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O pacto – parte 2 de 3

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Nota do Autor: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real, é mera coincidência.
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O pacto – parte 2 de 3
Uma manhã, depois de pouco mais de uma semana que estou Wooded Hill, estou desjejuando com Kitty, conversando das várias possibilidades de lazer que se tem aqui, e eu digo, só para provocar, já que estamos em verão:
– Sabe Kitty, acho que estou com saudades de esquiar.-
Ela responde:
– Verei o que posso fazer, mas para hoje, o que você quer fazer?-
– Sei lá, talvez conhecer a Tamer, da qual você me acenou, mas acabei não conhecendo.-
Estranhamente ela pergunta:
– Tem certeza?-
– Sim! Porque não.-
– Sem problema.- me responde.
Voltamos de mãos dadas até a vila, onde nos retiramos em nossas suítes.
Meia hora depois, a Kitty toca a campainha.
– Então, já está acertado, amanhã de manhã, a Driver vai levar você e a Kitty até o aeroporto de McCarran. Lá vai estar um jatinho que vai direto para Bariloche. Reservei o hotel para cinco dias. Acho que vai dar para dar umas boas esquiadas. Também avisei a Tamer, que está te esperando na cocheira.-
Descemos na garagem e saímos com meu Porsche.
Pela primeira vez estaciono na frente da cocheira, no lugar de contorna-la para ir para a pista de motocross.
Lá está a Tamer nos esperando.
Ela é mulher de meia idade, uma virago alta mais de 1.80 m, com cabelo descolorido curto, piercing no nariz e corpo bombado de halterofilista.
Veste um top, bermudas e botas CAT.
Excetuado a cara, toda a pele à mostra está repleta de tatuagens.
Quando chegamos perto, ela me dá um aperto de mão que parece querer esmagá-la, já a Kitty, um pouco atemorizada, a cumprimenta de longe, com um aceno de mão.
Uma coisa que me chama muito a atenção é a cor da gargantilha de couro que está utilizando: é preta.
– Assim que você quer conhecer meus domínios!- me diz com uma voz nada feminina.
– Já que estamos aqui, vamos começar pela cocheira.- acrescenta, adentrando pelo galpão.
Logo na entrada a Kitty nos avisa:
– Peter, deixo você nas mãos da Tamer. Eu volto para vila com um kart. Te espero lá. Qualquer coisa me chama pelo celular. Tchau para vocês.- e corre para uma saída lateral.
A Tamer dá uma risada.
– É sempre assim: a Kitty tem medo de mim.-
Se vira para mim e me pergunta com ar sério:
– E você tem medo?-
– Não! Porque? Eu deveria?-
Ela ri de novo e diz:
– Claro que não! Agora vamos ver os cavalos!-
Entramos à esquerda em um local onde se encontram os animais.
São mais de vinte amplos box individuais, quase todos ocupados por bonitos e bem cuidados cavalos.
A medida que avançamos pelo local, os animais parecem ficar mais excitados, e relincham mais alto.
– Peter, você cavalga?-
– Não! Se subi três vezes na vida num cavalo, é muito.-
– É uma pena! Aqui temos, além de um picadeiro, aqui ao lado, uma trilha para equitação de um quilometro, mergulhada no bosque: é curta mas muito gostosa.- e segue:
– Eu gosto muito de cavalo, se bem que não vou te esconder, que os meus bichos favoritos são os cachorros.-
Ela para na frente de um box, abre-o, acaricia o cavalo, que está muito excitado, e começa a colocar-lhe o freio e a rédea.
Um pouco ressabiado com o animal, eu fico meio longe, mas não posso não notar a enorme ereção dele.
A Tamer o conduz até o picadeiro e aí entra em uma porta lateral, e adentramos em uma espécie de set de filmagem.
– Você notou que minha gargantilha é preta?-
– Claro que sim!-
– Imagino que não te explicaram o que isto significa.-
– De fato não.-
– Então, vamos dizer que, além de estar disponível a fazer as coisas que fazem as meninas com a gargantilha vinho, que pode ser assimilada a prostituição, que é legalizada no estado do Nevada, eu pratico uma atividade que é ilegal: o bestialismo.- e segue explicando:
– Por esta razão, e pelo fato de eu ser sapatão, eu sou, por assim dizer, discriminada, pelo resto da população de Wooded Hill. Mas eu não estou nem aí porque eu aqui, entre meus bichos, eu sou a rainha. Antes que você pergunte, eu vou te esclarecer que eu sou a única gargantilha preta de Wooded Hill, e sou assim porque gosto. Agora vamos ao que interessa, vou te apresentar um pequeno show particular, com este garanhão aqui.-
Ela se despe e posso ver que tem vários piercing: nos pequenos mamilos, nos lábios da vagina, que á totalmente raspada, e no clitóris.
O seu grelo é um discurso a parte, nunca vi, nem em nenhum sito pornô da Internet um deste tamanho, é praticamente um pequeno pênis.
As tatuagens, na maioria de estilo oriental, estão presentes também nas partes intimas dela.
Ela vê que eu estou admirando seu corpo, então começa a fazer poses de fisiculturista.
Quando se vira posso ver a sua bunda, sem nenhuma curva, com a cabeça de um buldogue tatuada na nádega direita e o ânus ligeiramente entreaberto.
Terminada a curta exibição ela me joga uma par de chinelos e me pergunta:
– Você não tira a roupa não? Assim você me deixa constrangida. Se isto fosse possível.-
Eu me dispo.
É estranho, mas sua bizarra exibição me deixou de pau duro.
A Tamer admira a minha pica e diz:
– Até que você tem um pau bonito: deve fazer sucesso com a Kitty. Ah, só uma coisa: se, a um certo ponto você quiser me comer, saiba que eu prefiro no cu. Prefiro reservar minha boceta para meus cachorros. Mas vamos ao que interessa.-
Ela vai até o cavalo, que continua visivelmente excitado, o leva até uma espécie de cavalete, que já posso imaginar para que sirva, e amarra suas rédeas a uma argola.
Se ajoelha na frente do enorme pau do cavalo e enfia a ponta do pau na sua boca,
O cavalo excitado dá golpes, na tentativa de foder aquela boca que está dando-lhe prazer.
A Tamer parece não incomodar-se com isto, e deve ter começado uma verdadeira garganta profunda, pois mais e mais centímetros desta pica desaparecem na boca dela.
O boquete é bem babado, e a saliva escorre pelo mento da mulher.
Quando se dá por satisfeita, ela deixa sair da boca aquele enorme caralho, e se deita no cavalete, debaixo do apoio para o cavalo.
Bem treinado, o cavalo sobe com o peito sobre o apoio, no enquanto sua pica busca um dos buracos da fêmea.
É a mão da Tamer que o direciona para seu ânus.
O cavalo empurra sua pica para frente, sem nenhuma delicadeza, e até a Tamer, que parece ser mais do que habituada com isto, solta um grunhido de dor.
Logo o cavalo começa a enrabar a Tamer a todo vapor, enfiando bem mais do que a metade do pau dele no intestino dela.
Quase inconscientemente eu começo a me masturbar.
A Tamer me vê e me diz, com a voz entrecortada com os grunhidos causados pela penetração violenta do cavalo:
– Não fica aí se masturbando, vem foder minha boca.-
Ela nota minha hesitação, pelo medo de ser mordido pelo cavalo, então pega as rédeas, e as puxa, de maneira tal que a cabeça dele fica do outro lado, e me diz:
– Vem! Pode foder minha boca como se fosse uma boceta.-
Não me faço de rogado e começo a foder sua boca.
Realmente, meu pau entra todo, e a sua ponta fica alojada na sua garganta.
Não faço tempo a gozar, que um relincho acompanha o gozo do animal.
A Tamer me empurra e me diz:
– Vá lá ver a pica saindo do cu.-
Mal chego perto e posso ver a pica sair do seu receptáculo, seguida por um jorro de esperma.
O cavalo sai de cima do apoio, a Tamer desce do cavalete e amarra suas rédeas à uma argola na parede.
Ela se deita em uma colchonete, em um canto do set, levanta as pernas à frango assado abre suas nádegas com as mãos e me diz:
– Vem, Peter. Vem ver como ficou meu cu.-
Eu chego perto dela e fico admirando aquela cratera, com um ligeiro prolapso do intestino.
– Se quiser enrabar-me, seja meu hospede.-
Era o que eu queria escutar.
Enfio minha pica naquela caverna, cujas paredes mal consegue tocar e começo a foder energicamente.
A minha boca procura a sua e começamos um beijo, aonde posso apreciar seu piercing de língua.
Gozo rapidamente, por causa da excitação.
Nos duchamos juntos no banheiro do set e depois ela chama, por telefone, a um encarregado, para que ele cuide do cavalo.
Despedindo-se a Tamer me dá um abraço de tirar o fôlego, um beijo de língua caprichado, e me diz:
– Taí Peter, gostei de você, mesmo você sendo homem. A próxima vez vamos no canil, para você conhecer meus machos de estimação. E traz a Kitty, assim que eu posso aproveitar para fazer uma suruba e comer a Kitty. Este sim é meu sonho de consumo!-
Pego a Porsche e volto à vila, que já é hora do almoço.
Almoço junto com a Kitty, na sala do segundo andar.
Ela evita de perguntar-me de minhas aventuras com a Tamer, e fala do mais e do menos.
Terminado o almoço, ela diz:
– Eu sei que a Kitty deveria te perguntar o que você quer fazer à tarde. Desta vez porém a Kitty quer sugerir um programa. Pode?-
– Claro que sim!-
– Então… A Kitty quer passar a tarde fazendo amor com o Peter! Topas?-
Quase me vêm as lágrimas aos olhos, por escutar a palavra “amor” nos lábios da Kitty. Eu respondo:
– Com todo prazer!-
Nos retiramos na minha suíte, e eu coloco a luz vermelha na porta
A Kitty se despe em um instante, me faz deitar na cama e logo vem encima de mim, colocando a minha ereção na sua boceta.
Me cavalga suavemente, enquanto minhas mãos apalpam seus seios.
Hoje ela está excitada e totalmente solta, assim ela alcança o orgasmo antes de mim.
Cai sobre mim, e eu aproveito para virar encima dela, e a possuo na mais clássica das posições.
A beijo, como se disto dependesse minha existência, no enquanto a possuo, desfrutando cada instante.
Ela goza mais uma vez, antes de mim.
Passamos assim a tarde inteira, praticamente sem sair da minha cama.
Nos intervalos entre uma seção de sexo e outra, assistimos algum programa na televisão, agarradinhos, como fôssemos amantes.
Já no fim de tarde, durante um destes intervalos, ela me diz:
– Agora é a hora de você me enrabar!-
Nem tento reclamar pois sei que o regulamento é regulamento.
Depois de uma rápida chupeta, para enrijecer o pau, me coloco de ladinho, atrás dela e coloco, delicadamente meu pau no seu cu.
Ela vira a cabeça, e começa a beijar minha boca apaixonadamente.
Embalado pelos seus beijos, acabo gozando no intestino dela.
Ela levanta e desaparece no closet.
Depois de um tempo, curioso vou atrás dela.
Kitty está lá preparando minha mala:
– Lembre-se que amanhã você vai para Bariloche com Kitty. Mas não fica aí, só olhando. Prepara a jacuzzi, que a gente vai jantar lá.-
Encho a jacuzzi, entro na água e, daí a pouco, vem a Kitty, trazendo um carrinho com deliciosos canapés e balde de gelo com champanha.
Apagamos as luzes e ficamos assistindo a noite cair, no enquanto comemos e brindamos abraçadinhos.
O bem-estar e a felicidade é tanta, que me parece de conseguir tocar o céu com um dedo.
Voltamos na cama, e exausto pela intensa atividade sexual da tarde, caio no sono com a Kitty entre os braços.
Sonho que estou na jacuzzi com a Kitty perto de mim.
De repente não sinto mais o contato da sua pele contra a minha, e a busco do lado de fora da banheira.
O susto é grande, quando quem vejo lá é Mr.Karlson.
Ato contínuo, ele pega minha cabeça e a empurra para debaixo d’água, no enquanto grita coisas para mim sem sentido.
Eu me debato, mas não consigo pôr a cabeça por cima da água para respirar, e ele segue gritando.
Fecho os olhos, os abro de novo, e vejo, através da água, que já não é Mr.Karlson que me está afogando, mas é a mão do Dr.Krieger que está segurando minha cabeça, no enquanto a gritaria continua, e eu não consigo respirar…
Acordo agitado, ofegante, em um banho de suor: de novo estes pesadelos.
Estou sozinho, a Kitty já voltou no quarto dela.
Estou tentado a chama-la, porém olho a hora, 3:30 da manhã, então desisto.
Tomo uma água no frigobar, uma rápida passagem no banheiro e volto para cama onde, depois de uns dez minutos, caio em um sono profundo, desta vez sem sonhos.
A campainha da porta me acorda.
É certamente a Kitty, para me chamar para o desjejum, para depois partirmos para Bariloche.
Vou abrir, nu como estou, e fico com uma cara de tacho, quando vejo que a mulher na minha frente não é a Kitty.
Ou melhor, no mesmo instante entendo que é a Kitty, mas não a “minha” Kitty.
É até parecida com ela, mas é outra.
Vendo meu espanto ela ri e diz:
– Que passou? Parece que você viu um fantasma.- e me tasca um beijo.
– Você pode ir tomar uma ducha, enquanto a Kitty manda carregar no carro tuas coisas.-
Saindo do banheiro, descemos no térreo, desjejuamos na cozinha menor, e saímos pela porta externa, onde está a Driver nos esperando com a Rolls-Royce.
A Driver também não é a mesma, e neste caso é bem diferente da anterior.
Também negra, ela porém é bem magrinha e mais alta.
Quando chegamos no aeroporto, já estão os encarregados nos esperando para levar, a mim e a Kitty, até a escada do jatinho, só passando por salas VIP.
O vôo, sem escalas, tem direito ao programa do Mile High Club, com outra atendente, mas muito parecida daquela do vôo de Zurich.
Na suruba que se segue tenho assim a oportunidade de enrabar a “nova” Kitty.
Ela é sem dúvida gostosa, e a bunda chega a ser até mais bonita do que a da “minha” Kitty, mas a falta de química é total.
A parte que já sentia um grande afeto, para não dizer amor, por “minha” Kitty, eu me sinto ludibriado por este regulamento que toda hora interfere com minha vida e meus sentimentos.
Tenho que dizer que, em Bariloche, tudo foi organizado nos mínimos detalhes.
Duas suítes, uma para mim, outra para Kitty, em um hotel cinco estrelas, um cômodo SUV com motorista, sempre à disposição para levar-me à pistas de esqui, e tantas outras comodidades.
Aproveito do fato que esta Kitty não sabe esquiar, para passar a maior parte do dia sozinho nas pistas.
No início a Kitty fica me cercando, para que eu coma ela nas manhãs ou às tardes, mas quando vê que eu saio fora, ela desiste.
Em todo caso, sendo que eu adoro esquiar e esquio muito bem, aproveito estas férias para divertir-me.
No vôo de volta repetimos a suruba do Mile High Club, com outra atendente, tão parecida com as demais, que começo a pensar que tem um molde para elas.
No final da suruba, já tendo eu gozado no intestino da atendente, por insistência desta, as meninas fazem um sessenta e nove no enquanto eu fico só assistindo de camarote.
Vendo a Kitty evidentemente sem jeito fazendo sexo com outra mulher, me vêm uma idéia, e penso ela nos braços da Tamer.
O dia seguinte, já em Wooded Hill, nos encontramos no desjejum e Kitty me pergunta:
– O que você quer fazer hoje, Peter.-
Eu simplesmente respondo:
– Vamos dar uma volta.-
Terminado o desjejum, descemos na garagem, pegamos o Porsche e vou direto para a pista onde dou três voltas.
Melhorei bastante na direção e já estou tomando gosto com a velocidade.
Saio da pista e pego a estrada na direção da vila, dirigindo devagarzinho.
– Kitty, por favor, chama a Tamer e avisa a ela que estamos indo para o canil a encontra-la.-
Ele me olha assustada, porém responde:
– Sim, Peter.- e a chama.
A Tamer está nos esperando na frente do canil.
Me beija e abraça como se fôssemos amantes e amigos de longa data, no enquanto a Kitty fica meio longe.
Quando ela me solta e consigo falar, digo:
– Tamer, meu bem, aqui está teu sonho de consumo.-
– Uau, vamos entrando.- responde ela.
A Kitty só falta tremer pelo nervosismo.
Vamos direto para o set.
É um pouco menor daquele da cocheira, mas também é completo.
No centro da sala, no chão, tem uma colchonete do tamanho de uma cama casal, claramente colocada aí para realização de atividades sexuais, e num canto, um estranho cavalete.
Para que não pairem dúvidas eu começo a me despir, exclamando:
– Que comece a suruba: quero vocês em um sessenta e nove, que eu vou comer o rabo de vocês.-
Não obstante o evidente desconforto da Kitty, a Tamer deita encima dela, dando-lhe a boceta para chupar, e chupando, com todo gosto a boceta da Kitty.
Eu fico um pouco assistindo as duas, me masturbando, depois decido participar.
Vou do lado da bunda da Kitty e enfio meu pau no cu dela, enrabando-a energicamente.
Depois de um pouco a Tamer tira meu pau do cu de sua parceira e lhe dá uma boa chupada.
Vou do outro lado e enfio, com um só golpe, meu pau na cratera que é o cu da Tamer.
Não obstante o da Kitty seja bem treinado, a diferença entre os cus das duas é abismal.
Retiro o pau do cu da Tamer o apresento, na frente da cara da Kitty, para que o chupe.
Ela se faz de desentendida e não abre a boca: paciência.
Depois de alguns revezamentos, acabo gozando no intestino da Tamer.
Quando eu tiro meu pau de lá a Tamer procura peidar minha porra para a boca da Kitty, mas ela vira a cara para evitar de receber o conteúdo do intestino da virago.
Isto irrita a Tamer, que diz:
– Peter, você já gozou, então se você estiver de acordo eu gostaria de gozar também. Já que a Kitty parece-me que não sabe trabalhar com a boca, e vou possuí-la. Você pode assistir, sentado na cadeira, que depois te dou um prêmio.-
– Perfeitamente de acordo!- digo eu, sentando para assistir o espetáculo.
A Tamer faz deitar a Kitty supina na colchonete, deita encima dela e começa a fode-la à papai-e-mamãe, usando seu avantajado grelo para penetrá-la.
A Kitty é visivelmente desconfortável com isto, e tenta inutilmente evitar o beijo de língua que a Tamer procura.
A Tamer alcança rapidamente o orgasmo.
Uma vez que se recupera ela diz:
– Hora da sodomia! Peter me ajuda a sujeitar a Kitty no cavalete.-
Tamer levanta a Kitty, como se fosse uma pluma e a leva até o cavalete em um canto da sala.
Lá uma serie de amarras deixam a Kitty totalmente à mercê da Tamer, com a bunda totalmente exposta.
A Tamer vai até um armário e de lá retira uma cintura com um consolo de um bom tamanho.
O prepara com o lubrificante e começa a enrabar a Kitty, que começa a grunhir pelo desconforto e a dor.
A parte de trás do consolo estimula o clitóris da Tamer a cada golpe, e a faz alcançar mais de um orgasmo.
Não agüento mais de ficar só como espectador, masturbando-me.
Vou atrás da Tamer e a enrabo de um só golpe.
Este duplo estímulo, excita ainda mais a Tamer que começa a castigar o cu da Kitty com mais veemência.
A apoteose chega simultaneamente, para mim e para Tamer, que nos damos por satisfeitos, no enquanto a Kitty está pedindo arrego.
Soltamos a Kitty, que cata suas roupas, corre para o banheiro e se tranca lá para ter certeza que a Tamer não vá atras dela.
A Tamer ri por causa disto, se levanta e senta no meu colo.
Não fosse pelo meu físico, fortalecido pelos anos de natação, teria me esmagado.
Me tasca um beijo carinhoso e me diz:
– Obrigado pelo bombom que você me trouxe. Agora faço questão de retribuir com uma exibição com um dos meus machos de estimação. Só que antes vai ter que dispensar a Kitty, já que o regulamento dela não permite que esteja presente.-
Quando a Kitty sai do banheiro, eu a dispenso, dizendo para pegar um kart e me esperar na vila.
Mais do que aliviada ela corre para o subsolo, no estacionamento dos karts.
Eu e a Tamer vamos para a área onde ficam os cachorros, nus só de sandália.
Tem cerca doze cachorros de grande porte, que ficam em amplos box individuais, extremamente limpos.
No centro da área, tem um pátio de mais de 250 m2, com gramado e estruturas para os exercícios dos animais.
Os bichos ficam excitados pela presença da dona e exibem ereções de tamanho descomunal.
– Não estranhe o tamanho exagerado da ferramenta deles. Eles são selecionados geneticamente por esta característica.- explica-me a Tamer.
Vamos até o último box, e ela me diz:
– Esta é Lola, a única fêmea, e também minha favorita.-
Estendo a mão entre as grades, e acaricio sua cabeça, meiga ela retribui lambendo-a.
– Ela gostou de você! Se você quiser, um dia pode vir aqui para comer a boceta dela. Te asseguro que depois você não vai querer outra coisa. Só não pode enrabar, que ela não gosta nada, e aí quem vai te enrabar vou ser eu.-
Olho para cara da Tamer, e tenho certeza não está brincando em nenhuma de suas afirmações.
Finalmente ela seleciona um magnifico macho que alegre se deixa conduzir até o set.
Chegando lá, eu sento na cadeira e fico assistindo o espetáculo dos dois amantes.
A Tamer deita na colchonete e o cachorro, feliz, começa a lambe-la.
Quando chega na boceta, não quer mais sair de lá.
É a Tamer que, a um certo ponto, levanta a cabeça dele e lhe tasca um demorado beijo de língua.
Ela desce até seu pau, já rijo pela excitação e o recebe na boca, chupando-o com vontade.
Depois ela se põe de quatro em uma clara alusão que quer ser sua cadela.
Bem treinado ele sobe sobre as costas dela e, ato continuo, encaixa o pau na sua boceta, começando a mover-se freneticamente e conseguindo enfiar, sem dificuldade a parte mais gorda do pau na vagina.
Posso ver a cara da mulher transfigurada pelo prazer que o animal lhe proporciona.
A cópula é relativamente rápida, e logo o cachorro desce das suas costas, ficando engatado atrás dela.
Eu, que estava me masturbando, presenciando a exibição, chego na frente da Tamer e começo a foder sua boca e sua garganta, gozando rapidamente, diretamente no seu esôfago.
O engate entre o cachorro e sua fêmea, demora ainda uns dez minutos, no enquanto ela recobra-se de seus múltiplos orgasmos.
Depois que a Tamer conduz de volta o cachorro para seu box, ela me diz:
– Estou achando que você está meio perdido por aqui. Se você quiser eu posso te esclarecer muitas coisas, que nem a Kitty nem as outras vão te dizer, por medo do Big Brother.-
– Eu seria imensamente grato, porque todas são extremamente reticentes comigo, sempre invocando este tal regulamento, que eu nunca li e, pelo que me disse Mr.Karlson, não posso ler.-
– Vamos fazer o seguinte: almoça comigo, que estou cansada de almoçar sempre sozinha, e aí vamos bater um papo.-
Nos vestimos, e vamos para o aposento que a Tamer ocupa perto da entrada do canil.
– Aqui é pequenininho, mas é só meu. Não fico em uma espécie de quarto de hotel, como as outras meninas. E também não vai pensando de comer a comida de chef, como você está acostumado: aqui é feijão com arroz mesmo.- me diz, enquanto me passa uma garrafinha de cerveja e começa a esquentar a comida para a gente, na quitinete em um canto do cômodo.
Quando senta na mesa, com uma cerveja na mão, começa a falar:
– Primeiro vou te contar de mim. Nasci no interiorzão dos Estados Unidos em 1969. Assim que vou completar cinqüenta anos agora em novembro.
Meus pais moravam em um sítio ocupado por uma comuna hippie. Aliás, com os tempos de amor livre que corriam, tenho fortes dúvidas que meu pai seja meu pai mesmo, mas isto não vem ao caso.- Tamer faz uma breve pausa, para pegar outra cerveja na geladeira, e segue:
– Aos poucos a comuna se desfez, e acabou sobrando no sítio, só minha família. Meu pai plantava alguma coisa, além de marijuana, é claro, no enquanto minha mãe cuidava dos bichos. Não sei quem teve a idéia, mas um dia meu pai apareceu com uma videocâmera à cassete, provavelmente roubada, e começou a filmar minha mãe que transava com os cachorros de casa. Começou a copiar e vender as fitas. O ganho era bem maior do que vender verduras para feirantes. Quando ela começou a filmar eu tinha onze ou doze anos. A nossa família era bem naïf, assim que nada me escondiam: eu até ajudava com a iluminação ou segurando a câmara.
Aos quinze anos, eu já tinha aspecto de mulher, e comecei a aparecer também nos filmes.
A esta altura do campeonato, meu pai já se especializara nesta atividade, e começou a diversificar: além dos cachorros, vieram os cavalos e os porcos.
Em 1990 os meus pais acabaram na cadeia. Acharam para eles tantas imputações que nunca mais saíram de lá. Eu fugi para Europa, continuando a fazer filmes. Alguns anos depois, quando a barra ficou pesada por lá também, voltei para os Estados Unidos. Com o dinheiro que eu tinha guardado comprei um sítio e recomecei a fazer filmes, muito discretamente, que comercializava no submundo da Internet, aonde cheguei a ficar até famosa.-
A este ponto já terminamos o almoço e tomamos um café.
– Mais ou menos cinco anos atrás, sou contatada pelo Mr.Karlson, que me propõe um contrato como aquele que você quer descobrir as cláusulas.-
– E você aceitou?- pergunto.
– Claro que não! Mandei ele para a puta que pariu, e com todas as letras.-
– Um mês depois ele voltou com propostas bem mais razoáveis, que acabei aceitando, depois de umas boas negociações.- e continua:
– Eu tenho 100% de certeza que, acima de Mr.Karlson, tem alguém que é muito fã meu, tanto assim que no meu contrato tem uma cláusula pela qual eu tenho que realizar e carregar em uma área específica da Intranet, quatro filmes por mês.
O fato é que, excetuado esta clausula, eu tenho liberdade absoluta nos meus domínios, onde Mr.Karlson não pita nada e não controla, além de ganhar bem mais do que o resto das meninas. E tem mais: vem comigo!-
Nos levantamos da mesa e vamos para um local próximo à saída para o exterior.
Quando abre a portão, posso ver uma magnifica Harley-Davidson personalizada.
– O dia que você estiver rodando pela pista e ver pelo retrovisor esta máquina, é bom dar passagem, senão eu passo por cima.-
– Exceto a Driver, as outras meninas, são proibidas de fazer isto.- digo eu.
– Eu sei, conheço muito bem o regulamento delas, que porém não se aplica a mim. Ah, e não pensa que a Driver possa descer na pista sem mais nem menos. Para isso também tem um monte de regras.-
– Você que conhece o regulamento, podia tirar-me algumas dúvidas?- pergunto eu.
– É claro. Eu acho que sou a única pessoa aqui que não teme Mr.Karlson. Manda ver!- me responde.
Passo uma hora perguntando sobre o regulamento, e a Tamer me responde nos mínimos detalhes.
Volto na vila, não sem antes passar na pista e dar três voltas: estou começando a gostar disto.
Lá, eu me retiro na biblioteca e me ponho a ler um livro.
À noite janto com a Kitty, mas deixo cair no silêncio todas as tentativas de conversa que ela faz.
Logo depois da janta me retiro na minha habitação.
Assim nos dias a seguir simplesmente desjejuo, almoço e janto com a Kitty, pelo resto do tempo dou minhas nadadas na piscina de 25 metros, meus giros de pista, e na vila fico lendo na biblioteca ou jogando fliperama sozinho.
Continua…

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