Primeiro Troca-Troca na Infância I
Um dia brincando na rua, Márcio, passou por mim e eu passei a mão na bunda dele, depois ele brincando passou a sua mão na minha e nessa brincadeira nem percebemos que Haru, nosso amigo de sala e também de vila, perguntou que brincadeira besta era aquela, e falamos que era uma brincadeira entre meninos que se chamava de troca-troca e daí ele ficou curioso em saber como isso se procedia. Mário que passava a maior parte do dia brincando com Haru, começou contando algumas coisas, mas não com tantos detalhes e que ele só iria conhecer mesmo se participasse, mas tinha que ser sigilo total e Haru queria porque queria conhecer a brincadeira e então o convidamos para ir caçar conosco e ele foi.
Levei uma revistinha daquela para animá-lo, foi a isca certa. Chegando lá, Mário pediu a revista e sentou-se no pé da árvore na sombra e começou a folhar e nisso eu já estava com meu pinto super duro e Mário não ficava atrás, nisso começamos a brincar com nossos pintos dentro do short, Haru vendo aquilo perguntou se era aquilo que era a tal de troca-troca, disse-lhe que não e que a brincadeira funcionava assim, tudo que um fazia no outro o outro poderia fazer no um, tipo, se eu pegar no seu pinto, você tem que pegar no meu, se eu passar a mão na sua bunda, você pode passar na minha e assim vai.
Mário perguntou para ele se topava brincar, ele disse que sim, mas nas condições que eu havia explicado para ele, fizemos ele jurar que não contaria nada pra ninguém e que seria um segredo só de nós três.
Tirei meu short ficando completamente pelado e assim também fez o Mário e ele com um certo receio ficou na dele, Mário veio pro meu lado e pegou no meu cacete e começou a me punhetar, puxei o Mário e comecei fazer o mesmo nele, nisso Haru, ficava olhando para nossos cacetes e começou a ficar de pinto duro, dava para perceber, falei pra ele tirar o short também e que se juntasse a nós, ele veio com um certo receio e não sabia em qual pinto pegar, peguei no pinto dele, que era mais ou menos igual ao meu, mais curto que do Mário e mais grosso que o meu, para que ele sentisse segurança, daí ele retribuiu pegando no meu e fazia o mesmo que fazia nele, movimentava para cima e para baixo, meio sem jeito mas estava gostoso.
Mário veio por detrás de eu e colocou seu pinto no rego da minha bunda e começou a brincar, nisso Haru ficou olhando e eu pedi pra ele se virar que iria fazer o mesmo com ele e que era gostoso e que depois ele poderia fazer em mim também, como ele tinha uma bundinha redondinha e era um pouco mais alto que eu, encaixou certinho e assim ficamos por um bom tempo, ai falei pro Mário vir que eu queria brincar na bunda dele, mas ele foi na frente do Haru que começou a brincar na bunda dele, daí Haru queria brincar na minha e Mário aproveitou para brincar na do Haru e assim ficamos por bom tempo até que acabamos gozando os três, o Haru na minha bunda, o Mário na bunda do Haru e eu na mão do Haru e fomos pra lagoa tomar um banho para nos refrescar. Voltamos pra sombra e pedi pro Mário dar uma chupadinha no meu pinto, ele veio pro meu lado e que eu ficasse de pé, foi enfiando na boca e brincando com meu pinto, nisso Haru disse que não iria fazer, porque tinha nojo, daí eu fiz no Mário e falei pra ele vir que iria fazer nele, ficou meio assim mas acabou vindo, fiz uma chupeta gostosa nele e ele demonstrava que estava sentindo um tesão daquele, me levantei e disse pra ele experimentar que não havia nada nojento e que era muito gostoso, ele foi se abaixando e se aproximando a boca do meu pinto e nisso Mário ficou de joelhos e começou a chupar o pinto do Haru que logo abocanhou o meu e ficou brincando com ele por um bom tempo. Todos com o tesão a flor da pele falamos de um comer o anelzinho do outro e ele queria saber como seria, explicamos pra ele, e ele perguntou se não doía, disse que doía um pouco sim, ainda mais quando o pinto era grosso igual ao dele e que eu e o Mário estaríamos levando desvantagem diante dele e que o Mário ficava no prejuízo, pois o pinto dele apesar de maior era mais fino, daí fizemos o sorteio de quem daria primeiro para os outros dois, daí sobrou pra eu ir para o abate, Mário seria o segundo e Haru o último. Como sofremos na primeira vez, todas as outras resolvemos levar vaselina para lubrificar, já que naquele tempo não existia nada do gênero voltado para o sexo, a minha sorte foi que Mário ganhou para me comer primeiro, assim ele abriria o caminho pois o pinto do Haru era mais grosso que o meu, e com certeza iria doer muito. Mário pediu para eu me deitar e abrir bem as pernas, ele lubrificou bem a minha bunda e o pinto dele, pediu para o Haru abrir a minha popas deixando assim meu anelzinho bem exposto à mercê dele, colocou um pouco e como já estávamos acostumados ele foi colocando bem devagar dava um tempo para eu me acostumar com o intruso e explicando para o Haru como fazia para não doer, colocava mais um pouco e esperava isso ia ficando cada vez mais gostoso. Mário brincou mais um pouco e chamou Haru para vir me comer, continuei deitado de bunda para cima e Mário começou a ensinar Haru a lubrificar tanto a minha bunda como o pinto dele, fiquei rezando para não doer tanto, como ele não tinha costume, não teve jeito, o bicho entrou rasgando, tive a sensação que as pregas teriam ido todas para o beleléu. Depois que entrou tudo ele ficou bombeando um bocado até que falei que era a minha vez. Mário deitou-se no meu lugar e Haru foi come-lo primeiro, juro que fiquei com dó do Mário. Lubrificamos bem a bunda e o anelzinho do Mário, fazendo massagem com um dedo, depois dois, para dar uma alargada nele, então Haru, colocou a cabeçona e empurrou para dentro, Mário deu uma gemida, aquelas de dor mesmo e não de tesão, apesar que logo ele foi se acostumando e da dor passou ao tesão, pois logo o pinto dele começou a ficar duro, então era sinal que estava gostando, Haru brincou tanto que acabou gozando na bunda do Mário. Chegou a minha vez de comer o Mário e como estava bem lubricado pela vaselina e também pela porra do Haru e bem laceado o anelzinho dele, ficou mais fácil para eu.
Era hora de tirar a virgindade do anelzinho do Haru, por sorte fui o estreante, preparamos bem aquela bundinha redondinha de pele amarela e lisinha voltada pra cima, abri bem passei bastante lubrificante no anelzinho dele, enquanto Mário lubrificava meu pinto, então comecei colocar devagar e ele disse que estava doendo, então eu tirava dava um tempinho e colocava novamente e assim foi até entrar tudo, quando eu percebi que ele já soltava uns grunhidos de tesão comecei a brincar de tira e põe e assim foi até gozar dentro daquele anelzinho. Logo foi a vez do Mário que teve a entrada facilitada, então ele pode brincar mais tempo na bundinha do Haru, até que acabou gozando também. Todos exausto fomos para a lagoa tomar outro banho para relaxar e nos refrescar.
Perguntei, ao Haru se havia gostado e se iria voltar com conosco ali para novas brincadeiras e para nossa surpresa disse que se nós deixássemos ele voltaria, então perguntei do mais gostou e ele afirmou que foi de brincar na bunda do outro, mas sem penetrar. Foram muitas caçadas dessas a 3, até que arrumei uma namorada e deixei de sair com eles, depois foi o Haru e Mário só depois de muito tempo encontraram suas caras metade e acabaram se cansando antes de eu, hoje somos casados, já com netos e nunca mais tocamos no assunto, isso ficou na lembrança de cada um e hoje resolvi contar. Bons dias foram aqueles da infância e adolescência. Call Ludjer
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Também fiz troca-troca e isso não afetou em nada a minha sexualidade. Ou melhor, afetou, sim, mas para melhor, porque não sou daqueles que acham que o ânus é intocável. Em suruba, menage ou swing, já brinquei com outros homens, também. Minha mulher, quando está com tesão a mil, também tem tesão em me penetrar e eu deixo.
Meu primeiro troca-troca foi aos 11a com um cara de 16, que se dispôs a me ensinar. E é verdade, eu realmente não fazia idéia do que era isso, e o Jorge, filho da vizinha, disse que ia me ensinar. Ele foi bem didático, explicou passo a passo como era a coisa toda, e à aula foi na casa dele. Ambos ficamos nus, e ele me levou na maciota fazendo tudo, até me beijar na boca ele beijou. Chupou minha pistolinha e claro, me botou pra chupar tbm, mas não gozou na minha boca. Não quis assustar a presa, então qdo sentiu que ia gozar, alojou a rola no meu reguinho melado com um creme que ele pegou da mãe dele, e sarrou até gozar. Depois que gozou, ele me levou pro banheiro, tomamos banho juntos e voltamos pra cama, e estávamos na cama da mãe dele. Voltamos as brincadeiras, beijos, chupadas e mais chupadas, e então ele se colocou de quatro, arreganhou o cusinho pra mim, ele mesmo passou creme no próprio anelzinho e mandou eu meter a rola no cusinho dele. Que sensação deliciosa foi aquela. Eu não era de bater nem punheta, e descobrir aquela sensação daquele jeito, isto é, botando a rola no cusinho do Jorge, foi demais. Isso tudo aconteceu já na primeira vez, e eu estava tão entregue naquela brincadeira deliciosa, que não fazia ideia do estava por vir. Comi ele gostoso, e depois foi a vez dele de me comer. Ele me preparou um pouquinho, indo devagar, começou com os dedos, primeiro o mindinho, e aos poucos ia alternando entre um e outro, até que num determinado momento já estava metendo dois dedos. Se eu disser que não doeu, é mentira, pq doeu sim um pouquinho. Mas dor mesmo foi depois, qdo ele me colocou de ladinho dizendo que a primeira vez é melhor nessa posição. Pode até ser, aliás é mesmo, mas mesmo assim, meter uma rola de 16cm(eu medi dias depois), no cusinho de menino de 11a que nunca tinha dado, foi dolorido demais, eu até chorei, e chorei com gosto. No fim das contas, ele meteu até gozar, tirou a rola e senti meu cusinho ficar melado conforme expelia a gala dele…
Descansamos um pouco, tomamos outro banho, e voltamos pra cama, só “pra namorar” como ele disse. Ele me chupou de novo, e chupou de um jeito diferente. Eu na posição de frango assado, e ele alternando entre chupar minha rola e meu cusinho. A sensação era melhor que antes, e ficou melhor ainda qdo ele começou foder meu cusinho com o dedo conforme me chupava. Foi mais gostoso ainda “gozar” desse jeito. Depois foi minha vez de fazer com ele do mesmo jeito…e desse vez dancei. Ele encheu minha boca de gala, e mandou eu engolir. Não engoli td, mas uma boa parte tenho certeza que sim. Descansamos, antes de lanchar e tomar outro banho(foram três só naquele dia), ajeitamos o quarto da mãe dele, e até Bom-Ar ele espirrou pra não deixar vestígios de cheiro de foda no quarto. Depois do banho, nos vestimos, lanchamos e ficamos assistindo tv. Qdo a mãe dele chegou, já eram mais de 18h, estávamos sentados a mesa diante do tabuleiro de xadrez. Ela nos cumprimentou e foi cuidar dos seus afazeres. Eu levantei pra ir embora, o Jorge me levou até o portão, falou que o que fizemos tinha que ser um segredo só nosso, que não podia comentar com ninguém. E disse que se eu quisesse, podia voltar no outro dia…e eu voltei…dia após dia nos quatro anos seguintes. E durante esse tempo, arrastei outros garotos pra farra tbm. Alguns já sabiam o que era troca-troca, outros não sabiam nada sobre isso, e claro, da mesma forma que o Jorge me ensinou td, fiz a mesma coisa com eles, ensinei td tbm, passo a passo, e foi bom demais compartilhar com eles o que o Jorge me ensinou. Alguns deles não curtiam comer, só gostavam de dar e chupar, e lógico que não dispensávamos, ambos comiam ele, e dávamos muita gala na boquinha deles tbm. O melhor deles, era o meu xará, o Nando, um loirinho lindo e delicioso de 13a, que adorava mamar enquanto era comido. Chorava pra valer qdo o Jorge metia aquela rola descomunal nele, mas não queria que tirasse. Aquele gostava muito mesmo.
Por incrível que pareça esse tipo de brincadeira na minha época era algo de cunho machista. Muleques afeminados não participavam. Me lembro de dois ao longo dos anos que até tentavam, mas o grupo sempre rejeitava. O rolé tinha que ser entre machos, mas rolava de tudo; oral e penetração. Me lembro de um Everson, de um Laerte e de Luizinho. Esses muleques eram cobiçados porque suas bundas eram grandes e os cuzinhos eram rosadinhos e com formato peculiar que se assemelhavam a um orifício vaginal. Não dar para explicar, mas quando algum deles estavam em uma reunião de troca troca, eles quase não comiam ninguém. Todos em unanimidade queriam come-los. O Laerte, coitado, era sempre o mais comido. A bunda dele era espetacular, pele clarinha com pelinhos dourados bem ralinhos e o cuzinho todo rosadinho, mas o pinto dele era gingante. Quem dava pra ele sempre se arrependia.
Não é todo homem que assume ter feito troca troca na infância. Na minha infância interiorana, com muita mata verde e córregos que cercavam a pequena cidade. Para variar sem luz elétrica, sem tv e sem internet. Esse contexto fazia com que a criatividade de todos aflorava com muitas brincadeiras. Dentre elas o famigerado troca troca nos lugares mais inusitados. Como descendente de índio minha fisionomia chamava a atenção de muitos, ou seja eu era um criança linda. Cabelos extremamente lisos sempre em cima dos olhos, corpinho bem estruturado, bom jogador de futebol e amigável. Era raro o dia que não rolava troca troca. Com o tempo todos se acostumaram com o famoso cheirinho e gostinho de pinto e de cú, que são bem diferentes, e também a sensação de ardor tanto no pinto quanto cú. Comer cuzinho apertado machuca o pinto da mesma formar que levar pinto grosso no rabo também deixa um ardorzinho bem incômodo.
primeiro troca troca foi na infância aos 9a,fui iniciado por um neguinho de quase 11a,por pouco tempo ele já teria porra(Q pena),ele me ensinou a meter,mas n aprendi nesse dia,só ele me comeu atolou até as bolas no meu vizinho virgem,flpt nunca mais me comeu,em compensação fiquei tarado por novinhos dei o cu umas cinco vezes até os 15a,nessa idade conheci levi o menino dotado,vi estrelas,ele me arrombou infelizmente não tinha porra(Q raiva),hj atualmente só 50tao e continuo a dar pr novinhos,recentemente um novinho de 16a(21 cm d pica)me traçou dessa vez gozou dentro,novinhos se quiserem só chamar no particular,chamou comeu
Muito bom, tem gente que perdeu tempo na infância corrigindo os erros dos outros. Eu fiz muito troca troca e foi ótimo. Parabéns.
Elias vamos trocar experiências tô com vontade de dar o cu,vem pr essa aventura
Já fiz troca troca já dei pra novinhos já fiz zoofilia na adolescência já meti muito hein
Só melhora a concordância aí
Antes de mim, não antes de eu
Vc inverteu, lá em cima vc disse para eu,sem ter um verbo dps, tá errado
Tipo….pra eu comer,pra eu chupar
E vc digitou cansando em vez de casando
De resto, tá de boa, só melhora sua redação pra não ficar cansativo
Troca troca legal