Rememorando

Esta estória numa ousei em contar, pois aconteceu há muitos anos, quando ainda tinha meus 12 anos. Já havia despertado a sexualidade, batendo uma punheta aqui ou ali, imaginando sem situação plena de sexo. Nos finais de semana, eu e meus primos e colegas que morava na mesma rua, costumávamos irmos para a praça central da cidade, paquerar as meninas. Tinha um primo da mesma idade e sempre ficávamos juntos, e volta e meia ele passava a mão na minha bunda e eu fazia o mesmo nele, naquela brincadeira de que ninguém levava vantagem.
Num certo domingo, saímos do pessoal, para fumar, já que isso fazíamos escondidos dos demais, quando chegamos num lugar seguro, eu passei a mão na bunda dele e ele não esboçou nenhuma reação negativa, pelo contrário, ele até abriu as pernas para sentir melhor o contado de meus dedos que entrou no seu rego, disse que se eu o deixasse também passar a mão em mim não teria problema, e isso me excitou muito e acabamos um fazendo no outro, até então por cima da calça, aí resolvi arriscar e enfiei a mão por dentro da calça e cueca, chegando a tocar seu anelzinho de leve, ele disse que queria também, e eu deixei e estava gostoso, mas tínhamos que voltar e ficamos nisso, como se nada tivesse acontecido.
Meus pais e meu irmão também trabalhavam e eu ficava sozinho em casa durante a tarde, já que estudava pela manhã e sempre fazíamos as tarefas de casa juntos, na maioria das vezes na casa dele, porém, um dia ele veio à minha casa para fazermos nosso dever de escola e depois de que terminamos, ficamos conversando e ele tocou no assunto no que havia rolado entre nós, e que a gente poderia repetir já que estávamos sós, disse tudo bem, tranqueia a porta da frente para não sermos surpreendidos por ninguém, deixamos os cadernos e livros abertos, como se estivéssemos estudando, caso aparecesse alguém.
Fomos para o meu quarto e deitamos de bunda para cima e ficamos um bolinando o outro, daí sugeri que tirássemos o short, quando ele se deitou e eu vi a sua bundinha, branquinha e lisinha igual a minha, fiquei mais excitado ainda, ele abriu bem as pernas para que tocasse em seu anelzinho, mas quis que eu fizesse o mesmo, daí comecei a tocar uma punheta e pedi a ele se ele não queria fazer isso pra mim, ele topou desde que eu batesse pra ele também e assim fizemos, pela primeira vez tanto eu como ele pegávamos num pinto diferente e fomos até gozar na mão do outro.
Fomos tomar um banho e debaixo do chuveiro eu dei uma encostada nele passando meu cacete na bunda dele, daí ele queria fazer o mesmo e começamos numa nova brincadeira, combinamos de que cada um poderia ficar colocando na portinha por 3 minutos, depois era a vez do outro e assim fizemos, mas de pé não estava legal, voltamos pra cama e lá sim foi legal, aquela bundinha empinadinha, ele abriu bem, encostei meu pinto bem na portinha e fiquei cutucando, estava uma delícia, daí acabou o tempo, tive que ir para o sacrifício, da mesma forma, deitei e abri bem e ele também posicionou na portinha e ficou brincando, estava muito excitante que até facilitei para ele penetrar, o que não demorou, ele foi colocando e eu sentindo cada centímetro do seu cacete, embora fosse tão grande para a nossa idade, porém, era fino, e isso facilitou as coisas e não é que esquecemos do tempo de 3 minutos… Rsrs, ele perguntou se podia ir até gozar que depois ele deixaria eu fazer o mesmo com ele, adorei a ideia, comecei a empinar a minha bundinha e até coloquei um travesseio debaixo para empinar um pouco mais, eu percebi que ele já estava bastante ofegante e que estava prestes a gozar, dei uma reboladinha e ele “montuou” em cima de mim, gozou tanto que chegou a ficar mole, ele continuo em cima de mim até amolecer seu pinto, e eu senti quando ele foi saindo aos poucos.
Fomos ao banheiro, nos lavamos e voltamos, pois agora seria a minha vez, pedi a ele se ele queria dar uma chupadinha antes, ele disse que não, pois eu não havia chupado ele, eu disse que depois eu faria se ele quisesse, ele disse que não sabia como fazer, eu falei deve ser como se chupa um picolé, aí pegou o meu pinto que estava a meio mastro e ainda que sem jeito, colocou na boca e começou a chupar, quando ficou durinho eu pedi pra ele se deitar, já coloquei o travesseiro debaixo dele para empinar ainda mais a sua bundinha, ele abriu e eu coloquei, mas como meu pinto embora menor que o dele, era mais grosso, e encontramos certa dificuldade, então lembrei que meu pai tinha vaselina, que ele passava nas ferramentas para lubrificar e fui buscar, untei bem o rabinho dele e coloquei na porta e comecei a forçar um pouco e quando entrou a cabeça ele esboçou de sair, disse que estava doendo muito, dei um tempo e fazendo um carinho nele e aos poucos ele foi relaxando e tentamos novamente, e foi entrando até o toco, dei mais um tempo e comecei a bombear e cada vez mais rápido até que não aguentei mais e gozei e ele também, pois começou a apertar o seu anelzinho como se tivesse piscando, isso fez com que meu pinto demorasse um pouco mais para amolecer. Fomos nos lavar novamente, aí ele me cobrou a chupadinha e como havia prometido, cumpri a promessa, embora o pinto dele não mais endureceu tanto, também pudera, foi três gozada na mesma tarde. Depois disso fizemos outras vezes, mas isso é outra estória.

Avalie esse conto:

(Média: 3,86 de 7 votos)