Recaída

Me chamo Marlon, tenho 50 anos de idade e 28 anos de casado. Minha esposa chama Sônia e tem 45 anos de idade. Nunca me achei um bonitão, mas a minha esposa Sônia sempre foi uma mulher bonita e atraente, não por ter atributos físicos avantajados, mas pelo conjunto da obra…

Ainda na fase de namoro e noivado, abri o jogo com Sônia, disse para ela que só casaria com uma mulher que realizasse a minha fantasia sexual de vê-la transando com outros homens. No inicio ela ficou um pouco assustada, mas diante do sentimento que já tinha desenvolvido por mim e a vontade de casar, acabou topando…

Diante da sua aceitação, pedi uma prova antes de ficarmos noivos, ela então, marcou um encontro com o ex-namorado com quem quase se casou. No dia do encontro, Sônia foi até ao galpão da prefeitura da cidade, onde o seu ex-namorado trabalhava de vigia. Era pouco mais de meia noite quando ela entrou e foi direto para um alojamento nos fundos do galpão, e só saiu uma hora e meia depois com a buceta cheia das gozadas que levou. Essa foi a primeira de muitas aventuras que vivemos…

Nos casamos, os filhos vieram e depois de uns quinze anos fomos parando, mesmo porque as crianças cresceram, se tornaram adultas e Sônia entrou para igreja. Confesso que o desejo de vê-la ou saber que ela estava nos braços de outro macho nunca deixou de existir, mas eu respeitei as suas decisões e prometi esforçar-me para não pensar mais em tal situação…

Mas, algo terrível começou a acontecer comigo de uns dois anos para cá; eu comecei a ter problemas de ereção e praticamente fiquei broxa. Raramente consigo uma ereção, e quando consigo, mal subo em cima dela e logo gozo. Ficamos dois, três meses sem transar…

Dias desse, eu percebi que por mais que ela tentasse entender o meu problema, já estava sentindo os efeitos da falta de sexo. Ela estava mal humorada não só comigo mas com os filhos. Eu não aguentei e começamos a discutir, foi quando eu a mandei arrumar um outro homem. Ficamos dias sem se falar…

Percebi, que Sônia estava conversando muito com a sua irmã, a quem vou chamar de Jeane, minha cunhada. Jeane não só sabia das nossas aventuras sexuais, como nos ajudou muito no passado, fazendo contatos e levando Sônia para se encontrar com outros homens…

O clima estava horrível, minha vontade era sair de casa, mas Sônia percebendo essa possibilidade, quebrou o silêncio e me perguntou se eu tinha falado sério quando a mandei procurar um outro homem. Olhei sério para ela e disse que não queria mais discutir. Ela então, respondeu que não estava querendo discutir, mas resolver a nossa situação. Como assim, resolver a nossa situação perguntei? Ela respondeu: “arrumando outro homem!”

Eu não acreditei no que estava ouvindo, mas gostei muito. Ela então falou que já estava arrumando um homem e que Jeane sua irmã estava articulando tudo. Por isso, que elas estavam conversando tanto. Preciso dizer que moramos todos no mesmo bairro…

Sônia começou a dar detalhes do homem. Ela disse que era um senhor bem maduro, setenta anos, negro, que frequenta a sua igreja e que já vinha dando em cima dela há um bom tempo. Eu só não entendi e a perguntei, o porque de um homem com idade para ser seu. Ela me disse que homens mais velhos são come-quieto e mais atenciosos…

Jeane então promoveu a aproximação, e Sônia então, deu inicio ao jogo de sedução. As duas pegaram até carona com o velho numa noite de chuva. Eles trocaram números de WhatsApp e conversaram por alguns dias. Sônia se fez um pouco de difícil, é claro, mas logo depois marcaram um encontro…

Como das outras vezes, Jeane levou Sônia até o lugar marcado e ficou esperando. Só que dessa vez Sônia fez diferente. Ela contou para o velho, a quem vou chamar de vozão, a meu respeito, disse para ele do meu problema, que eu estava sabendo de tudo, e que só teria um caso com ele se pudesse gravar os encontros…

Ele riu e respondeu que se nós peritíssimos, mudaria para nossa casa e dormiria na mesma cama com agente… Sonia riu e disse que não precisava de tanto. Ela então posicionou a câmera no ângulo que combinamos e deu play no vídeo. Quando ela se virou, arregalou os olhos assustada com o tamanho da piroca do velho negro…

Eles se abraçaram e por ser magrelo e alto, tinha que se curvar para beijar e acariciar Sônia. Vozão deitou Sônia na cama e caiu de boca na sua buceta que já estava para lá de molhada. Ele a chupou até a língua adormecer, usou os dedos também. Ela por sua vez só conseguiu chupar a cabeça da pica, pois o resto não cabia na boca…

Depois de um bom tempo nas preliminares, o velho foi até ao guarda-roupas, pegou um creme lubrificante passou na piroca, posicionou Sônia de quatro na beira da cama, introduziu a cabeça na sua buceta e disse: você é quem vai movimentar na minha pica para frente e para traz, até se acostumar com o tamanho, e assim foi…

Passado uns três a cinco minutinhos, o velho acabou de enfiar o restante da piroca. Ele passou um dos braços por baixo da barriga de Sônia para massagear o seu grelo que tinha dobrado de tamanho e com o outro segurava firme os seus peitos. Eles não mudaram de posição logo gozaram muito! Detalhe: O velho comeu no pelo, gozou dentro, encheu a buceta de Sônia!

Em casa, na cozinha, minha cunhada Jeane, contou aos risos, que da sala ouviu o barulho do saco do velho batendo com toda força, e Sônia gemendo e pedindo para não parar…

Sonia riu dizendo para Jeane falar baixo, e depois comentou que a sua buceta estava esfolada e inchada, e que certamente ficaria ardida por alguns dias. Também pudera, para quem não estava nem fudendo. Só que Sônia nem teve tempo para descansar a buceta, pois o velho na noite seguinte rachou ela novamente…

Numa outra ocasião, vou contar o primeira anal de Sônia com o velho!!!

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