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O pacto – parte 1 de 3

12506 palavras | 1 |3.14
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Nota do Autor: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real, é mera coincidência.
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O pacto – parte 1 de 3
Tento respirar, mas está difícil.
Parece que tenho um elefante deitado em meu peito.
Não obstante todo meu esforço e o aparelho de ventilação, não consigo que um pouco de ar entre nos meus pulmões.
Meus ouvidos já se acostumaram tanto aos barulhos constantes da UTI, apitos dos aparelhos, respiradores, vai e vem das enfermeiras e médicos, que já não escuto mais.
São uma cacofonia de sons que já fazem parte da minha rotina.
Abro os olhos e olho ao meu redor.
Vejo enfermeiras e médicos que andam pra lá e pra cá, como manchas verdes flutuando.
E lá está ele, sentado em uma cadeira ao meu lado.
Um senhor de idade indefinida, magro com bigode e barba bem cuidados, vestindo um smoking, completo de chapéu tuba.
Está ali faz dias, de vez em quando se aproxima e sussurra ao ouvido frases que eu não consigo compreender.
Se aproxima de novo e de novo fala coisas incompreensíveis, mas a agora não tenho tempo de escutar os meus devaneios, agora tenho uma tarefa mais importante a executar: respirar.
Não consigo!
Por mais que me esforce não consigo.
De repente o estridor de um apito perto da minha orelha me ensurdece e vejo as manchas verdes das enfermeiras esvoaçarem para perto de mim.
Não consigo!….
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Junho 2019
Viro a cabeça para fora d’água e encho meus pulmões de ar.
Fiz quase toda a raia de 50 metros em apneia, se estivesse em competição teria sido desclassificado.
Saio da piscina e vou ao vestiário.
Tomo um banho demorado, me enxugo e me visto.
Abandono minha toalha e meu calção: já não preciso mais deles.
Na saída da piscina informo para o zelador a combinação do cadeado de minha bicicleta: pode ficar com ela.
Saio do edifício carregando somente a mochila com o mínimo das coisas que vou levar comigo.
Conforme o combinado lá está o carro: um Mercedes classe E com motorista que, logo que me vê, corre para abrir a porta traseira.
Sento, aspirando o cheiro do luxo dos bancos de couro e partimos em direção Zurich.
Adormeço quase na hora, embalado pela suavidade do veículo.
Meu sono porém não é tranqüilo.
Sonho com o meu tutor: o Dr.Krieger.
Eu estou nadando e ele aparece à borda da piscina, vestido como tivesse saído de uma festa de gala.
Começa a falar comigo, mas eu não consigo compreender as suas palavras.
Me aproximo à borda. Ele continua falando e quando me aproximo o suficiente ele, com a mão, empurra minha cabeça para debaixo d’água.
Tento de desvencilhar, sem conseguir, e ele continua falando coisas que eu não compreendo…
Acordo, de repente, ofegante: foi um pesadelo e tanto!
Olho fora a paisagem exuberante de início de verão correr tranqüila e silenciosa e penso no Dr.Krieger.
Eu tenho uma profunda antipatia por ele.
Sempre vestido com elegância clássica, barba e bigode bem aparados.
Sempre sério, nunca um sorriso.
Felizmente poucas vezes encontrei com ele.
A primeira lembrança dele é de quando eu tinha uns dez anos, me levando, pela primeira vez no colégio interno.
Depois veio a me encontrar quando completei dezesseis anos.
Nesta ocasião me informou respeito minha família.
Que tinha algo de estranho eu já desconfiava.
O que fazia um cidadão, menor de idade, nascido nos Estados Unidos e dupla nacionalidade, em um colégio interno suíço?
Descobri, aquele dia, que eu era filho bastardo de um multibilionário americano, que morrera quando eu tinha meses de idade, não sem antes reconhecer a sua paternidade.
E, tendo morrido minha mãe em decorrência do parto, eu tinha caído, indesejado presente, no colo dos dois meus meio irmãos, naquela altura já casados e de meia idade.
É claro que eu fazia jus a um terço da herança mas, querendo postergar as conseqüências, me enviaram na Suíça, aos cuidados do Dr.Krieger.
Na primeira infância ele me depositou na casa de uma viuva sem filhos, frau Emily, depois no colégio interno.
Naquele dia me propôs uma espécie de vitalício de luxo nos Estados Unidos, a partir da conclusão do ensino médio, em troca à minha renúncia a qualquer participação nos negócios geridos pelos meus irmãos.
Eu aceitei a proposição, assim ele reapareceu dois anos depois, quando completei dezoito anos, junto com um tabelião, para me fazer assinar um monte de documentos.
Ontem terminei o exame de conclusão do curso médio superior, assim hoje comecei minha jornada, da qual só sabia de antemão que ia ter um carro esperando na saída da piscina.
O carro me deixa diretamente no aeroporto.
Aí está aguardando-me uma atendente, que pega meu passaporte e me conduz para uma sala VIP.
Não tenho tempo de relaxar na poltrona e tomar o suco, que me é servido por uma garçonete, que retorna a atendente pedindo para segui-la.
Tomamos um carro que me leva até a escada de um jato particular.
Aí a atendente se despede e me entrega nas mãos da tripulação, que está me aguardando.
Cumprimento o comandante, os copilotos e as duas hostess, que me conduzem para uma cômoda poltrona, completamente reclinável.
Logo me encontro com uma taça de champanhe na mão, enquanto o avião se prepara para taxiar na pista.
Nunca tomei bebidas alcóolicas na vida, e devo dizer que a primeira impressão não é muito boa, mas, como costuma-se dizer: posso habituar-me.
Quando o avião alcança a altura de cruzeiro uma das duas hostess, uma belíssima loira, chega com um sorriso e me pergunta:
– O Sr. conhece nosso exclusivo programa de milhagem?-
– Não.- respondo eu, ingenuamente.
– Se trata do programa Mile High Club Exclusive. Está interessado a participar?-
Um pouco perplexo respondo:
– Acredito que sim.-
– Ótimo!- responde ela.
Se afasta um pouco e começa a tirar a roupa.
O corpo dela é branco como o marfim e perfeito, os seios médios, insensíveis à gravidade, tem pequenos mamilos rosados, o púbis é completamente depilado e a vagina é um rasgo quase invisível.
Delicadamente ela me despe, depois se ajoelha na frente do meu assento e começa a chupar meu pau que começa a crescer.
Como todo adolescente eu costumo me masturbar, mas, não sei porque, nunca tinha me dado conta que minha ereção era tão grande.
Ela me faz deitar no chão da aeronave, se põe de cócoras sobre mim, e desce abrigando meu pau na sua boceta.
Pela primeira vez na vida sinto esta sensação maravilhosa e todos meus sentidos parecem explodir.
A moça se move lentamente, roteando seus quadris, levando ao máximo minha excitação, fazendo-me gozar na hora.
Fico meio sem jeito, mas ela não perde o sorriso.
Desliza para meus pés, e toma meu pau, na boca.
Não precisa trabalhar muito, porque na realidade, nem cheguei a perder a ereção.
Volta de novo a me cavalgar, desta vez menos delicadamente.
Eu seguro suas tetas e, pela primeira vez na vida, sinto a incrível maciez do seio de uma mulher.
Desta vez demoro um pouco mais para gozar.
Ela se deita encima de mim, e me enche de carinhos, beijando-me suavemente.
Quando meu pau, já murcho, sai de sua boceta eu esboço o movimento de me levantar, mas ela me segura.
Vai, de novo, a chupar meu pau, até ficar rijo.
Então ela fica, mais uma vez, de cócoras sobre mim e desce, enfiando meu pau dentro dela.
Sinto que algo está diferente e levo minha mão para sua boceta para controlar.
A boceta está vazia: meu pau está sendo agasalhado pelo seu cu.
No enquanto ela se mexe devagarzinho, alternando movimentos verticais com rotações de seus quadris eu aprecio a sodomia, que agrada tanto a libido, pelo seu caráter transgressivo.
Gozo de novo depois de um bom tempo, no qual ela se esmera com seu gingado.
Ela deita encima de mim, enchendo-me de carinho, levando meu ego de macho às alturas.
Assim eu perco minha virgindade, a 30.000 pés de altura.
Temos ocasião de repetir, durante o vôo, nossa trepada, e eu gozo de novo em seu intestino, sodomizando-a de quatro.
Chegamos no aeroporto McCarran no Nevada no início da tarde.
Aí também uma atendente vem me buscar na porta do avião.
Me acompanha somente por salas VIP, até uma saída, ainda nos subterrâneos, onde me espera uma Rolls-Royce Phantom.
A motorista corre para abrir a porta traseira para mim.
É uma negra, um pouco cheinha, mas com um rosto bonito.
Veste um uniforme elegante: um tailleur risca de giz, com uma saia bem curta.
Ao pescoço tem uma estranha, porém elegante, gargantilha de couro cor vinho.
– Boa tarde, Mr.Peter. Podemos seguir diretamente para Wooded Hill, ou o senhor prefere parar em algum outro lugar?-
– Boa tarde, miss…?-
– Driver!-
– Sim, miss Driver, podemos ir para Wooded Hill.-
Sento na cômoda poltrona e logo em seguida o carro arranca.
A atmosfera é irreal, parece que estou flutuando num tapete voador, de tão silencioso é o carro.
Logo adormeço, num sono, desta vez, sem sonhos ou pesadelos.
Acordo que o carro está subindo por uma estrada sinuosa.
Não faço a tempo de perguntar onde estamos, que o carro vira a esquerda parando, em seguida na frente de um portão encimado por um letreiro: WOODED HILL.
O portão logo se abre, poucos metros à frente paramos diante de outro portão fechado.
Se aproximam do carro um guarda fardado e uma linda ruiva, que está vestindo um tailleur verde claro, com a saia curtíssima. Ela também leva ao pescoço uma gargantilha de couro cor vinho.
Miss Driver corre para abrir minha porta.
A ruiva diz:
– Boa tarde Mr.Peter, eu sou Kitty, para servi-lo, por favor venha comigo trazendo seus documentos, que temos que fazer umas poucas formalidades, antes de seguir para vila. Aliás o senhor é bem jovem, posso chama-lo de você?-
– Mas, é claro, Kitty!- respondo.
Sigo-os para dentro do escritório ao lado do portão.
Aí me fotografam com uma máquina especial, fotocopiam meus documentos, escaneiam minhas digitais e até minha retina, além de me fazer assinar um monte de papeis.
Terminado este processo, na realidade bem rápido, Kitty me acompanha de volta à Rolls-Royce, onde senta comigo no banco traseiro, o portão se abre, e seguimos viagem.
Logo passado o portão vejo saídas laterais e edifícios à esquerda e à direita da estrada principal e, depois de uns cem metros outro portão duplo, que se abre automaticamente à nossa aproximação.
Depois de mais de um quilometro de uma estrada sinuosa entre os bosques, onde cruzamos saídas de ambos os lados, chegamos a um outro portão duplo, que também se abre, como por magia.
Depois de uma centena de metros, chegamos a um grande edifício de dois andares além do térreo, com na frente um grande chafariz.
O carro desce uma rampa e entra em uma garagem.
Miss Driver corre abrir minha porta.
Kitty me acompanha até um elevador e subimos para o segundo andar.
Andamos por um amplo corredor com as paredes que mais parecem às de uma galeria de arte, pelas telas penduradas, e várias portas de ambos lados.
Chegando a uma das portas ela para.
Na porta está desenhada uma flor e escrito, em caracteres artísticos: “Hyacinth”. Ele abre a porta, sem chave, dizendo-me:
– Este é tua suíte, se assim estiver bem para você.-
Kitty começa a me apresentar minha nova moradia:
– Se a luz encima do batente estiver verde, a porta está destravada.-
Entramos e ela aperta um botão verde, que instantaneamente vira vermelho:
– Se você quiser privacidade, assim se trava a porta.-
Kitty me mostra a suíte:
– Aqui na esquerda tem o closet, já colocamos nos guarda-roupas, roupas para você. Neste primeiro armário tem um cofre, que você trava e destrava com a tua digital.-
Abre uma gaveta repleta de caríssimos relógios de marca, dizendo-me:
– Se você gostar de relógios aqui você é bem servido.-
Admiro a coleção: sempre foi vidrado em relógios, mas nunca tive cacife para comprar um destes.
Escolho, para começar, um magnífico cronometro Omega Seamaster, e o coloco no pulso, no lugar do relógio genérico de plástico que uso já faz três anos.
Seguimos para o quarto de dormir, onde tem uma cama king-size, uma escrivaninha e um sofá.
Na frente, uma parede totalmente de vidro se abre para um terraço, onde tem uma espreguiçadeira e uma mesinha com quatro cadeiras.
Apertando um botão no criado mudo, desce do teto, na frente da cama, um enorme televisor.
Na parede da esquerda abre-se uma porta que dá para um curto corredor, que a esquerda tem um funcional quarto de banho e, à direita, uma grande jacuzzi, que tem na frente uma parede totalmente de vidro. Todas as portas internas são de correr acionadas por botão.
– Te deixo uma meia hora para refrescar-te e descansar um pouco. Se precisar de mim é só chamar “Kitty”.- me diz, entregando-me um smartphone, evidentemente pré-programado.
Passo a meia hora seguinte explorando meus novo domínios.
Para quem estava acostumado a um diminuto quarto de internato o pulo é grande.
O som da campainha me surpreende enquanto, sentado na espreguiçadeira no balcão admiro uma bonita piscina, perto de um quiosque no jardim atrás da vila.
Vou atender: é a Kitty que diz:
– Você está pronto? Mr.Karlson, pediu para que você vá a encontra-lo. Podemos ir?-
– É claro! Mas quem é Mr.Karlson?-
– Mr.Karlson é o mandachuva daqui, o chefe de todos nós. É sempre melhor não faze-lo esperar.- responde Kitty, demonstrando o evidente temor reverencial que tem pelo sujeito.
Sigo-a pelo corredor até o elevador.
No caminho cruzamos uma bonita jovem negra, que nos cumprimenta educadamente.
Veste um traje muito parecido com o da Kitty, mas de cor marrom escuro, e também tem o colar cor vinho.
Suponho tratar-se de uma encarregada da limpeza.
Descemos até a garagem.
Desta vez, no lugar da luxuosa Rolls-Royce, tomamos uma muito mais simples Ford, que a própria Kitty dirige.
Logo descubro que é um carro elétrico.
– É um Ford Focus Electric, você vai ver muitos por aqui, porque é o carro que usamos para serviço.-
– Aqui é muito grande: amanhã vou te levar a visitar.- prossegue Kitty.
Saímos do primeiro portão e começamos a descer a estrada, quando chegamos a um cruzamento, viramos a esquerda.
Passamos ao lado de um heliporto e alguns prédios, com vagas de estacionamento na frente, cobertas por toldos.
De fato tem vários Ford igual ao nosso estacionados e, olhando melhor, muitas vagas tem carregadores elétricos à frente.
Passados uns 50 metros dos edifícios, paramos debaixo de um toldo, na frente de uma casa.
Descemos e Kitty toca o interfone na frente da porta.
A porta se destrava, adentramos em uma sala praticamente sem mobílias.
Entramos em um escritório, por uma ampla porta.
– Boa tarde, Mr.Karlson.- diz Kitty, com voz insegura, dirigindo-se a um senhor sentado, em uma cadeira de rodas, atrás de um amplo escritório, repleto de telas de computador.
A semelhança entre Mr.Karlson e Dr.Krieger é forte.
Ambos tem barba, bigode e os olhos que parecem soltar relâmpagos.
Mr.Karlson porém tem a aparência bem menos elegante, com seu robe amassado, e a tez extremamente pálida, de quem nunca toma sol.
Ignorando o cumprimento da moça, Mr.Karlson diz:
– Mr.Peter, sente-se na mesa de reunião, e você, Kitty, vá a esperar no carro.-
Aparentemente aliviada, Kitty sai depressa, no enquanto eu sento em uma cadeira em frente da mesa, no centro da sala.
Mr.Karlson chega com sua cadeira de rodas elétrica até a ponta da mesa e começa a falar:
– Como a Kitty deve ter-lhe adiantado eu sou Mr.Karlson, o gerente de Wooded Hill. Se o senhor me achar antipático, como a maioria das pessoas, não se preocupe, pois terá o desprazer de me encontrar quase nunca. Eu tenho dificuldade de mobilidade, portanto controlo tudo desde daqui, a minha casa, que é também meu escritório.-
Mr.Karlson faz uma breve pausa e continua, sem esperar nenhuma réplica por minha parte.
– Não vou lhe apresentar Wooded Hill, imagino que amanhã, ou nos próximos dias, Kitty o fará. Vou lhe expor somente algumas simples regras, para não ter problemas aqui. Primeiro é bom que o senhor entenda que tudo aqui não é seu, mas é da Holding proprietária da Wooded Hill Corporation, da qual o senhor não tem nenhuma participação, conforme os documentos que o senhor assinou na frente de um tabelião, lá na Suíça. A sua parte da herança é abatida a partir do custeio deste lugar que, pode acreditar em mim, sai por centenas de milhões de dólares por ano. Em todo caso eu sou o único, neste lugar, que conhece todos os detalhes respeito sua estadia aqui e os acordos. Pode me considerar também o representante dos seus meios-irmãos, se tiver algum pedido ou reclamação a este nível. Pelo resto pode pedir ou reclamar diretamente com a Kitty.-
Mr.Karlson continua:
– Entenda, o senhor pode fazer o que bem entender: pode dar uma festa no clube na entrada do Wooded Hill, e convidar quem quiser, pode solicitar um carro e ir para Las Vegas jogar em um cassino, ou para Los Angeles, ou então pedir para que a Kitty alugue um jatinho para ir esquiar em Aspen, ou tomar o café da manhã em Paris. Tem porém uma única restrição: não pode ir para o estado de New York. Em particular a cidade de New York: é tabu. Isto é para evitar constrangimentos aos seus meios-irmãos, que lá moram e trabalham. Este detalhe, obviamente, não está escrito nos documentos, mas pode-lhe causar muitas dores de cabeça. Em todo caso Wooded Hill é um lugar muito aprazível, e tenho certeza que se encontrará bem aqui: tem diversões de todos os tipos, jogos, esportes, cinema, uma amplia biblioteca e muitas mulheres. Falando em mulheres vou lhe explicar algumas regras. O senhor deve ter notado que algumas mulheres usam um colar de couro cor vinho.-
– Todas as que eu vi, usam este colar.- respondo eu.
– De fato a maioria usa, porque ganham um salário bem maior. Este colar indica que a moça está a sua disposição, a qualquer momento, para ser usada sexualmente, o que inclui a sodomia. Outra coisa diz respeito aos nomes: o nome que usam aqui não é o nome verdadeiro delas: daqui a dez dias a Kitty entrará no turno de descanso e vai ser substituída por outra que você também chamará de Kitty.-
– Assim que miss Driver, não se chama assim por coincidência?- pergunto.
– É isto mesmo! Bom acho que eu disse tudo que o senhor precisava saber, qualquer outro detalhe pode perguntar para Kitty. Está liberado. Passar bem.-
Estou levantado-me quando Mr.Karlson acrescenta:
– Estava esquecendo de uma coisa.-
Dirige a cadeira de rodas até a sua escrivaninha, abre uma gaveta, pega um envelope, que me entrega dizendo:
– Aqui tem uma carta de crédito para gastos fora de Wooded Hill. Pode ir agora.-
Pego o envelope e saio da casa.
Kitty está me esperando no carro.
Me sento do lado dela e, de repente o cansaço e o jet-lag se abatem sobre mim: estou com dificuldades de manter os olhos abertos.
– Você quer dar uma volta ou prefere ir descansar?-
– Acho que prefiro a segunda opção, pois me bateu um baita cansaço.-
– Está bem! Já vou pedir que nos sirvam um lanche quando chegamos, assim você não vai dormir de barriga vazia.-
Dito isto, pega o smartphone e faz uma chamada:
– Chef, você pode preparar dois sanduíches caprichados e mandar para sala de jantar do segundo andar? Já, já vamos chegar.-
Terminada a chamada, saímos na direção da vila.
Subimos, com o elevador, ao segundo andar e nos dirigimos a uma sala de jantar bem perto da minha suíte.
Vou lavar as mãos num lavabo ao lado da sala, e quando saio está aí uma camareira com um carrinho com o nosso lanche.
A camareira é uma latina, gordinha, mas muito bonita, ela veste um tailleur cinza escuro e no pescoço tem o costumeiro colar de couro cor vinho.
A camareira pergunta se eu quero tomar vinho.
Eu aceito, ela vai até um balcão de bar, em uma parede da sala, pega uma garrafa de vinho branco da geladeira, a abre e nos serve uma taça.
Já começo a apreciar mais estas bebidas e bebo uma segunda taça, mas o vinho é traiçoeiro e quando vou levantar caio sentado na cadeira.
– Por favor, Waitress, prepara dois expressos para gente.- diz Kitty.
O vinho me deixou eufórico e excitado.
Teria vontade de pegar as duas e fazer uma suruba, mas uma coisa é ter vontade a outra é conseguir fazer.
A Waitress prepara os expressos no balcão no bar, e eu prefiro levantar e ir sentar nos bancos altos, na frente do balcão para tomar o café, que é realmente delicioso.
Me despeço da Waitress, e Kitty me acompanha até a porta da minha suíte, dizendo-me que posso chama-la a qualquer hora, pois ela descansa na suíte ao lado.
Entrando, consigo somente escovar os dentes, arrancar a roupa e deitar, nu debaixo do edredom.
Acordo de madrugada, por causa do jet-lag, e não consigo mais dormir.
De repente me dá vontade de sair do quarto.
Vou no closet, pego um roupão e saio na direção da sala de jantar.
Aí encontro, sentada num sofá, lendo uma revista à luz de um abajur, uma linda negra, bem magrinha, também com um colar vinho.
Quando me vê, ela põe depressa a revista sobre uma mesinha, se levanta e diz:
– Boa noite Mr.Peter, o que posso fazer pelo senhor?-
Pelo tailleur cinza escuro, deduzo o nome:
– Você se chama Waitress, certo?
– Exato, para servi-lo!
Penso um instante e depois peço:
– Queria um expresso, por favor.-
– Certamente!- diz ela indo para o balcão do bar para preparar o café.
Tomo o café, por sinal delicioso, e ela me pergunta:
– Deseja mais alguma coisa?-
Estou para dispensa-la quando, de repente, a sainha curta me atiça um desejo: quero ver se o colar vinho é pra valer:
– Sim, obrigado, quero teu cu!-
– Pois não.- responde ela, – O senhor prefere aqui o no seu quarto?-
– Aqui mesmo. Despe-te.-
Com toda tranqüilidade, ela tira o tailleur, a camiseta, calcinha e soutien, e fica somente de colar de couro e rasteirinhas.
Ela é bem magrinha, com os seios quase inexistentes e o púbis coberto por uma densa mata de cabelinhos encaracolados.
– Vira-te e encosta no balcão do bar.-
Ela faz o que eu peço.
Eu posso notar uma bunda extremamente magra, mas que, em todo caso, me provoca uma ereção.
Abro meu robe e chego atrás dela.
Quando eu chego perto o suficiente ela lambuza sua mão com saliva e umedece meu pau e seu cu.
Entro dentro seu ânus, com alguma dificuldade.
Ela é muito estreita e a lubrificação é bem precária.
Tiro meu pau, me ajudo com meu cuspe, ponho de novo.
Melhorou mas não muito.
A garota tenta segurar, mas, quando enfio mais forte, ela solta um gemido de dor.
Finalmente consigo me mover um pouco naquele cu apertado, o suficiente para gozar em poucos minutos.
Tiro meu pau, com um gemido de alívio por parte dela.
Ela pergunta:
– Quer que o limpe?-
Tenho dó dela e respondo:
– Obrigado, pode deixar que eu vou voltar para o quarto e tomo um banho.-
A deixo assim pelada, no meio da sala de jantar e volto para minha suíte.
Tomo um banho, deito na cama mas, por causa do jet-lag, tenho muitas dificuldades para dormir.
Acabei justamente de pegar no sono, quando a campainha da porta me acorda.
Vou abrir, nu como estava dormindo, e me encontro na frente Kitty, com seu costumeiro tailleur.
– Bom dia, Peter. Dormiu bem?-
– Mais ou menos.- respondo eu diplomaticamente.
– Me contou um passarinho que, esta noite, você tomou um café e comeu a Waitress.-
Diante da minha expressão encabulada, Kitty ri e diz:
– Está tudo bem! Lembre-se porém que a Kitty está disponível para você 24 horas por dia.- e acrescenta, fazendo uma careta engraçada:
– Será que você não gosta da Kitty? Não lhe deu nem um beijo!-
Se aproxima e me tasca um beijo de língua.
Quando desata o beijo me diz:
– Agora vamos na piscina desjejuar.-
Entra no closet me passa calção, bermudas e camiseta, que eu visto em um instante.
Tomamos o elevador e descemos até o térreo. Saímos do edifício principal por uma porta lateral e percorremos algumas dezenas de metros debaixo de um toldo transparente, até chegar ao quiosque perto da piscina, que eu tinha visto ontem da janela do meu quarto.
Olhando melhor, o quiosque é, na realidade, uma construção de um andar que junta os vestiários da piscina, uma lanchonete/restaurante com churrasqueiras e fornos de pizza esternos e um caramanchão, coberto por uma exuberante parreira, com abaixo uma mesa de dez lugares.
Kitty e eu, sentamos na mesa e logo uma Waitress nos serve um farto desjejum.
Lá sentado pergunto para ela como tinha tomado conhecimento da minha aventura noturna.
Ela ri, e me responde:
– Logo você vai acostumar, mas aqui se vive como em um constante Big Brother, e o diretor você conheceu ontem.-
A alusão ao Mr.Karlson é mais do que evidente.
– Mas se eu fosse você, não me preocuparia não. Você pode praticamente tudo, a não ser, talvez, esganar a Waitress porque lhe serviu o café frio ou estuprar uma moça sem o colar vinho. É mais a gente, que tem que tomar cuidado, porque temos um monte de regras, que não vou, nem posso, mencionar agora.-
Depois de uma pausa em que dá uma mordida em uma torrada, ela prossegue:
– O que vou te contar, aqui entre nós, é que se você sodomiza uma moça ela recebe um gordo bônus no final do mês. Portanto ontem você deixou a Waitress feliz!-
Terminado o último gole de suco de toronja, Kitty me pergunta:
– Hoje vamos conhecer Wooded Hill. Você prefere começar pela vila ou pelo resto?-
Diante de minha indecisão Kitty me faz outra pergunta:
– Você dirige?-
Eu respondo afirmativamente, já que tirar a carteira de habilitação para auto e moto, foi a primeira coisa que fiz ao completar dezoito anos.
– Então vamos começar por uma coisa que você vai adorar seguramente.-
Kitty pega o celular e entendo que está conversando com a Driver.
Voltamos para a vila e Kitty me deixa no quarto, avisando-me que virá a buscar-me em quinze minutos.
Tempo de escovar os dentes e Kitty está tocando a campainha.
Descemos de elevador até a garagem.
Lá está a Driver que está nos aguardando com uma magnífica Chevrolet Impala de época, com a capota aberta.
Eu sento no banco da frente, no centro, entre as duas mulheres.
Saímos da garagem e Driver dirige por mais ou menos um quilômetro, depois toma uma saída para direita, que desce por um entroncamento que leva à uma estrada que cruza a principal embaixo de um viaduto.
Logo que entra nesta estrada, a Driver começa a acelerar o oito cilindros.
Depois de um curto retilíneo inicial, a estrada fica sinuosa e cheia de curvas, mas Driver parece não tomar conhecimento disto.
Eu, assustado, no centro, sem pontos de apoio, me agarro na Kitty que parece divertir-se muito.
A estrada se estende, cheia de curvas, com ao lado direito um bosque e, ao lado esquerdo uma cerca que nos separa com aquele que parece ser um campo de golfe.
A um certo ponto aparece uma saída na direita, a Driver toma em alta velocidade, para, logo em seguida desacelerar para velocidades mais urbanas.
Logo me dou conta que estamos na mesma saída que tomamos antes.
Como lendo na minha cabeça a Driver diz:
– Esta estrada dá uma volta ao redor da colina onde fica a vila. É o nosso autódromo particular de pouco menos de seis quilômetros.- e segue:
– Agora é tua vez de dirigir.-
Seguimos pela estrada na direção da vila, mas, antes de chegar ao portão vira à esquerda, entrando em um galpão que eu já tinha notado desde a estrada principal.
É uma oficina limpíssima, com atrás uma garagem com dezenas de carros e motocicletas de todos os tipos.
Estacionados perto de onde parou a Impala, tem duas máquinas destas que te fazem babar quando você as vê na rua: um Laborghini Aventador Roadster e um Jaguar F-Type Cabrio, ambas de capota baixada.
Desço do carro e faço o que faria qualquer rapaz da minha idade: vou a admirar os dois bólides.
Um encarregado, que desceu de um mezanino quando chegamos, me cumprimenta:
– Bom dia Mr.Peter. Bonitos, né.-
– Bonitos, sim!- respondo eu, com toda sinceridade.
Chega perto a Driver que me pergunta:
– Qual você prefere?-
Eu, ingênuo, respondo:
– As duas são belíssimas, porém eu acho que a línea da Jaguar é mais clássica, mais bonita.-
– Ok, você fica com a Jaguar e eu fico com a Lambo.- me responde, jogando-me as “chaves” da minha escolha.
Fico embasbacado por um instante e depois “desço” no habitáculo da máquina, tremendo, pois nunca dirigi nada de mais potente do que um Renault Clio, nas minhas aulas de auto-escola.
Quase em transe escuto a outra porta da Jaguar bater: é a Kitty que, desajuizada, veio sentar no banco do passageiro.
Escuto o ronco da Lambo que, quase com um salto sai da oficina, dá a volta no retorno e fica me esperando na rua.
Vendo minha indecisão, o encarregado vem me dar as noções básicas para eu sair do lugar.
Finalmente consigo acender o motor e, o mais devagar o possível, saio do lugar, tomo o retorno e paro atrás da Lambo, que sai logo em seguida.
Driver anda devagar até a rampa para a pista, mas quando ingressa nela, solta os cavalos de sua supercar e some na primeira curva.
Eu faço o giro, assustando-me todas as vezes que, nas retas, a Jaguar quer saltar para frente.
Quando termino a volta, a Lambo está lá me esperando, estacionada no acostamento.
Voltamos, em uma velocidade mais palatável, até a oficina.
Lá apago o motor e, cambaleante, desço da Jaguar.
Kitty me dá um beijo apaixonado e me diz:
– Eu adoro isto! Vou te fazer uma confissão bem pessoal: “esta” Kitty, é uma verdadeira Maria Gasolina.-
– E porque você não dá uma volta na direção?-
– Não posso! Só posso dirigir o Ford elétrico. Estes carros só você e a Driver podem dirigir. Como te disse: a gente é cheia de normas para seguir.-
Retomamos o Impala e seguimos em nossa exploração de Wooded Hill.
Kitty me pergunta:
– Você nada?-
– Aí sim! Você está falando a minha língua!- respondo.
– Então você vai gostar disto.-
A Driver para o carro na frente de um edifício do lado esquerdo de uma travessa da estrada principal.
Entramos no edifício, cuja parte posterior adentra na colina.
É uma piscina olímpica de 50 metros, com nove raias.
Percorremos toda a lateral da piscina, até uma construção do lado oposto, que obviamente abriga os vestiários.
De uma cabine lateral sai um encarregado, que nos cumprimenta cerimoniosamente.
Chama minha atenção uma área do lado esquerdo do vestiário, delimitada por uma cerca, onde atrás se observam carrinhos desses que se usam nos campos de golfe.
– O que é isto?- pergunto para Kitty.
– Se você olhar bem, lá no fundo tem um túnel. Ele tem uns 650 metros e vai dar no segundo subsolo da vila.
Wooded Hill é dividido por zonas de segurança. Logo na entrada é a zona 1, de menor segurança, aqui estamos na zona 2, a vila é zona 3, a de máxima segurança.
O túnel se considera também na zona 3, portanto para aceder a esta zona onde estão os karts elétricos, precisa passar por aquele portão.- Kitty me indica uma porta dupla deslizante em vidro no canto esquerdo. – Lá é realizado o reconhecimento facial, para deixar passar somente as pessoas autorizadas. De fato se você for lá na frente as portas se abrirão automaticamente.
Saímos do edifício da piscina e passamos para o galpão do outro lado da rua.
É um ginásio de esportes coberto, com uma quadra de basquete e duas de tênis.
Em uma das quadras estão duas lindas moças que estão jogando.
Ambas vestem o traje clássico de tenista, com sainha curta e tem o colar cor vinho.
Quando nos vêm chegar, interrompem imediatamente o jogo e vem nos cumprimentar.
– Bem vindo Mr.Peter.- diz a mais moreninha, estendendo a mão, – Eu sou Teacher, para servir-lhe.-
Curioso pergunto para outra:
– E você, como se chama?-
– Também me chamo Teacher.-
Rimos todos e a moreninha diz:
– Mas, também você pode nos chamar do jeito que você quiser, que a gente atende.- e segue:
– Mas, me diga Mr.Peter, você joga tênis?-
– Quase nada.-
– Então, por favor, venha tomar umas aulas com a gente, que teremos o maior prazer.- diz a moreninha brincando significativamente com sua gargantilha.
Nos despedimos e seguimos nossa exploração com o Impala, na direção da entrada do Wooded Hill.
Poucos metros depois de ter regressado na estrada principal, cruzamos, na direita, o entroncamento para o autódromo doméstico, desta vez passando reto.
Uns duzentos metros após, passamos reto por um cruzamento, transitamos ao lado do heliporto e, logo após, viramos a esquerda.
– À esquerda temos o heliporto, para três helicópteros de grande porte, e, a direita vários edifícios de apoio, entre os quais o dos bombeiros, a segurança patrimonial, escritórios administrativos e, último, o pronto socorro.-
Giramos a esquerda e tomamos a direita.
Reconheço os edifícios altos que vi ontem, quando fomos visitar Mr.Karlson.
– Aqui é o alojamento dos empregados, onde a maioria de nós mora. Funciona como um hotel: são quatro blocos de 120 suítes cada. Tem também outro alojamento, perto da entrada do Wooded Hill, com somente dois blocos, para os empregados que trabalham na zona 1.- me diz a Kitty.
Me vêm à cabeça as palavras de Mr.Karlson, respeito os custos de manter esta estrutura, e tenho que concordar com ele que devem ser elevadíssimos.
Sem chegar à casa de Mr.Karlson, damos meia volta, girando ao redor do ultimo bloco.
Chegamos de novo ao cruzamento, Kitty me diz:
– Aí na frente está o Golf Club. Você joga golfe, Peter?-
– Nunca joguei na vida.-
– Não se preocupe, porque temos ótimas professoras.-
Seguimos à esquerda, e logo passamos por uma dupla de portões, que, como os anteriores, se abrem como por magia.
– Agora passamos para zona 1.- me explica Kitty.
Logo em seguida viramos a direita, com Kitty que me ciceroneia, indicando os vários edifícios:
– À esquerda tem um set de filmagem, um teatro, um music-hall…-
– Para que tudo isso?- pergunto perplexo.
– Sei, lá! Você pode querer montar uma peça de teatro, ou coisa assim. Mas você não viu tudo. Olha aí!-
O Impala tinha virado ao redor do music-hall e tinha aparecido, na frente, um enorme estacionamento vertical.
– O que é isso?- exclamo embasbacado.
– É o que parece! E te asseguro que nunca foi usado. E não é só isso: só na zona 1 tem outros três, e mais um na zona 2. Destes só dois são realmente utilizados, para abrigar os carros dos empregados. Se quiser, pode perguntar para Mr.Karlson, o porque de tudo isto. Eu que não vou perguntar.-
Voltamos na estrada principal e, de fato passamos ao lado de outra garagem vertical, que, não sei como, não tinha notado o dia antes.
Viramos de novo em uma travessa e, de novo Kitty me mostra os vários edifícios pelo qual passamos.
– À esquerda temos duas piscinas, das quais uma olímpica, seis quadras cobertas de tênis, a direita o clube e o palacete de esportes coberto. Na frente a pista de atletismo e campo de futebol.-
– Eu não acredito!-
– Driver vamos estacionar o carro, que o são Tomé aqui, quer verificar.-
Paramos o Impala perto da entrada do estádio e entramos na estrutura.
Tenho que admitir que é realmente um campo de atletismo, com oito raias regulamentares de 400 metros, com no centro um campo de futebol de tamanho oficial.
Dois funcionários estão fazendo manutenção do gramado, que parece perfeito.
Sentamos um pouco na arquibancada, e Kitty me informa que, abaixo desta tem vestiários e tudo mais o necessário para realizar verdadeiras competições esportivas.
Além disto o palacete de esportes, que acabamos de passar na estrada tem uma pista regulamentar para competições indoor.
Cereja no bolo o maior estacionamento vertical de Wooded Hill, com capacidade para mais de mil carros, fica atrás do estádio.
– Quantos jogos ou competições já fizeram aqui?-
– Nenhum! Até chegamos a pedir ao Mr.Karlson a permissão para realizar um jogo de futebol entre as meninas, mas ele disse isto dependeria de tua autorização.-
– Por mim já tem autorização, especialmente se vocês jogarem peladas e eu possa assistir.-
Caímos todos na gargalhada e voltamos para o carro.
Na volta, passamos pela estrada que corre atrás dos campos de tênis e das piscinas, e aí posso notar a enorme estrutura da garagem vertical, que deve ter mais de dez andares.
Paramos na frente do clube.
Entramos em um enorme salão de festas com pé direito duplo, o atravessamos, e saímos em um pátio interno, com mesinhas, cadeiras, espreguiçadeiras e, ao centro, uma piscina com uma espécie de península, que serve claramente para que as garçonetes possam servir os clientes que ficam na água.
– Vamos tomar um aperitivo?- pergunta Kitty.
– Para mim está bem! Eu gostaria de tomar um Campari, que sempre tive curiosidade de experimentar, por causa da cor.- respondo.
– Você prefere aqui ou na água.-
– Não trouxe o calção, então vai ter de ser aqui na mesa mesmo.-
– Lembre-se que aqui você pode tudo, ou quase tudo, assim que você pode entrar pelado, e autorizar eu e a Driver também entrar peladas.- me corrige a Kitty.
Penso um instante e respondo:
– Está bem! Onde podemos nos trocar?-
– Aqui no clube tem vestiário, porém podemos tirar a roupa aqui mesmo. As meninas daqui são todas maiores, vacinadas e com colar vinho.-
De fato, posso ver uma garçonete que está aproximando-se para pegar nossos pedidos, vestida com uma saia pareô, a parte superior do biquíni e o inelutável colar cor vinho.
É a Kitty que faz os pedidos:
– Por favor, Barmaid: um Campari para Mr.Peter, um prosecco para mim e um suco de toronja para a Driver. Vamos tomar na água.-
Nos despimos aí mesmo e posso então ver o corpo das minhas acompanhantes.
O corpo da Kitty é um pouco branco demais, porém perfeito: seios médios bem firmes, púbis raspado, e uma vagina bem discreta.
Já o corpo da Driver é mais para o gordinho, mas muito gostoso: seios fartos com grandes mamilos marrom escuros, púbis raspado com uma vagina bem marcada e um clitóris “importante”. A bunda é um espetáculo a parte, assim como aquela pele mulata, que é de enlouquecer.
Posso notar uma ponta de ciúme na Kitty, diante da minha olhada, nada discreta, à nudez da Driver.
A Barmaid, vem recolher nossas roupas, e observo que troca algumas palavras com a Kitty.
Quando entramos na água a Kitty me explica a conversa que ela teve com a Barmaid:
– A Barmaid pediu a permissão para que, ela e as colegas, possam tirar a parte superior do biquíni. Eu explico: se assim fizerem o atendimento vira de topless-bar, e elas ganham um extra.-
Obviamente eu autorizo, assim que em poucos instantes me encontro sentado em um banco com a água até o peito, tomando um Campari, comendo petiscos, com ao lado duas beldades nuas, uma mulata e uma branca, servido por uma linda moça de topless, exibindo os mais lindos peitos que eu já vi.
O licor começa a subir-me a cabeça e início a excitar-me pela situação.
A Kitty nota isto e, com a mão, começa a acariciar minha ereção por baixo da água.
– Aqui no clube tem suítes bem confortáveis. Você topa um ménage, comigo, com a Driver e, se você quiser, a Barmaid também?-
Eu topo e, um minuto depois aparece a Barmaid na beira da piscina com toalhas para nos enxugar.
Nos acompanha até o andar superior em uma suíte com uma cama enorme, que teve ter sido projetada para realizar orgias.
Em um instante a Barmaid também fica nua, e posso verificar que é a única que não raspa o pelo pubiano.
As três meninas se ajoelham na minha frente e se revezam chupando meu pau.
Depois se deitam na beirada da cama e abrem as pernas.
Aí sou eu que caio de boca, passando de uma boceta à outra, chupando e lambendo.
O sabor das fêmeas começa a enlouquecer-me e perco a noção do tempo.
É a Barmaid que me chama de volta à realidade:
– Peter, vem enfiar esta tua pica gotosa nas nossas bocetas.-
Não me faço de rogado e me deito encima da Barmaid e enfio, sem nenhuma dificuldade meu pau na sua boceta, no enquanto minha boca vai procurar a sua e minhas mãos acariciam suas espetaculares tetas.
É tão gostoso que, de novo, perco a noção da realidade.
É a Driver que reclama:
– Sua gulosa! Deixa um pouco para gente.-
Abandono a Barmaid e me deito encima da Driver.
A minha pica logo acha o caminho para sua boceta gostosíssima, começamos um excitante beijo de língua, no enquanto minhas mãos a apalpam.
É carne que não acaba mais.
Logo tenho que sair de cima dela, pois senão vou gozar agora mesmo.
Deito em cima da Kitty, e quando meu pau entra na boceta dela, meu corpo e minha mente são acometidos por uma excitação que não sabia que pudesse ser alcançada.
De repente é como se nós dois fossemos o inteiro cosmo.
Seu corpo, sua boca, sua língua, entrelaçada à minha, me parecem ser as únicas coisas que interessam.
Gozo na sua boceta, mas meu pau se recusa a sair de lá.
Continuo a beijá-la até meu pau ficar duro de novo e começo a mover-me, dentro dela suavemente.
Embaixo de mim Kitty perde a postura e começa a ronronar pelo prazer.
De nada valem as reclamações da Barmaid e da Driver, para eu dar mais atenção a elas, pois eu sigo no meu encanto com a Kitty.
Elas desistem, e começam um sessenta e nove perto da gente.
Gozo de novo na boceta da Kitty, que me abraça com força, perdida no seu prazer.
É porém ela que recobra a compostura e diz:
– È a hora da sodomia. Meninas vamos ficar todas de quatro, na frente do Peter e ele vai nos enrabar a turno. Vamos ver em qual cu ele vai gozar. E, Peter, não vale ficar mais de trinta segundos seguidos no cu de qualquer uma de nós.-
Não tenho tempo de reclamar, que ela se desvencilha e se põe de quatro, na beirada da cama, ao lado das outras duas.
Começo, então, o rodízio de sodomia entre as meninas.
Todas elas tem o cu bem treinado, nada que ver com o cu estreito da Waitress que enrabei esta madrugada.
De todos eles o mais gostoso é o da Driver, que é quase uma boceta, de tão fácil de comer. Dá também para notar que ela tem verdadeiro prazer, masturbando-se seu enorme clitóris enquanto a sodomizo.
É de fato ela que ganha a parada, recebendo no seu intestino minha gozada.
Nos duchamos, todos juntos, no grande box do banheiro da suíte, rindo e brincando.
Almoçamos no clube mesmo, em uma mesa, na sombra dos pórticos, na frente da piscina.
Acho constrangedor, mas a Driver senta em outra mesa, porque o regulamento a impede de compartilhar a mesa com a Kitty e comigo.
Eu posso comer a Driver, mas ela não pode comer comigo: um absurdo!
Depois do almoço, vamos tomar o café no terraço do Golf Club, na zona 2.
Aí pegamos dois karts elétricos, igualzinhos aos que tinha visto, de manhã, na piscina, um para a Kitty e eu, o outro para a Driver, e passeamos no green até o buraco número cinco.
Saindo do Golf Club a Kitty me diz:
– Teria bastante coisa para ver em Wooded Hill, mas vamos deixar para outra ocasião. Eu quero aproveitar de uma brecha no regulamento, para me divertir também. Driver, vamos para a cocheira, a parte de trás, porém.-
Pegamos a estrada principal, na direção da vila e viramos na entrada para oficina, onde tinha retirado a Jaguar hoje de manha.
A Driver diz para Kitty:
– Vou dar uma paradinha aqui, para reservar o carro para o Peter.-
Descemos, e a Driver me explica:
– Vamos escolher um carro para você usar no dia a dia. Para isto nós, os empregados, adotamos uma espécie de car sharing, usando os Ford elétricos. Já você é de outro nível, pode usar qualquer uma das máquinas que aqui estão.-
Passeio pela garagem anexa à oficina, e começo a ficar maluco diante de tantas opções disponíveis.
A Driver, vendo a minha indecisão, me diz:
– Se eu posso te dar um conselho: escolhe esta aqui.- e indica uma Porsche 911 Carrera 4S Cabrio.
Me apaixono pela máquina, e o encarregado me informa que ela estará disponível em uma hora, na garagem da vila.
Subimos de novo no Impala, e seguimos pela mesma estrada, que parece mergulhar no bosque.
Depois de algumas curvas nos encontramos na frente de um portão duplo.
– Estamos entrando na zona 3?- pergunto eu, um pouco surpreso.
– É isso mesmo! O porque você descobrirá outra hora. Agora somos nós duas que queremos nos divertir.- me confirma Kitty.
Logo saídos do portão, nos encontramos na frente um grande galpão.
A Driver o contorna pelo lado direito e estaciona na parte de trás da construção, ao lado de um impreterível Ford elétrico.
Escuto claramente os relinchos vindos do galpão.
– Você gosta de cavalos?- me pergunta a Kitty.
– Na realidade não.- respondo.
– Então vamos deixar de lado aquela seção da cocheira e vamos nos focar nesta!-
A Kitty abre um portão e posso ver, na minha frente mais de uma dúzia de motocicletas de motocross, ordenadamente estacionadas.
– Pois é, o regulamento impede a Kitty de dirigir quaisquer meio de locomoção de tração não elétrica, exceto se estiver acompanhada por você e o meio só tiver assento para uma pessoa. Eu acho que foi pensado para te acompanhar em uma cavalgada, mas repara só nestas motos.-
De fato, as motos são de competição e só tem o assento para o piloto mesmo.
Deixo que seja a Driver que escolha nossas motos. Uma encarregada, com o colar vinho, nos entrega um equipamento completo e novinho, e vamos os três nos trocar em um vestiário ao lado.
Quando saímos, aí estão as motos, prontinhas para nossa diversão.
A Driver escolheu uma KTM 450 SX-F, para ela, e duas YAMAHA- YZF 450, igualzinhas, para a Kitty e eu.
Devo dizer que minha experiência em pilotar moto é muito limitada, e como antes com a Jaguar, tenho dificuldade em dominar a exuberância desta máquina.
Saímos pelo portão, atravessamos o estacionamento onde deixamos o Impala, e adentramos em uma pista de motocross, que nasce na outra extremidade do estacionamento e adentra no bosque.
Pela primeira volta sou escoltado devagarzinho, a Driver na frente e a Kitty atrás.
A pista tem dois quilômetros, é estreita e segue a orografia da colina, com alguns obstáculos para aumentar a dificuldade.
Quando começa a segunda volta as duas se mandam em uma espécie de competição entre elas.
Chegam a me ultrapassar quatro vezes até eu completar a volta e parar para espera-las.
Alegres, elas me alcançam, e voltamos todos para o estábulo.
Já está começando a escurecer e decidimos nos separar.
A Driver volta com o Impala para oficina, no enquanto eu e Kitty descemos para o subsolo.
Aí pegamos um dos karts elétricos que estão estacionados e Kitty dirige, pela estrada subterrânea, de volta para a vila.
Depois de uns cinqüenta metros, passamos por outro estacionamento de karts, que a Kitty me explica ser o da cocheira propriamente dita.
Passamos depois de uns cem metros por uma bifurcação: as setas indicam do lado direito a vila e a piscina olímpica, e do lado esquerdo o canil e o chiqueiro.
Curioso, pergunto para Kitty qual é o sentido de ter um chiqueiro.
Noto que a pergunta a deixa embaraçada, e me responde:
– Sobre estes assuntos prefiro que seja a Tamer que responda. Ela é a responsável por este setor, e mora em uma suíte lá onde fica o canil.-
Chegamos, logo em seguida, no segundo subsolo da vila, onde estacionamos o kart, pegamos o elevador e subimos para o segundo andar.
Estou cansado e ainda não superei totalmente o jet-lag.
Comemos uma ceia leve e logo vou dormir.
Acordo às duas e meia da manhã com um baita tesão.
Não tenho nenhuma dúvida, e chamo a Kitty pelo smartphone.
Em menos de cinco minutos ela entra na minha cama nuazinha.
Começamos a nos abraçar e beijar, como fôssemos amantes.
Desfruto, como nunca antes o contato de minha pele, com a sua pele macia.
Meu pau encontra, naturalmente, a via para entrar na sua boceta, como se fosse sua casa.
Noto que a sensação é mutua, e ela se abandona nos meus braços.
O gozo chega em poucos minutos, mas meu pau se recusa a deixar sua casa e, logo em seguida recomeço a fode-la.
Desta vez quem goza primeiro é ela.
Logo em seguida ela se faz séria e pede:
– Fode meu cu, por favor.-
Meio a contragosto, pois estou adorando a sua boceta, retiro meu pau da vagina e o redireciono para o ânus.
Como horas antes, no Clube, a penetração é extremamente fácil.
Depois de alguns minutos gozo de novo e, logo em seguida, adormeço.
Me desperta o som do celular da Kitty.
Ele deve ter deixado um alarme porque tínhamos ficado de ir nadar antes do desjejum.
Estamos dormindo de conchinha e minha ereção e instantânea.
Meu pau procura, ato contínuo, sua boceta e a penetra.
Ela vira o pescoço e começa a me beijar.
– Bom dia, meu amor.- digo eu.
Ela se faz séria, coloca um dedo na frente na minha boca, em sinal de silêncio e diz:
– Nunca! Nunca, diga isto! É proibido, é tabu!- e acrescenta:
– Agora, por favor, me sodomiza.-
Estou quase protestando, mas seu ar sério me faz desistir.
A coloco à frango assado e começo a sodomiza-la, quase com violência.
Meio ressentido, perco o tesão e desisto de gozar.
Aí, ela vem com um sorriso, que me derrete todo, me dá um beijo e me diz:
– Me desculpa, Peter, mas o regulamento é rigorosíssimo neste aspecto. Posso ser demitida na hora por isto. Aliás eu nem poderia ter dormido na tua cama.-
Um quente beijo sela nossa paz.
– Vamos para piscina. A gente toma banho lá.-
Kitty pega no closet, um roupão para mim e um para ela e vamos para o elevador.
Descemos, de mãos dadas, até o segundo subsolo e pegamos um kart.
A estrada subterrânea para a piscina, parece não terminar nunca.
A Kitty me explica que são menos de setecentos metros, mas a monotonia da paisagem do túnel faz parecer a estrada bem mais comprida.
Chegado lá, estacionamos o kart, passamos pelo portão duplo, e vamos para o vestiário tomar uma ducha.
Entramos na piscina nus, e eu começo a nadar com minha costumeira velocidade.
A Kitty até que nada bem, mas não é páreo para mim.
Logo começo a acumular voltas sobre ela, vingando o que acontecera ontem na pista de motocross.
Depois de meia hora saímos da piscina, tomamos banho, e voltamos de kart para vila.
Lá vamos direto no caramanchão da piscina desjejuar.
Estamos ambos de ótimo humor e rimos, brincando o tempo inteiro.
Esta manhã, Kitty ficou de me mostrar a vila.
Decidimos começar pelo segundo subsolo, do qual eu só conheço o estacionamento dos karts.
Quando ela abre a porta na parede lateral do estacionamento dos karts, nos encontramos em um amplo vão com uma piscina de 25 metros com quatro raias.
Em um canto estão os vestiários, na lateral esquerda uma academia, mais adiante um pequeno bar, com algumas mesas e cadeiras, o elevador principal, que eu, por enquanto nunca cheguei a tomar.
Depois do elevador uma sala de massagem e uma sauna.
No fundo, terminada a piscina, uma grande parede de vidro mostra um boliche de quatro pistas, com bar e tudo.
Visitamos rapidamente as instalações e voltamos ao elevador.
– O primeiro subsolo, só tem a garagem, que você já conhece, e salas técnicas, então eu diria de passar diretamente ao térreo.- me diz Kitty.
Sempre utilizando o elevador de serviço subimos ao térreo.
Logo saindo do elevador tem, à direita, a porta que usamos para sair do edifício, e pegar o caminho para o caramanchão.
À esquerda abre-se um longo corredor.
– Aqui na frente estão a dispensa e as células frigoríferas, ao lado a adega.-
Começamos a percorrer o corredor.
– A esquerda está reservada para os empregados: vestiário, algumas suítes, e uma cozinha com refeitório. A direita tem duas cozinhas e a sala de jantar principal e, lá no fundo do corredor, a porta para o salão principal.-
Kitty abre a porta da primeira das cozinhas.
É bem completa e tem também uma mesa com oito cadeiras.
– Esta é a cozinha secundária, para o dia que te venha vontade de cozinhar para algum amigo, ou então para tomar um rápido café da manhã o dia que um helicóptero está te esperando para ir em algum lugar.-
– Você está brincando?- retruco, pensando que não esteja falando sério.
A Kitty vai até a parede externa, abre a porta e mostra que a estrada chega até aí:
– Aqui te esperaria a Driver, para te levar até o heliporto.-
Convencido seguimos pelo corredor.
Deixamos de lado a cozinha principal, e Kitty abre a última porta a esquerda, onde tem uma imensa mesa de catorze lugares.
Muito sinceramente a Kitty me diz:
– Esta é a sala de jantar principal, minha opinião é que não serve para nada, porque se você tiver tantos convidados acredito seja melhor usar as salas do clube.-
Kitty abre a porta no fundo do corredor e adentramos no salão.
É enorme: acredito que dê para jogar uma partida de futebol de salão.
E a sensação de vastidão é amplificada pela decoração minimalista e o pé direito duplo.
Num canto do salão uma empregada está encerando o piso.
Logo que nos vê, nos cumprimenta e para o seu afazer: é a primeira mulher que vejo em Wooded Hill, que não está usando o colar vinho.
Saímos do salão por outra porta, que dá para o elevador principal.
Subimos até o primeiro andar e posso ver o panorama do salão, visto pela parede de vidro, na pequena sala na saída do elevador.
Este andar é voltado para o entretenimento: sala de música, maqueta ferroviária, fliperama, sala de carteado, bilhar, tênis de mesa, e sala de cinema com quinze lugares.
Retomamos o elevador de serviço e subimos para o segundo, e último andar da vila.
– Deste lado tem as suítes: além da tua, a Hyacint, tem outras quatro iguais a ela, entre as quais a Daisy ao lado da tua, onde fica a Kitty e uma suíte dupla, a Lotus.-
Não posso deixar de notar que se referiu a si mesma em terceira pessoa.
Passamos a sala de jantar, que já conheço bem, e seguimos pelo corredor depois do elevador principal.
– Do lado esquerdo tem escritórios individuais, estes numerados de 1 a 5. São todos iguais, exceto o 3 que é duplo. Pode escolher qualquer um, menos o 2, que é ocupado pela Kitty.
De novo me soa estranho o uso da terceira pessoa.
Quando abro a porta do 1, gosto de cara: estreito e comprido é o tamanho ideal, sem ser grande demais.
Já o 3, acho exagerado, com sua enorme mesa de reunião de onze lugares.
Resolvo ficar com o 1 mesmo.
Quando Kitty abre a porta do outro lado do corredor, fico admirado com uma enorme biblioteca: deve ter uns quinhentos metros quadrados e além das paredes repletas de livros, há estantes que adentravam pela sala, como dedos.
Tem também três mesas de consulta com seis cadeiras cada.
Diante do meu assombro a Kitty fala:
– Você encontra na Intranet de Wooded Hill, a lista completa das publicações desta biblioteca, bem como solicitar outras que você sinta falta.-
A nossa visita à vila ocupa toda a manhã, assim que decido almoçar no caramanchão, e depois ir para o Golf Club.
Para ir até lá resolvo estrear a Porsche, que já está me aguardando na garagem.
Quando me aproximo ao entroncamento, não resisto aos pedidos da Kitty e desço na pista para fazer um giro com minha nova máquina.
Hoje estou bem mais solto, e desfruto muito mais a volta.
Chegando ao Golf Club, a professora está nos esperando.
É uma latina muito simpática, com a pele morena clara, os cabelos curtos e o corpo atlético, porém sem exageração.
Obviamente leva ao pescoço a gargantilha de couro cor vinho.
Ela começa a me instruir com o básico, na pista de treino, depois tomamos um Kart e me leva a conhecer o inteiro campo, no enquanto a Kitty nos espera na varanda do primeiro andar do clube.
O campo tem os dezoito buracos regulamentares se estende por três lados da fronteira do Wooded Hill, por um total de oito quilômetros e meio, entre ida e volta.
Quando voltamos, a Kitty sugere fazer-mos uma suruba.
Vamos os três em uma suíte no Golf Club, que parece ser pensada para isto.
Nos despimos, e posso apreciar o corpo atlético da Teacher.
A pele dela tem um maravilhoso tom moreno claro uniforme, os seios são pequenos, com mamilos castanhos, o púbis raspado põe em evidência uma bonita vagina, com os lábios marrom escuro e um clitóris bem proporcionado.
Deito na cama e deixo que sejam as meninas que chupem meu pau a vontade.
A Teacher é muito boa nisto e, numa garganta profunda chego a gozar na sua boca.
Ela não solta a presa até meu pau ficar rijo de novo, depois ela sugere:
– Que tal eu e a Kitty fazer-mos um sessenta e nove, no enquanto você come a gente?-
Aceito a proposição e as meninas começam a se chupar.
Vou atrás da Teacher, que está do lado de cima do sessenta e nove, e introduzo minha pica na sua boceta.
Dá para perceber que está bem excitada, e seus abundantes humores fazem a penetração muito gostosa.
De vez em quando tiro o meu pau de sua boceta e o ofereço para Kitty chupar, o que ela faz com todo gosto.
Depois de um bom tempo tiro meu pau da boceta de Teacher e vou do lado da Kitty.
Quando enfio meu pau na boceta dela me parece de entrar no paraíso.
Definitivamente é a “casa” dele.
A Kitty também não consegue disfarçar seu prazer.
De vez em quando a Teacher me cutuca, para eu colocar um pouco na boca dela, o que eu faço meio à contragosto.
Termino gozando na boceta da Kitty.
Ela também goza, e nem procura disfarçar isto.
As meninas desfazem o sessenta e nove, eu e a Kitty ficamos deitados lado a lado, trocando carinhos enquanto a Teacher trabalha com a boca meu pau, para enrijecê-lo.
Quando ele volta em riste, é a Teacher, de novo, a propor o sessenta e nove para a sessão de sodomia.
Desta vez é a Kitty que está do lado de cima.
Eu decido começar enrabando a Teacher, já com segundas intenções de poder apreciar com mais calma o cu da Kitty, mais tarde.
Meu pau entra no cu da Teacher com extrema facilidade, demonstrando o quanto bem treinado é ele, e posso fode-lo como se fosse uma boceta.
Enrabo a Teacher o tempo suficiente para não desmerecer uma bunda tão gostosa, não obstante esteja distante da opulência daquela da Driver, e já passo do outro lado, para enrabar a Kitty.
Para meu pau, o cu da Kitty é segunda escolha, respeito sua boceta, mas é muito gostoso também, assim que meus sentidos se perdem na sodomia.
Sou despertado do meu êxtase, por um cutucão mais forte da Teacher.
Mais pelo susto, eu tiro o pau do cu da Kitty, e vejo com surpresa a Teacher pegar ele e, sem nenhuma indecisão colocá-lo na boca para dar-lhe uma boa chupada.
Seguimos assim por um bom tempo.
Numa destas chupadas e estou para gozar na boca da Teacher.
Ela se dá conta disto e, rapidamente, recoloca meu pau no cu da Kitty, onde eu gozo, soltando uma quantidade até surpreendente de porra no seu intestino.
Eu tiro meu pau do ânus da Kitty, para admirar o buraco, que ficou ainda aberto e fico embasbacado vendo a Kitty soltar pelo cu minha porra, diretamente na boca da Teacher, que o bebe, como fosse néctar.
Depois disto vamos tomar banho, todos juntos, no amplo box do banheiro da suíte.
Voltamos para a vila que já começa a escurecer.
Jantamos na sala do segundo andar, depois vamos para o meu quarto.
Não obstante a intensa atividade sexual da tarde, estou louco de vontade de fazer amor com a Kitty.
Logo no quarto a dispo e começo a beija-la como se minha vida dependesse disto.
Deitamos na cama e meu pau procura desesperadamente sua vagina.
A amo com todo carinho, até gozar na sua boceta.
Como me sinto bem, entre seus braços e com o pau que, não obstante já esteja murcho, se recusa a sair de dentro daquela que ele considera sua casa.
– Peter, por favor, come meu cu.-
– Kitty, estou tão bem assim, preferiria ficar assim mesmo.-
– Por favor, Peter!-
– Porque? Para mim está bem assim.-
– Eu tenho minhas razões. Vem, que eu vou te chupar, para ficar duro.-
Meio a contragosto saio de cima dela e ela começa a caprichar no boquete.
Logo meu pau enrijece, a Kitty se põe de quatro e eu vou atrás dela.
Meu pau vai de cara para a boceta e a penetra. Kitty reclama:
– Buraco errado: põe no cu por favor.-
Retiro meu pau da boceta e o coloco no cu e começo a enraba-la.
Consigo manter o ritmo por alguns minutos, depois começa a sair porque está perdendo o rigor.
Finalmente desisto, e me deito do lado dela, no enquanto faço carinho no seu cabelo.
– Vamos dormir?- proponho.
– Está bem!-
Deitados, de conchinha, eu pergunto intrigado:
– Não entendi isto de eu ter que te enrabar a toda custa. Alias parece que acabo sodomizando todas aquelas que tenho relação por aqui.-
– Não vou entrar em detalhes, mas só vou te dizer que é uma questão de regulamento, que atinge mais à Kitty do que as outras.-
De novo esta terceira pessoa, que começa a incomodar.
Estou para replicar, mas estou cansado, com sono e não é minha intenção discutir com a Kitty, assim que acabo adormecendo.
Acordo de manhã e não encontro a Kitty ao meu lado.
Vou para o banheiro e quando eu volto no quarto lá está ela, fresca como uma rosa, me convidando para ir nadar e depois desjejuar no caramanchão.
Aceito, porém decido usar a piscina do segundo subsolo.
Depois do desjejum, decido ir tomar umas lições de tênis, porém antes quero fazer uma coisa.
Peço para ela ir com seu Ford elétrico e me esperar na quadra de tênis, e eu saio sozinho com meu Porsche.
Vou direto para casa do gerente.
Toco a campainha e a porta se destrava logo em seguida.
Entro e encontro Mr.Karlson no seu posto atrás das telas, do que agora sei ser o Big Brother de Wooded Hill.
– Bom dia, Mr.Karlson.-
Ele não se dá o trabalho de cumprimentar-me de volta, e responde:
– Sente-se na mesa Mr.Peter.-
Sento e aguardo ele chegar com sua cadeira de rodas.
– Diga-me Mr.Peter.-
– Gostaria de ter alguns esclarecimentos.-
– Pois não.-
– Primeiro se trata do regulamento. As garotas sempre me falam, este não posso, por causa do regulamento, este outro não posso…, e assim vai. Gostaria de conhecer este regulamento, e poder discutir e, no caso modificar, este tal regulamento.-
– A resposta é não e não. O senhor não pode nem ter acesso ao regulamento, e muito menos modifica-lo. Lembre-se sempre que o senhor não é nem dono, nem gestor deste lugar. Aqui o senhor é simplesmente hospede. O regulamento é um anexo do contrato particular entre as funcionárias e a gerência, e nada tem a ver com o senhor. Aliás nem é correto que as funcionárias comentem consigo sobre o contrato. Eu posso adverti-las por isto.-
– Mais alguma coisa?- continua Mr.Karlson.
– Sim! Eu andei visitando Wooded Hill, e encontrei um desperdício de recursos e dinheiro. Só para fazer um exemplo os enormes estacionamentos verticais, onde nunca parou um carro sequer, ou o teatro onde nuca ninguém atuou.-
– Bom, eu nem tenho a obrigação de comentar isto com o senhor, mas já que o senhor está aqui vou explicar de uma vez por todas, assim o senhor não volta a fazer-me perder tempo.-
Mr.Karlson faz uma breve pausa e segue:
– Primeiro estas estruturas estão a sua disposição: se o senhor quer fazer uma festa para quinhentos convidados, pode fazer, se quer organizar uma reunião de atletismo, está livre de organizar. Se, também, quer autorizar um campeonato de futebol entre as meninas, como aliás sei que já autorizou, vá em frente.
Mas tem também outra razão mais importante: seus meios-irmãos são homens de negócios.
Obviamente eles querem recuperar, pelo menos em parte, o dinheiro que estão desperdiçando com o senhor, por causa da infeliz cláusula no testamento de vosso pai. Daqui alguns anos, quando o débito com o senhor estiver extinguido, esta propriedade, da qual o senhor está financiando a manutenção, poderá ser vendida, com um bom lucro, considerando todas as estruturas de lazer presentes. Ou o senhor acha que tudo isto foi planejado para o divertimento de uma pessoa só.-
– E se eu não estiver de acordo?-
– Tarde demais! Com todos os documentos que o senhor já assinou, o senhor vai sei esmagado por ações legais, que lhe causarão um prejuízo que não conseguirá reverter nem trabalhando por centenas de anos.-
Diante da minha expressão desconsolada, Mr.Karlson, me diz:
– Mas, não é o caso de ficar triste: já foram feitos todos os cálculos. Estimamos que, a compensação de sua parte da herança, vai comportar entre 17 e 20 anos de gastos nesta propriedade.
Por uma cláusula que o senhor não deve ter lido, todo o ano é depositada uma quantia em um fundo de pensão suíço. A partir dos 35 anos de idade terá direito a um vitalício, que lhe permitirá desfrutar de uma vida decente, de classe média, lá na Suíça.
Até lá, o meu conselho é que desfrute os melhores anos da vida e se divirta, afinal se tem 18 anos só uma vez.
Aqui em Wooded Hill tem todas as possibilidades de lazer, e se o senhor se aborrecer é só pegar um jatinho em McCarran e ir para qualquer parte do mundo, exceto, obviamente, New York.-
Saio da casa de Mr.Karlson meio aborrecido, mas no fundo ele tem razão: me convém esquecer estas questões e me divertir.
Em todo caso, para relaxar, passando pelo entroncamento entro à esquerda e dou um giro de pista.
Agora, que já me sinto mais seguro, desfruto mais as sensações que me passa a máquina no circuito sinuoso.
Saio da pista mais calmo, somente com a leve sensação de traição para com a Kitty, que gosta tanto de girar comigo.
Estaciono na frente da quadra coberta e, quando entro, vejo a Kitty que está jogando com uma das Teacher.
A outra Teacher está me esperando para me dar a aula, assim que começamos a praticar no campo ao lado.
Terminada a aula, as Teacher praticamente me obrigam a fazer uma suruba, com elas e a Kitty.
Vamos no vestiário, as meninas estendem um colchonete no chão e começam as brincadeiras.
Como fizemos ontem no Clube, as meninas ficam todas me chupando e depois se deitam na colchonete e deixam que as chupe.
Como sempre, quando chego na boceta da Kitty eu enlouqueço, e as Teacher tem que me cutucar, para que minha boca solte meu pote de ouro.
Depois eu como as bocetas delas, deixando por último à da Kitty, onde eu deposito meu gozo.
Eles se esmeram com as suas bocas para enrijecer meu pau e depois passo a enrabá-las.
Deixo por última a Kitty.
A sodomizo à frango assado, no enquanto nossas bocas ficam ligadas em um interminável beijo francês.
As meninas percebem que eu não vou sair disto, então se entrelaçam, ao nosso lado, em um caprichado sessenta e nove.
Depois de bastante tempo, acabo gozando no intestino da Kitty.
Assim correm os dias, de manhã e a tarde tênis, golfe, motocross, topless bar, seguida da inevitável suruba, e a noite eu e Kitty nos retiramos no meu quarto, onde posso desfrutar de sua boceta, que o meu real sonho de consumo.
Sinto que eu começo a gostar muito da Kitty.
Continua…

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1 comentário

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  • Responder Uriel Benson ID:8317uykb0j

    Cansativo, no entanto, excitante.