SEGREDOS / Parte 09: Chegando

Nessa parte, Léo vai chegar, junto com Tiago e César, ao litoral, depois reencontrando seu tio Pedro e o Felipe, para iniciar grandes aventuras.

AVISO: Caro leitor, esse é um conto fictício e, também, um relato grande, então, leia com paciência, mas use sua imaginação!

Peço desculpas pela demora para postar essa continuacão. Realmente esses dias foram corridos, mas aqui está!

SEGREDOS/ Parte 09: Chegando

Esperar foi uma tortura! Pensar em tudo que eu poderia viver naquela casa de praia me fazia bater mil punhetas, porque o tesão naqueles pensamentos não passava. Eu só queria que chegasse logo o dia de ir para o litoral.

Meus pais foram para o interior pela manhã. O domingo passava e minha ansiedade só aumentava. Almocei, tomei um banho e fui arrumar as minhas coisas.

Eu sabia que, em questão de família, aquele desejo era uma loucura. Mas em questão de prazer, era maravilhoso. Transar com meu tio, com meu primo e com meu pai estava sendo meu hábito favorito.

Chegando as 15h, o carro de tio Tiago parava em frente à minha casa e, dentro daquele carro cinza brilhante de vidros escuros, estava ele com meu primo. Eles abriram o vidro e me chamaram. Corri e tio Tiago foi abrir a mala para que eu colocasse minhas coisas.

-E aí, Léo!? Falou César quando entrei no carro.
-Oi, César!!!
-Iiiihh tá estressado?

Tio Tiago entrou ouvindo nossa conversa e, antes que eu respondesse meu primo, ele disse:

-Isso é vontade de mamar uma piroca. Mas daqui a pouco passa, né, Léo!?

Dei um ar de riso, mas afirmei balançando a cabeça.

Na estrada, eu estava ouvindo música e César havia pegado no sono. Tio Tiago dirigia concentrado e permanecemos assim até chegarmos, por volta das 16h, à cidade onde ficava a casa de praia deles. Ele acordou o César e me deu uma sacudida para tirar o fone, alertando que já havíamos chegado ao destino.

Ele continuou dirigindo, até que chegamos naquela casa linda. Era um lugar bonito, pois a praia era afastada do centro da cidade, o que dava aquele ar de isolamento e paz que todos deveriam sentir ao chegar ao oceano. Eu já tinha ido ali umas 5 vezes, mas fazia tempo. Tinha esquecido daquelas paredes laranjas e aquelas janelas grandes, que refletiam a luz do sol, o mar e a piscina. Cercada de coqueiros e muito vento, eu sabia que além de repouso, teria duas rolas deliciosas para mamar. Aquela seria a melhor semana da minha vida.

Depois de colocarmos tudo para dentro, demos uma varrida na casa e colocamos uma lasanha no forno. Já eram 17h quando terminamos isso, então César e eu resolvemos ir dar um pulo na praia, enquando o céu não escurecia e a maré não subia. Tio Tiago ficou tirando um cochilo no sofá.

Nos molhamos, brincamos, sentamos na areia e tudo estava vazio. O César pegou na minha mão, olhou nos meus olhos e me beijou.

Aquilele beijo molhado me deixava excitado e aquele vento junto àquele sol de fim de tarde dava um tom romântico, que era o que as emoções do meu primo transpareciam. Eu continuei beijando. Estávamos aproveitando muito aquilo, mesmo sabendo que aquela fofura estava prestes a acabar.

-Cê beija muito bem, sabia? Falou o César
-Olha quem fala. Eu disse.
-Nunca tinha beijado alguém assim desse jeito.
-Eu também não. Só não imaginava que seria com um primo meu.
-Isso é um problema?

Dei uma pausa e, mesmo gostando daquilo, disse:

-Tenho medo de que a gente esteja fazendo as coisas no impulso. Isso com nossos pais é loucura. Estamos meio que chifrando nossas mães e gostando.
-Ei, ei, ei… ninguém te forçou a nada.
-Eu sei.
-Léo, a gente só tá se divertindo, cara. Relaxa. Vai dizer que você não gosta de fuder seu pai ou dar pro meu?
-Gosto! É claro.
-Vai dizer que você não gosta de dar pra mim? Ou quando você me fode gostoso?
-Gosto!
-Eu também. Então relaxa. Assim em família é que é bom.

Rimos e, naquele momento, ele olhou pra mim e me deu outro beijo. Quando paramos, ele desabotoou minha bermuda e colocou a mão no meu pau, suspirando no meu ouvido:

-Vai dizer, primo, que esse nosso segredo não te deixa de pau duro?

Me punhetando, ele continuou:

-Vai dizer, primo, que esse incesto gostoso não te deixa com vontade de bater uma toda vez que não pode fazer? Vai dizer que você não gosta quando…

E, ali, ele começou a me chupar, o que me fez ter calafrios. Sentir o vento forte enquanto meu primo mamava meu cacete me deixava louco. O frio passava e eu começava a suar. Ele mamava que aquele barulhinho gostoso aparecia, e eu só fazia empurrar a cabeça dele até engolir minha pica ao talo. Que tesão!

…-quando eu te mamo desse jeito?

-Gosto! Parou por quê?

Demos risada e ele levantou, dizendo:

-Porque a lasanha deve estar quase pronta e eu estou com fome, seu besta.

Saí correndo atrás dele, até que chegamos novamente à casa.

Na sala, percebemos que meu tio já não estava mais dormindo. Eram 18h. Ouvimos o barulho do chuveiro no andar de cima e, logo, vimos que ele estava tomando banho.

-Vão ficar aí olhando ou vão vir aqui?

Coramos e tiramos nossas roupas.

Ali, começamos a nos molhar, sentindo o corpo um do outro, colados àquele corpo esculpido do tio Tiago. Nossa, que sensação boa.

Logo, ele virou o César, que roçava a bunda no pau dele, e começou a beijar o filho, com a maior natureza.

E, ao mesmo tempo, me pegou pela bunda, me fazendo beijar seu pescoço e, depois, me empurrando para baixo.

Eu desci e encontrei o membro do meu tio já duro e, logo, ele começou a punhetá-lo e bater com ele na minha cara de puta.

-Você quer o pau do tio, Léo?
-Quero, tio!!!
-Então chupa, vai! Cai de boca nessa porra.

E assim o fiz. Comecei a chupar aquela pica como uma vadia. Era tudo que eu queria. Estava com saudades de sentir aquela delícia fudendo minha garganta. Ele beijava o César enquanto eu o mamava e eu ficava olhando pra cima, com aquela expressão de quem está amando mamar.

-Isso, Léo, chupa, vai!!! Chupa essa rola. Chupa o pau do tio, meu menino. Aaaahh que boca gostosa, Léo!!! Mama aaaaah essa pica, vai, sua putinha.

César olhava aquilo se punhetando e, percebendo isso, tio Tiago perguntou:

-Quer também, filho?

Aquele safado só fez dizer que sim e, em um piscar de olhos, me vi mamando a pica gostosa do meu primo. Era hora de retribuir aquele boquete que ele tinha me feito na frente das ondas.

-Aaaaah isso, Léo, aaaahhh, que boca, primo. Aaaahhh chupa vai, porra.

Eu via meu primo cair de tesão no peitoral sarado do meu tio, que batia uma vendo aquela cena.

-Isso, Léo, dá prazer pro teu primo, vai. Ele gosta disso, né, filho? Chupa o cacete do meu filhão, vai, Léo. Vai até o talo, safado.

Eu chupei o pinto gostoso do César igual uma puta. Me sentia nos céus mamando aquela pica grande.

E, naquele momento, tio Tiago foi para trás do meu primo, beijando seu pescoço e suas costas, dizendo:

-Quer dar pro pai agora, filhão?
-Ai, pai, fode vai. Come meu rabo vai, pai. Fode esse cuzinho, papai.
-Léo, o que você acha? Seu primo quer levar pica no cú!
-Ué…
-Ué o quê, caralho? Diz. Você quem diz se eu fodo meu filho ou não. Haha
-Aaaa Léo, manda meu pai me fuder. Tô louco pra sentir essa pica me arrombando de novo. Deixa ele me fuder, primo.

Eu subi e olhei nos olhos dele, perguntando:

-Você quer pica, César?
-Aaaahh eu quero

Tio Tiago cheirava o pescoço dele, deixando ele todo arrepiado.

-Quer mesmo? Bem forte?
-Bem forte. Quero dar meu cuzinho. Aaaahhh

Ele implorava por rola. Beijei ele gostoso e, com safadeza, olhava pro meu tio, que acenou a cabeça pra mim…

-Mete rola nessa puta, tio!!!
-Isso, mete em mim pai. Aaaaaahhhhh

E, com aquele gemido, a piroca do tio Tiago entrava no cú safado do meu primo, que gemia muito aguentando aquele membro grosso e grande. Ele contrastava dor e prazer, olhando pra mim com uma cara de safado. Eu beijei e mordi cada parte daquele corpo branquinho e gostoso do meu primo e, chegando na virília, lambi, chegando novamente ao pau dele. Eu mamava e sentia o impacto da rola do tio Tiago fudendo o cú do próprio filho mais uma vez.

Que tesão!

-Léo aaaaah me aaaah chupa, porra. Ai, pai, que pica gostosa aaaahhh

César se entregava como uma putinha.

-Puta que pariu, filho, que rabo gostoso da porra o seu. Adoro te fuder, safado do pai. Tu gosta de dar pro pai, né, César? Fala que gosta, vadia. Fala, porra!!! Fala pro teu primo ouvir, vai.

Ele aumentava as estocadas , o que me fez não conseguir chupar aquele pau de um ser que estava sendo fudido gostoso de quatro pelo próprio pai.

-Aaaahhhh eu gosto, pai!!! Fode esse rabo, vai, porra. Mete gostoso aaaahhh.

Ele olhou pra mim e sorriu, falando:

-Adoro dar pro meu pai, Léo aaaaaahhhh você não gosta?

E eu, sem o menor pudor, respondi:

-Adoro satisfazer nosso macho.

E, junto, nos olhamos e falamos:

-Adoramos dar pra você, Tiago!!!!

Parecia que estávamos lendo o pensamento um do outro. Tio Tiago parecia um touro fudeno o Léo e ver aquilo, num banheiro apertado, com água quentinha derramando na gente, me fez não resistir. Eu queria uma pica no meu cú. Não aguentei e virei de quatro pro meu primo e ele, entendendo o recado, foi enfiando sua pica no meu rabo, que sentiu aquilo e me fez começar a gemer como uma vadia. A curvatura que meu primo fazia enquanto estava de quatro pro meu tio se transformou numa linha reta, pois agora estávamos em trio.

Puta que pariu! Que tesão aquilo. Meu tio comia o César e o César me fodia gostoso com aquele cacete lindo.

-Fode vai, César aaaahhh aaaahhh.

Eu dava a ele e batia uma e logo, tio Tiago informou:

-Vou gozar, seus moleques, tesão do caralho. Aaaaahhh aaaaaahhhh.

Meu tio gozou dentro do cuzinho do meu primo, que rebolava gostoso sentindo o pau do pau saindo do seu buraquinho cheio de porra. César continuou me comendo, ate que paramos e ficamos de pé na frente do tio, que se ajoelhava pedindo leite.

Ele ficava com a língua pra fora, olhando pra nós com aquela cara de macho safado. Que tesão ver meu tio daquele jeito, parecendo uma putinha sedenta por gagau.

Eu e César nos beijávamos e tio Tiago passava a mão por nossos corpos. Batíamos uma punheta juntos e, logo, começamos a gozar.

-Aaaahhh César, vou gozar, cara aaaaahh
-Eu também, Léo… puta que aaaaaahhh pariu humm

E, ali, jorramos leite na cara do tio, que sorria adorando aquilo.

Ele se levantou, terminamos o banho, nos vestimos só com shorts e fomos comer a lasanha, que já deveria ter esfriado.

Aquela foda marcava o início de uma semana maravilhosa.

Dormimos e, logo, a segunda e a terça se passaram. Fudemos cerca de 3 vezes juntos, isso sem contar as vezes que mamei o tio Tiago sozinho e a vez em que transei com o César no quarto. Na terça, depois de umas cervejas e um filme, nós três batemos uma juntos na sala. Tomamos banho e fomos dormir.

O sol de quarta nos acordava, com o barulho do vento e do mar pala manhã.

Depois do café, fomos até a praia e ficamos lá numa boa, brincando e conversando. Voltamos para casa para o almoço. Comemos e fomos descansar. Depois, com uma carne assando e cerveja no copo, fomos para a piscina, onde ficamos o resto da tarde.

Aquele parecia um dia tranquilo. Pausamos um pouco o sexo, mas isso não impedia a mim e ao César de darmos uns beijos de vez em quando. Meu primo beija muito bem, de verdade.

Logo anoiteceu e fomos tomar banho para o jantar e, depois de tudo, ficamos na sala vendo TV, sem putaria ou nada demais. Até que ouvimos um carro à frente da casa. Era um homem de cabelos castanhos e olhos claros, com o formato do rosto parecido com o do tio Tiago e do meu pai. Era meu tio Pedro, que descia do carro nos dando oi e sorrindo. Do banco ao lado, descia um menino de uns 9 anos, lindo e que me fazia lembrar dos pensamentos que tive com meu pai e que o fez gozar muito. Era o Felipe, meu priminho filho do tio Pedro, que tinha mais ou menos a idade do Murilo.

Nos abraçamos e eles entraram. Se aprontaram, comeram, descansaram e todos fomos dormir.

Eles chegaram muito bem. E chegaram me fazendo despertar mais um desejo louco. O que iria acontecer agora?

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