede.
Como se ouvisse meus pensamentos a ônibus despontou na esquina mas desanimei. Seria impossível entrar ali. Estava mais que lotado. Dei sinal e a contragosto subi para ir mes espreitando entre as pessoas. Que maravilha. Aos empurrões, e olhares atravessados de outras pessoas cansadas do dia de trabalho, consigo ficar de pé em um lugar onde estou meio espremida. Tiro a mochila do ombro para ter um pouco mais de espaço mas acabo mais compactada. Que maravilha. É meio desconfortável mas logo me esqueço das pessoas a minha volta e me concentro apenas no homem atrás de mim. Não vejo sei rosto mas sinto a sua presença. Talvez seja minha imaginação fértil, já que estamos todos um perto do outro, mas sinto que ele faz uma leve pressão para frente. Passamos por um quebra-molas e algo duro se posiciona bem no meio da minha bunda. Me mexo tentando me desvencilhar do toque. Ou não se importa ou interpretou meu movimento como permissão. Seja como for sua mão repousa no meu quadril me forçado a pressionar meis contra seu pau. Minha calça é uma leggin e quase consigo sentir o pulsar do seu membro.
Ajuda . . . As pessoas não podem ver o que ele está fazendo? O ônibus para e mais pessoas entram. O estranho aproveita para apertar meu peito sob o uniforme. Percebo que os biquinhos dos meus seios estavam duros e despontando. Os dedos dele são grossos e duros. Ele o aperta sem piedade.
— Mais que vadia. Ficou excitada com isso, foi?
A boca dele está colada em meu ouvido. A voz é grave e me causa um arrepio pelas palavras pronunciadas.
— Me solta por favor.
Tento me virar mas ele belisca meu peito com força.
— Cala a boca, sua puta. — Depois disso ele se afasta.
Suas mãos param na minha cintura, no cós da minha calça, e puxam para baixo.

Não

Não

Não

A palavra se repete na minha mente sem parar mas não sou capaz de raciocinar. O estranho deixa quase minha bunda toda a mostra mas ninguém repara. Estamos apertados demais.
Quase solto um gemido quando ele pega minha calcinha e a puxa para cima fazendo meu grelinho se contorcer.
Seu pau ainda lateja, me apertando mais forte. Ele puxa com mais força e é tão humilhante e excitante. Sua outra mão volta a beliscar meu seio e sua boca também volta ao meu ouvido.
— Parece que essa cadela aqui está com muita tesão. — Ele distribuí beijo até meu pescoço. Sua língua provoca a ponta da minha orelha.
— Pode gozar. Goza pra mim, vai.
Junto as pernas o mais forte que consigo e tento me equilibrar. Tento me equilibrar mas ao mesmo tempo não me lembro nem como se respira.
O estranho passa os braços ao redor da minha cintura e impede que eu caia
— Boa garota.
Estou zonsa. A sensação é mais que diferente.
Ele termina de abaixar minha calça e a essa altura eu já nem ligo mais. Sinto as bandas da minha bunda sendo separadas e um dedos áspero se posicionar no meio. O dedo escorrega até a altura do meu grelinho que ainda treme sensível. Tento controlar a vontade de chorar.
Rebolo. Busco o que quero e rebolo naquele dedo que aumenta a velocidade me levando as alturas.
Gozo de novo. Uma mão cobre minha boca. Quero gemer. Bem alto e claro.
— É mesmo uma vadia.
Os espasmos. Meu corpo todo treme. O estranho não me da descanso. Com cuidado para não sermos notados ele empina minha bunda e encosta seu pau em mim. Então é assim? Quente . . . Tão quente. Eu quero. Quero isso dentro de mim. E sem piedade sou penetrada. A cabeça escorrega pelo meu buraquinho apertado até que todo o volume esteja dentro de mim.
— Que buceta gulosa.
O homem volta a apertar meus peitos. Sinto que vou gozar outra vez então contráio.
— Vou meter até as bolas em você.
Quero gemer. Ele mal sai e já enfia seu pau novamente. Reviro os olhos. Estou tão perto.
— Vou gozar tudo dentro de você e não é pra reclamar. — Ele chupa com força um ponto em meu pescoço e se move com vontade.
Gozo assim que ouço ele próprio gemer.
Sou mesmo uma putinha.
Sinto falta do seu pau quando já não está dentro de mim e minhas pernas fraquejam. Dessa vez ninguém me segura. Caio no chão e as pessoas se viram para me encarar. Estou vermelha e com a calça ainda abaixada. Todos me olham mas não vejo o homem que me assédiou. Me sinto suja. Tão suja que podia me tocar bem na frente de todos para verem toda essa porra dentro de mim escorrendo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,12 de 50 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

11 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Cadela dos Machos ID:81ritugxik

    Não fez mais do que obrigação, nosso dever como fêmea é satisfazer o macho, não importa onde ou quando e nem que horas, é pra abrir as pernas, ficar calada e deixar ele a vontade pra fazer o que quiser, toda mulher deveria andar sem calcinha e de saia pra ficar mais fácil do macho meter

    [email protected]
    Telegrama @mary_y96

  • Responder Dom ID:4adeq532oii

    Que vadia mais safada, deveria ter cumprido melhor seu dever de fêmea e se oferecido para mais machos abusarem de você.

    • Irís ID:bf9syc1fii

      Gostaria de conversar particularmente comigo?

    • Submissa de esquina ID:2qls55qri

      Se fosse eu, mesmo com a buceta cheia de porra, ia procurar mais um macho pra satisfazer

  • Responder Pessoa triste ID:bf9df5ou8i

    Meu Deus isso não é vida não cara , vou parar de bater punheta Slc. Se vc está começando a bater punheta por favor apenas Pare

  • Responder Solange. ID:gqazenud2

    É uma delicia o que acontece nos onibus e metros lotados.

    • EVIL DICK ID:19p3mjdm2

      também adoro isso Sô, caso queira conversar melhor me add no skp: [email protected]

    • encoxar ID:831hpci6ii

      Concordo plenamente Solange!!!

  • Responder Sergio ID:w738y499

    Muito bom, quero saber mais das tuas aventuras

  • Responder Observador ID:g3j1nnwd4

    Hoje você tem 37 e disse que usava celular para ver porno com 17, isso a 20 anos atrás, 2001 haja tecnologia.

  • Responder @P908070 ID:h5hn7tm9k

    A forma com que escreveu foi maravilhosa. Parabéns por expressar de forma tão linda seu desejo