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Uma loucura da minha mulher numa das nossas aventuras

1079 palavras | 1 |4.13

Bom somos um casal de meia idade, acostumados a a venturas, gostamos de sair em trilhas, lagoas , cachoeira, ela e muito gostosa, pernas grossas, uma bunda linda, que adora usar, gosta de dar o cu, loira bronzeada, com aquelas marquinhas, eu também não sou de se jogar fora, tenho o corpo lisinho depilado, uma bunda rebitadinha, e adoro sacanagem, num destes feriados prolongados resolvemos ir a uma cachoeira, que fica uns 500 metros de uma rua de terra, bem retirada do centro da cidade, não conhecíamos, indicação de uns amigos, próximo a entrada a caminho da cachoeira, um Bar, bem simples, onde tem um terreno onde a gente deixa o carro, tipo estacionamento, a gente pagava eles tomavam conta do carro.

Entramos na trilha, próximo a cachoeira um outro barzinho simples, sentamos lá e tomamos uma caipirinhas, tinha bastante gente, minha esposa tirou a roupa ficando de biquíni, um biquíni um tanto escandaloso, mais passou despercebido pelo volume de pessoas com biquíni , ficamos um pouco na água e voltamos para o barzinho, e tome caipirinhas, íamos na água e voltávamos para o bar, ate que muita gente foi embora, já estava escurecendo resolvemos dar o ultimo mergulho, voltamos para o bar e voltarmos, já estávamos bem a vontade, nesse barzinho um negro alto, mal vestido, catador de reciclável não tirava os olhos da gente, eu ofereci uma cerveja a ele, ele tomou, minha esposa ainda de biquíni, minha esposa disse nossa amor este negro deve ter uma rola enorme, e rimos, o negro veio agradecer a cerveja, eu disse toma outra a saideira já vamos embora logo escurece, ele disse pode ficar tranquilo aqui não tem perigo, eu acompanho vocês ate a saída, bebemos e saímos, já um pouco escuro , o cara nos acompanhou, ela de biquíni eu coloquei o negro no meio minha mulher na frente, assim que saímos minha mulher se vira e da de frente com o negro, e disse amor falta muito, eu disse acho que não, já estava escuro, ela dizia tenho medo de cobra, eu já, bêbado amor cobra não faz nenhum mal, só entra, e perguntei para o cara não entra, ele malandro respondeu se vocês quiserem entra, minha mulher acaba encostando a bunda no negrão, que segurou ela pela cintura, nossa ela só de biquíni com a bunda toda de fora, o negrão disse vamos entrar aqui porque aqui as vezes passa gente, e entramos mato a dentro numa área numa clareira um tronco de uma arvore grande deitado o negrão tirou a rola de colocou para fora, nossa uns 22 cm de rola, começamos a chupar eu e ela, o cheiro de suor e mijo me dava um tesão, aquele cheiro curtido, nossa fiquei louco, minha mulher se ajeitou e foi sentando naquela rola enfiou tudo na boceta, eu pequei uma camisinha coloquei na rola dele, ela ficou brincando, ate ele gozar, nossa ela gozou um montão, quando ele tirou a rola de dentro, eu cai de boca chupando a rola dele melada, rasquei a camisinha que estava cheia e tomei seu leitinho, o negro estava com um tesão danado que sua rola não amolecia, ele queria meter no cu dele, debruçou ela no tronco, ficando quase que de quatro, coloquei outra camisinha passei um lubrificante no cu dela, o negrão começou a meter aquilo tudo dentro, ai demorou, para gozar, eu não desperdicei novamente chupei sua rola furando a camisinha, nossa coisa de maluco, se recompusemos e fomos embora.

Já no barzinho fomos tomar outra sentamos numa mesa, só tinha pião, estes que trabalham em fazenda, trabalho braças, uns caras barbudo, mau encarados, não tiravam os olhos da gente, o banheiro era de madeira umas fresta na porta e paredes minha mulher disse vou no banheiro, eu disse se acender as luzes da para ver daqui, a safada foi acendeu a luzes ficou peladinha colocou a saída de banho sem nada por baixo, ficou pelada por baixo, o bar foi esvaziando, ficando uns três elementos, três coroas, um mais bem vestido os outros pareciam piões, fui pagar a conta, um dos coroa acabou puxando conversa, vocês não são daqui, eu disse não somos não, estamos só de passagem, já estamos indo embora, não sei porque ele disse ao dono do bar a conta e minha, o dono do bar disse hoje ele esta aniversariando, eu dei meus parabéns, chamei minha mulher ela também desejou, os outros dois pediram licença e foram embora, ficou só o coroa, eu também, disse também vamos embora, isso já era uma 20 horas, o coroa disse não quer tomar a saideira ali em casa, acabamos indo uma bela chácara, com piscina, minha mulher quis logo dar um mergulho, o coroa disse fica a vontade, quando tirou a saída de banho ela esta pelada, eu disse o mulher, o coroa disse deixa ela, ela foi ´peladinha, ela já esta bêbada, quando voltou voltou pelada ai não deu outra o coroa pegou ela pela mão e levou para dentro da casa, e disse olha tem cerveja na geladeira eu fui e peguei uma, logo percebo a presença de um outro coroa, o caseiro, perguntou do Marcondes, eu disse ele esta lá dentro, ele entrou, eu fui atrás, e disse tu vai estragar, mais ele chegou ver e ficou olhando, eu fui perto dele e peguei na rola dele, ele tirou para fora eu comecei a chupar, novamente aquele cheiro de suor e mijo, ele empurrava tudo na minha boca, uma rola grossa, eu disse não quer comer um cuzinho aceitou na hora, tirei a bermuda e a sunga e fiquei de quatro no sofá da sala, ele meteu no meu cu, nossa gozou que nem louco, gozou e foi embora, o Marcondes também gozou e sem camisinha acabei chupando a boceta dela melada de porra, tomamos um banho trocamos de roupa e fomos embora.

Não sei nem como cheguei em casa minha mulher veio dormindo, eu passando o dedo na boceta dela e chupando o dedo.

Nossa foi maravilhoso o dia espero que tenha curtido numa próxima eu conto mais.

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1 comentário

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  • Responder Amigo Liberal Sp ID:469csta4k0k

    Delícia de conto. Muito excitante!

    Adoraria conhecer vocês, sou de Sampa, capital. 48 anos, discreto e muito sigiloso.

    Vamos conversar:

    [email protected]