# #

O Leiteiro

1234 palavras | 13 |4.45
Por

Eu tinha 9 aninhos e já era deixada sozinha pra cuidar e da minha irmãzinha. O Leiteiro entrava dentro de casa pra deixar o leite.

*** Identidade Bourne ***

Eu tinha apenas 9 aninhos quando minha mãe começou a me deixar sozinha em casa pra cuidar da minha irmã de 7 aninhos. Nós éramos muito pobre, eu não estudava mais, meu pai saia pra trabalhar de pedreiro e minha mãe era faxineira. Eu era responsável por cuidar de casa, que era dois cômodos de tijolos sem reboco na rua sem asfalto. Nós só tomávamos leite duas vezes por semana, era o combinado com o leiteiro e meu pai pagava por mês. Minha mãe explicou pro leiteiro que eu estaria em casa e que ele podia entrar pra deixar o galão de leite e ele concordou.

O pessoal o chamava de Betão ou simplesmente “o Leiteiro”. Ele tocava sua carroça nas casas pra entregar o leite, apertava uma buzina. A carroça era bonita, parecia nova, o cavalo era forte, negro, eu achava lindo. Seu Betão devia ter uns 35 anos, moreno, troncudinho, ouvi dizer que tinha 3 filhos bebês, diziam que ele foi peão de rodeio. Ele sempre estava de barba sem fazer, chapéu de vaqueiro, camisa com botões abertos de calor com correntes douradas entre os pelos do peito, era brincalhão com as pessoas. Eu gostava quando ele passava em casa pra deixar o leite, ele não era de falar muito, e quando falava era muito rápido que mal entendia.

Eu varria o fundo da casa quando ouvi a buzina do leiteiro e corri para recebê-lo. Ele parou a carroça, desceu e puxou galão pra fora, vi suas veias estufadas em seu antebraço, com outra mão prendeu a corda do cavalo no pau da cerca. Eu estava de shortinho e um bustiê enrolado, meu umbigo pra fora, eu havia preso meu cabelo embaraço pra trás, ele deixou o galão sobre a mesa e veio em minha direção, chegando perto demais do que eu estava acostumada.
– Posso usar teu banheiro? – perguntou com o um olhar meio intimidante que me fez sentir um frio na barriga.
– ‘E ali! – apontei pra uma porta no canto do cômodo.
Ele já foi soltando seu cinto e botão da calça e andou meio de perna aberta pro banheiro. Ele fez um barulhão de água, parecia uma cachoeira, eu cheguei pra perto da porta e fiquei imaginando, e assoviou até terminar, uns suspiros fortes de alivio. Saiu do banheiro de repente, nem havia subido a barguia, me pegou perto da porta, eu fiquei sem graça e me afastei, ele veio em minha direção ainda forçando seu zíper pra fechar sobre uma saliência por baixo do jeans com seu peito estufado. Isso se repetiu por uns dias, indo ao banheiro toda vez com um jeito mais ousado. Uma vez ele olhou pros lados e foi baixando seu zíper. Eu me afastei e me sentei numa cadeira, eu fiquei com medo mas atiçada e curiosa sobre o que ele pretendia ao descer seu zíper, mas ele se virou e foi embora, eu fiquei frustrada e aliviada ao mesmo tempo.

Era um dia de muita chuva, muito barro, ele desceu rápido pra dentro de casa com o galão, pois o leite na mesa e pediu pra ir ao banheiro. Desta vez ele demorou em silêncio, e eu estava excitada e curiosa, fui chegando perto da porta, estava metade aberta, dei um olhada e ele estava em pé parecia que me esperava, eu me afastei rapidamente, ele abriu a porta e me chamou com o dedo, eu boba fui, ele me mandou sentar no vaso, abriu sua calça bem na minha cara, algo muito feio saltou pra fora, era grosso, cheio de veias, escuro, peludo e virado pra cima! Eu já consegui ver meu pai pelado, mas não era assim! Ele segurou minha cabeça e mandou eu abrir a boca e disse que ‘eu ia mamar como uma cabritinha’. Tinha um cheiro forte de urina, cheiro de celeiro, de boi, mas era só cheiro. Minha boca estava cheia daquela carne e eu babava olhando pra cima, pro seu rosto, e murmurava coisas, depois ele segurou minha boca aberta e espremeu algo quente na minha língua e queixo, mandou eu engolir. “Toma meu leite quentinho!” Disse baixinho. Eu engoli, não era gostoso, mas meu pai fazia uns chás muito pior. Eu fiquei louca pra ele vir de novo, ele me deu leite por vários dias, me ensinou a massagear o saco dele ao mesmo tempo que eu mamava pra sair mais leite.

Ele chegava, ia mijar e eu em seguida já entrava e sentava no vaso e tomava o leite dele. Um dia ele se atrasou, entrou com muita calma, eu já estava ansiosa com a pepeka melada. O Leiteiro me deu uma olhada como se me convidasse a segui-lo ao banheiro, ele foi no seu andar de macho jogando o corpo pra cada lado, tirou seu cabeçudo pra fora, eu me sentei no vaso e me abaixei pra sugar o bife dele, ele respirava forte, e pude ver que suas pernas tremiam quando eu sugava a cabeça de seu pênis, eu gostava de ver isso e sugava mais forte.

– Sandra, quem tá aí? – era Silvana de calcinha na porta com seus cabelos embaraçados como um mico leão dourado.
Betão continuou de costas pra ela, tentando guardar seu membro, eu dei uma disfarçada, mas continuei sentada e apenas pus minha cabeça pro lado pra poder vê-la.
– é o leiteiro Silvinha! Vem aqui! – eu falei por detrás do homem.
Betão se virou com seu cinto mal fechado e seu membro saliente, ficou me olhando pra ver o que eu ia dizer.
– O que ocê ta fazendo??? – perguntou Silvinha desconfiada.
– O leiteiro tá me dando leite! – eu já não sabia o que dizer.
– Como???
– Se ocê quiser, acho que ele também te dá! – eu disse olhando pra ele, vendo se ele concordava.
O Leiteiro apenas ergueu suas sobrancelhas e deu de ombros, mostrando que não havia outro jeito, fez sinal com a mão pra eu sair e deixar minha irmã entrar. Silvinha entrou meio desconfiada, eu sai e ele fechou a porta, eu fiquei com ouvido grudado só ouvindo ruídos de chupação, engasgadas, tosses, era como se Silvinha estivesse com falta de ar, e tentava falar com ovo na boca. Ouvi o Leiteiro gemer e Silvinha sufocar. Logo a porta se abriu, ele saiu tranquilamente fechando sua calça, arrumou seu chapéu e foi embora. Silvinha saiu com a cara inchada, olhos vermelhos, cabelos melados.

Eu achei que Silvinha iria estragar tudo! Que ficaria com medo, recusasse! Mas não! No dia do leite minha irmã e eu já estávamos prontas e brigando pra decidir quem mamava primeiro. O Leiteiro descia e se sentava de pernas abertas pra leitar. Ficamos viciadas nesse leiteiro. Ele chamava a gente de cabritinhas famintas, e dizia que a gente não deixava sobrar nem pras crianças dele. Como meninas tem muito fogo no rabo ao sentir um homem, nem precisarei contar o resto.

®️Identidade Bourne

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,45 de 76 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anônimo ID:fi07p99d4

    Muito bom o conto
    Meu tele @Paullo7960

    • Perver leke ID:g3j1np2qj

      Oh dlç @Azul987

  • Responder Pau babão ID:1dazzgwxi9

    Conta mais uma dessa , amigo!

  • Responder Alan ID:g3jmh2d9j

    Top

  • Responder Jhon ID:gqb0jbhr9

    Delicia adoro meninas novinhas
    [email protected]

  • Responder Papai ID:469cvrl1oib

    Dos seus contos esse foi o que eu mais gostei usou bem a imaginação adoro quando as meninas são safadas fico imaginando minhas filhas safadinha assim …

  • Responder Tubaína ID:4adfu7wpb09

    Desafios de um pai pelo jeito já era .nem adianta começar ler seus contos você não termina

  • Responder Anônimo ID:8cipya65d1

    Identidade Bourne é tipo Netflix lança uma nova série e não termina às antigas

  • Responder Paizudo ID:jl10os949c

    Eu mataria esse leiteiro! Minhas meninas quem dá leite sou eu!

  • Responder JackDF ID:8ldl516tv2

    Delicioso esse conto, a imaginação vai longe…
    Deve ser muito gostoso amamentar umas cabritinhas assim..
    [email protected]

  • Responder Bucetuda ID:8310091l44

    Continua, fiquei molhada

  • Responder gui ID:gqb6fxxik

    adorei imaginar o leiteiro dando de mamar pros filhos dele rs

    • men ID:g3ja3kv9i

      tem 3 pra ele dar leitada