O motoqueiro e os meninos – Parte I

Uma história… Um entregador de comida de aplicativo que adora botar novinhos e novinhas pra mamar.

Tenho 25 anos, branco mas com a rola não tão branca. 1,75m de altura, humildes 15cm de membro e corpo normal, nada atlético.

Sou entregador de comida de aplicativos e sempre acontecem algumas coisas comigo que eu fico boquiaberto, só porque eu tenho essa tara…

Aconteceram em três ocasiões, vou contar a primeira neste conto.

A primeira vez foi em meados de 2019. Pedido de hambúrguer no aplicativo, peguei na loja e levei ao endereço. Chegando lá, dois garotinhos me receberam. Aparentemente tinham uns 9 ou 10 anos. Negrinhos, cabelo afro, magros, lábios carnudos. A casa não era muito simples, mas não era nenhuma mansão, era um imóvel de classe média, sobrado germinado.

Ao chegar no portão da garagem, vejo os garotos abrindo o portão, ambos estavam sem camisa e descalços, vestindo um calção de futebol.

Um deles pegou o saco de lanche da minha mão, agradeceu e eles entraram. Mas não fecharam o portão. Eu, olhando eles entrando pra casa, me bateu aquele tesão pelos garotos. Entrei e fiquei na garagem por 1 minuto, tentando assimilar a situação. E fui entrando pelo corredor da casa, de fininho, em silêncio.

Olhei por uma janela lateral, vi a parte interna da casa. Muita bagunça e um cheiro forte de mofo, umidade. Andei mais um pouco e notei a cozinha, com muita louça suja na pia. Na mesa, os garotos se arrumavam para comer.

Pela porta dos fundos da casa, pude ver a tela do celular de um deles que estava em cima de um móvel, um tipo de prateleira, e era um vídeo porno gay. Estavam assistindo, os dois, safadinhos.

Na hora eu fiquei excitado e pensei “vou mostrar pra eles como é na realidade”.

Observei que estavam sozinhos e entrei pela porta dos fundos. Já com meu volume na calça e sem vergonha do meu pau duro, fiquei parado, olhando pra eles e segurando o celular, com a tela virada pra eles, passando o pornografia gay.

Eles arregalaram os olhos pra mim, muito assustados. Não esperavam que eu tivesse entrado. Criança nem se toca em fechar portão.

Vieram ate mim já chorando, pedindo por favor para eu não contar para os pais deles.

Perguntei onde estavam os pais deles. Eles disseram que haviam saído na noite anterior e não voltaram até aquele horário. Olhei no celular deles, era 13h30.

Na loucura do tesão, perguntei se já tinham feito aquilo, apontando para o vídeo. Disseram que não. Então questionei:

– Querem aprender algo?

Eles não falaram nada. Ficaram parados, me olhando e se olhando.

Eu coloquei o celular deles na prateleira e comecei a tirar a minha calça. Muito louco pelo tesão absurdo que me tomava.

Tirei a calça e abaixei a cueca, mas fiquei com a camiseta polo que eu usava. Meus 15cm saltaram duros e eu estava adorando exibir para os meninos. Eles olharam com feição fria, sem saber o que fazer.

Fizeram menção de ir para a sala, mas antes que saíssem dali, eu me aproximei de um deles e mandei pegar meu pau.

Tive que pegar a mão dele e levar até o meu pau. Eles não sabiam o que fazer. Ensinei a pegar, a movimentar, me masturbar.

Logo os dois estavam entretidos e notei os pintinhos durinhos. Mandei eles abaixarem os calções e as cuecas.

E então, coloquei os dois de joelhos e falei pra chuparem como se chupa um pirulito.

Foi uma das melhores sensações da minha vida sentir aquelas duas boquinhas carnudas me mamando, e eu os fazendo engasgar. Que tesão. Eu estava fora de si.

Até que gozei com meu pau atolado na boca de um deles, gozei tanto que escorreu pelo canto da boca. Mandei limparem.

Bateu aquele arrependimento logo depois, me vesti e fui embora.

Nunca mais os vi novamente. Espero que tenham gostado.

Se vocês gostaram do conto, comentem e logo eu escrevo a Parte II

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