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O Novinho virando minha Putinha

1386 palavras | 12 |4.70

Olá a todos! Eu sempre entro aqui no site para ler algum conto, mas hoje eu vim aqui escrever um. Se tiver algum erro ou estiver mal escrito, peço que me perdoem, pois é a primeira vez que escrevo.

Em primeiro lugar, gostaria de informar que sou trans. Se você não gosta, nem perca seu tempo. Agora, se você gosta de ler contos eróticos bons, independentemente da opção sexual, você está no lugar certo.

Como informado acima, sou trans. Mas não faço programa ou algo do tipo. Morena dos cabelos cacheados grandes, tenho os olhos verdes e sou toda tatuada. Uma cintura fina de academia, com uma bunda bem grande, redonda e dura, um par de seios bem grandes, redondos e duros também e um maravilhoso pau de 21cm.

Não tenho rede social, apenas o Instagram. Por lá que eu interajo com quem me segue, sempre postando fotos, fazendo stories destacando meus peitos, etc. Por consequência, recebo muitas mensagens, pois todos os homens me achavam uma mulher. Muitos elogios, fotos desnecessárias de pirocas e por aí vai. Um dia, eu tinha colocado uma caixa de perguntas e, obviamente, um monte de elogios, perguntas engraçadas, perguntas picantes, etc, mas um elogio específico me chamou atenção. Compartilhei a resposta com algum dizer engraçado.

Passado algum tempo, aparece uma notificação no meu celular. Peguei para ver de quem era a notificação e era de quem eu havia compartilhado a resposta.

“Eu coloquei alguma coisa que te ofendeu?” – ele perguntou e eu dei uma risadinha.
“Não, meu amor” – respondi educada.
“Ah, que susto. Achei que tivesse colocado alguma coisa que te ofendeu…” – antes que eu pudesse responder ele complementou. – “Obrigado por me responder. E por favor, para de ficar colocando coisas em cima dos seus peitos. Isso não é coisa que se faz…”

Vi essa mensagem e dei uma gargalhada alta. “Olha só a audácia desse punheteiro, mas pelo menos ele foi corajoso…”, pensei e mandei um vídeo dos meus peitos com um beijinho no final. Não demorou muito para que ele respondesse.

“Puta que pariu, eles são perfeitos! Já salvei o vídeo para mais tarde…”
“Safadoooo!” – respondi.
“Safado nada, ninguém mandou você me enviar essas duas maravilhas aí”

Passado uma semana depois disso, já estávamos bastante íntimos. Tudo que eu colocava no Insta ele elogiava e eu respondia. Conversamos sobre todos os assuntos possíveis e imagináveis e acabei descobrindo que ele morava perto de mim, então marquei para nos encontrarmos no meu apartamento.

“Antes de você vir pra cá, preciso saber de uma coisa” – perguntei.
“Pode perguntar que eu vou responder” – ele falou.
“Você tem quantos anos?”
“Tenho 18 anos. Achou que eu fosse menor de idade né?”
“Óbvio, não quero ser presa por causa de um pirralho”
“Em relação a isso você pode ficar tranquila. Mesmo que eu fosse menor de idade, eu não ia falar nada pra ninguém”

Chegado o dia do “encontro”, eu estava um pouco ansiosa. Com 26 anos, era a primeira vez que eu ia transar com um novinho. Deixei tudo preparado, tomei um banho relaxado, coloquei uma calcinha de renda e um roupão por cima, deixando meus peitos um pouco à mostra. Ouvi o interfone tocar e era o porteiro avisando que ele tinha chegado, então permiti que ele subisse. Não demorou muito para ouvir o barulho da campainha.

– Olá meu bem, seja bem vindo. – disse, dando um beijo em sua bochecha.
– O-oi, t-tá bom. Eu v-vou en-entrar… – ele respondeu um pouco nervoso, me beijou na bochecha também e se sentou no sofá.
– Você bebe? – perguntei oferecendo uma bebida e ele recusou, dizendo que não bebe.
– Você fuma? – perguntei acendendo um baseado e ele fez com a cabeça que não, de novo.
– Ei, chega mais perto. – sentei no sofá e fiz um sinal com o dedo para ele se aproximar, o que foi prontamente atendido. – Relaxa cara, por que você está assim tão nervoso?
– É porque essa é a minha primeira vez com uma mulher, por isso o nervosismo. – ele disse, olhando fixamente para os meus peitos.
– Relaxa se eu tirar meu roupão? – perguntei e ele respondeu que sim.

Tirei meu roupão, mostrando meus enormes seios para ele, que veio pra cima de mim, meio sem jeito e começou a chupar meus mamilos. Pedi para que ele começasse a se despir e ele, timidamente, começou. Não era um deus grego, mas tinha seu valor. O corpo bem definido com uma barriga tanquinho, o rosto bem moldado com uma barba por fazer e o mais importante, sem pêlos no corpo.

– Quantos centímetros você tem? – perguntei assim que ele tirou a cueca.
– 14 centímetros… – ele disse com um olhar triste.
– Hm, bom saber que o meu é maior… – eu falei e ele me olhou com uma cara de dúvida.
– Como é? Quer dizer que você…
– Sim, isso mesmo, eu sou uma trans. – disse, tirando minha calcinha e mostrando minha piroca totalmente dura. – E aí, vai encarar ou não?

Ele relutou, mas se ajoelhou e começou a me chupar enquanto se masturbava. Não forcei meu pau na sua garganta pois era a primeira vez dele e não queria desagradá-lo, apenas o deixei aproveitando, enquanto fumava meu baseado. Invertemos a posição e chupei seu pau. Como não era grande, consegui engolir todo e fiz ele gozar na minha garganta.

– Caralho… Sua boca é… muito boa… – disse ele ofegante.
– Gostou bebê? Também gostei muito da sua boquinha. Mas a nossa festinha ainda não acabou…

Fui ao meu quarto e peguei um lubrificante que estava em cima da cômoda. Passei por toda extensão do meu pau e também no seu cu. Peguei ele no colo o beijando e sentei no sofá, com ele virado para mim.

– Você tem certeza que quer continuar com isso? – eu perguntei.
– Sim, eu quero. – ele respondeu masturbando meu pau.
– Então tá bom. Quando entrar, não adianta chorar.
– Mete logo essa piroca no meu cu, sua puta. – ele falou mordendo os lábios.

Como meu pau e seu cu estavam lubrificados, não precisei forçar o movimento. Com o pau já dentro de seu cu, ele começou a cavalgar, enquanto eu masturbava sua piroquinha.

– Oh, caralho. Isso é muito bom, seu pau é maravilhoso. Enfia mais no meu cuzinho, vai. – ele disse, aos gemidos.
– Tá gostando, sua putinha? – perguntei enquanto forçava mais seu quadril para baixo. – Vou te fazer minha mulher, você vai ser a minha bonequinha a partir de hoje.
– Ain caralho, isso. Eu vou ser sua putinha, eu vou ser o que você quiser. Eu só quero esse pau no meu cu todos os dias…
– Então você vai ter a minha piroca todos os dias, seu puto. – disse e o puxei para um beijo na boca.

Depois disso, o coloquei de quatro no sofá e continuei metendo forte, enquanto ele gemia e gritava de prazer. Por fim, sentindo que ia gozar, o ajoelhei no chão e vários jatos de porra atingiram seu rosto. Deitei fraca no chão e deixei que ele gozasse nos meus peitos, com ele se jogando em cima de mim depois.

– Porra, isso foi maravilhoso. Obrigado por ter tirado o cabaço do meu cu. – ele disse.
– Não foi nada, meu gatinho. – respondi lhe dando um beijo. – E outra, quando eu disse que você vai ser minha putinha a partir de hoje, eu não estava brincando. – disse, esfregando seu rosto. – Eu vou te fazer uma mulher.
– E eu tô doido para ser sua putinha de estimação, minha deusa… – ele disse, me devolvendo o beijo.

Transamos mais vezes até o dia clarear. Ele saiu do meu apartamento com o cu doendo, mas tenho certeza que ele aprendeu a ser minha putinha…

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12 Comentários

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  • Responder William ID:g62zenxv4

    Minha transa foi com uma trans tbm. Ela tinha 19a, e eu 11. E só aconteceu pq “fiquei hipnotizado” ao descobrir se tratar de uma trans. É verdade, eu não tinha a menor idéia de como era um travesti, e qdo vi na minha frente, aquela mulher nua, bonita diga-se de passagem, mas com uma rola enorme, estranhei, aliás me assutei mesmo. Td começou qdo passei um dia por ela, que estava varrendo a calçada, e estava usando um shortinho super apertado, e eu olhei. Achei ela demais, e notando que eu não tirava os olhos dela, sorriu pra mim e perguntou se estava td bem. Respondi que sim, ela perguntou minha idade, falei que tinha 11a, ela sorriu e falou que adorava “ninos novinhos” como eu. E eu amei ouvir isso, e sempre que voltava da escola, passava em frente a casa dela, não era sempre que a via, mas qdo ela estava no portão, me cumprimentava, sorria, e soltava algum gracejo. Até que um dia ela me convidou pra eu entrar na casa dela, e é lógico que entrei. Até aí, normal. Comversamos, me perguntou da escola, se eu era bom aluno, essas coisas, e quis saber tbm se eu tinha namorada, disse que não, ela riu e duvidou, dizendo que era impossível um gatinho feito eu, não ter uma namoradinha. Caí na besteira de falar que não sabia nem beijar, e ela ficou surpresa. Levantou do sofá e veio até mim. Sentou ao meu lado, me abraçou, e tascou um beijo na minha boca. Na hr me assustei, mas gostei e quis mais. E ela me ensinou beijar na boca. A partir de então, todos os dias eu ia na casa dela, e isso era a qq hr, e ela me recebia sempre sorridente. Porém, me lembro muito bem da conversa que ela teve comigo, dizendo que eu não poderia falar disso com ninguém, pq eu tinha 11a e ela 19, e que poderia dar muitos problemas pra ela, eu entedi e nunca contei pra ninguém. Guardei esse segredo por muitos anos, até pq ninguém iria entender isso, e com certeza se soubessem disso na época, eu seria motivo de chacota. Afinal de contas, “ficamos” juntos por quatro anos.

    • William ID:g62zenxv4

      Enfim, a descoberta…
      Eu costumava passar a tarde na casa dela, já que ficava em casa sozinho, até minha madrinha chegar do trabalho, mas ninguém sabia onde eu ia. Dava a maior volta do mundo pra ir a casa dela. Ia pra quadra com a molecada, ficava um pouco por lá, saía discretamente e sumia. Um dia, cheguei na casa dela suado demais, pelo trajeto que fiz, e por ter jogado bola tbm. Ela me pegou pela mão, me levou ao banheiro, me deu uma toalha e mandou eu tomar um banho, pra ficar bem cheiroso pra ela. E assim eu fiz, mas assim que desliguei o chuveiro, ela entrou no banheiro. Me ajudou a me enxugar e me levou para o quarto. Já na cama dela, pela primeira vez né, ela começou me beijando, e terminou me chupando. Foi demais, e eu adorei. Depois ela tirou a blusa, deitou sobre mim, e começou esfregar os seios no meus rosto, e mandou que eu chupasse, e me esbaldei. Então aconteceu.
      Ela se levantou, começou a tirar o short de costas pra mim, falando que estava na hr da gente, esquentar aquela brincadeira de vez. Qdo ela virou de frente pra mim. O susto foi grande. Fiquei estático olhando pra ela, ou melhor…pra rola dela. E que rola, sei lá qto media, acho que uns 16,17cm talvez, na época eu não tinha idéia. Ela se deitou ao meu lado, começou me acariciando, me abraçou, e me beijou. Sei dizer que minutos depois, eu já estava acariciando a rola dela tbm, e não demorou muito pra gente fazer um 69. Foda foi ela gozar na minha boca, e falar que eu tinha que engolir tbm, pq ela engolia a minha “gala”, mas não tinha comparação né. Eu soltava uma “aguinha rala”, enquanto que ela jorrava muita gala. Enfim, acabei engolindo o que deu. E naquele dia, só eu comi ela.
      Mas no outro dia qdo cheguei…mal sabia eu o que me aguardava…
      Exatamente o que pensaram…
      Ela literalmente “arregaçou” o meu cusinho.
      Tirou minhas preguinhas, que doeu pra caralho, tanto que até chorei, mas não adiantou. Ela me comeu assim mesmo, e encheu meu cusinho de gala.

    • William ID:g62zenxv4

      Após um breve descanso e muitas “juras de amor” dela pra mim, fomos tomar banho. Saímos do banho, voltamos para a cama, ela quis saber se ainda estava doendo, é lógico que estava. Ela se levantou, abriu o guarda-roupa, pegou uma bolsinha, e voltou pra cama. Pegou uma pomada, me fez ficar de bruços e abrir a bundinha com as mãos. Passou a pomada, deitou ao meu lado, me beijou e falou que era pra sarar logo meu cusinho gostoso, pq ela já estava cheia de vontade, e tesão de me comer novamente.
      E me comeu mais duas vezes naquele dia.
      Saí de lá com o cusinho ardido e melado se pomada, e ela ainda me deu o tubo pra eu passar mais tarde. Resumindo, no outro dia fiquei até mais tarde na quadra, pq não quis ir na casa dela. Olhava para os lados, via meus amigos conversando, achava que estavam falando de mim. Mas era só impressão, pois não sabiam de nada, e nunca souberam. Fui pra casa, tomei banho, vesti uma roupa limpa e fiquei assistindo tv. Mas a vontade de estar com ela falou mais alto, e eu fui. Qdo cheguei, ela estava de roupão, tinha acabado de sair do banho. Me abraçou, me beijou, apalpou minha bunda e perguntou como eu estava. Disse que estava bem, ela deu um tapinha e perguntou se meu cusinho tinha “sentido saudades da rola dela”, foi engraçado, mas respondi que não sabia. Ela me abraçou, e sussurrou que iamos descobrir então e me arrastou pro quarto.
      Mas naquele dia ela não me comeu, só rolaram beijos, chupadas e carícias, e eu fui embora logo depois.
      Resumindo, pra evitar falatório, caso algum vizinho bicão quisesse saber que tanto eu ia na casa dela, passei a levar minha mochila, e ela me ajudava nas tarefas de escola, e me ajudou muito, pois foram quatro anos de boas notas na escola. Ninguém da família ficou sabendo que eu “tinha” um caso com uma trans, e que só terminou pq ela se formou, foi fazer intercâmbio fora, e nunca mais voltou.
      Enfim, ela fez de mim o que sou hj, bissexual assumido, que gosta muito de ninos e ninas novinhas, e desde então…

  • Responder gui ID:4adeun2uoii

    Muito bom

    • Roque admirador de rola ID:ona3cygd9i

      Que história simples mas linda gostosa de ler fiquei com inveja deste carinha meu cusinho ficou piscando de tanto tesão me convida pra eu te conhecer e você me fazer de sua putinha também

  • Responder Sergio ID:h5hxq520a

    Muito bom seu conto queria estar no lugar dele
    [email protected]

    • Tega_mt ID:gsudr9m99

      Queria ser sua putinha adoro esses contos…chama se quiser insta tega_mt

  • Responder Messin ID:1se6b5qj

    Continua tá ficando legal

  • Responder Leandeo ID:1dak4r8b0k

    Passa o insta

  • Responder Leilane ID:xgmw07hm

    Impressionante !!!
    O cara troca msg com uma pessoa, pensando se tratar de uma mulher.
    Ele vai ao encontro dela, pensando em transar com toda certeza, descobre que ela é trans…e já caí de boca na rola dela, logo de primeira…e dá até o cusinho pra ela ???
    Assim não dá né…
    Fica difícil de acreditar, mas é um conto né…

    • O eclético ID:8ciplmlv9c

      Comigo foi assim também. Mas eu perdi minha virgindade com 13 anos e logo já pagava todos os meninos e meninas que faziam aula de natação comigo. Aos 18 eu peguei minha primeira trans sem vergonha nenhuma de nada.

    • Leilane ID:19p3qxvv1

      Oi Eclético…
      Até entendo, pq vc mesmo diz que perdeu as preguinhas aos 13 anos, então caso fosse vc, td bem…mas um cara que nunca teve nenhum tipo de experiência homossexual, e de primeira, já caí de boca e dá até o cusinho…e pra uma trans com uma rola de 21cm…é ruim hein.