O Harém de Seu Oswaldo VIII – O Aniversário de Kátia 4 (final)

Concluindo a Série O Aniversário de Kátia.

Prezado Editor/Administrador do CNN,
Prezados Leitores (Leitadores também),

Com este Conto, se gentilmente publicado, pretendo concluir as fantasias por ocasião do Aniversário de Kátia, aniversário de Sete Aninhos, uma data debutante para os amantes de novinhas e pré-teens. Além de ser o marco/limite mínimo das fantasias aqui contatadas ou até mesmo relatadas…

Concluí meio apressado porque surgiram novas lembranças/desejos/fantasias…
Então peço desculpas pela falta de capricho, correção, até mesmo tesão ao entregar este Texto

O Harém de Seu Oswaldo VIII – O Aniversário de Kátia 4 (final).

Relembrando brevemente: Comemorando os sete aninhos de Kátia. De presentes, sete machos tarados por menininhas, incluindo o pai, Oswaldo e o avô, Roberto.
Lista dos machos:
1- Oswaldo, 26 cm, pai de Kátia, sessentão, mulato, pesado. Militar aposentado, tarado por menininhas novas. Já conhecido de vocês.
2- Roberto, meu pai, 29 cm, nunca vi maior, nem entre profissionais do ramo, moreno, estatura média, 48 anos, avô de Kátia.
3- Dr. Farid, 23 cm, mas exageradamente grossa. Médico ginecologista, moreno peludo, estatura forte, 53 anos.
4- Dr. Carlos Henrique, 22 cm, médico anestesista, loiro, 30 anos.
5- TenCel. Romar, 26 cm, Capelão Militar aposentado, Pastor evangélico, mulato, alto e forte.
6- Sarg. Ramos, 25 cm, exageradamente grossa, negro imenso e pesado, sessentão.
7- Sarg. Albuquerque, 24 cm, grossa, branco, 50 anos, padrinho de batismo de Kátia.

Neste momento, pouco antes da meia noite, véspera do aniversário de Kátia, ela já havia sido fodida pelo Dr. Carlos Henrique, que amaciou sua buceta para a maratona, seguido pelo Dr Farid, ginecologista e pediatra, ou seja, especialista em buceta de criança por profissão e por que gosta também. E o dr. Farid avaliou que Kátia podia seguramente ser penetrada por vários machos em seguida, como a gente planejou.

Agora era o Ramos, nosso Kid Bengala, só que mais pesado e mais sacudo, que estava se deliciando com minha filhota debutante, como comecei a contar no relato anterior.
A partir desse momento ela teria que ser alargada por um pau bem grosso, antes de receber dois caralhos numa DP vaginal, uma de nossas fantasias… E os escolhidos aumentavam o tesão, com uma pitada de perversidade por ser um Pastor pentecostal e o outro o Padrinho de Kátia… Para esse preparo de alargar e amaciar a buceta de Kátia foi escolhido um antigo colega de farda do Oswaldo, o Sargento Ramos. Isso por ele ter um membro muito grosso mas em forma de cunha, cabeça em formato de jambo aparência de fina em relação ao membro todo, sobretudo do meio para o tronco, um verdadeiro cavalo, tão grande e grosso que o peso da barriga e do púbis volumoso não escondiam nem um pouco sua pujança. Esse formato de pau se encaixava perfeitamente para a tarefa. Mesmo vestido atraia os olhares de curiosos e fêmeas cheias de desejo… devido a mala imensa que não consegue esconder…
Kátia estava de cata cavaco, Oswaldo e meu pai seguravam suas mãos e faziam carinhos. Eu reforçava a lubrificação de sua buceta, já muito aberta e escorrendo porra dos dois médicos. Mas agora era algo mais sério, apesar do tesão, da bebida e de nossas fantasias estávamos todos meio tensos,.. não podíamos nos frustar, nem desistir. Mas claro, ainda que tivéssemos que quebrar barreiras e tabus, o bem estar da criança e sua integridade física geral, não podiam ser ignorados, tesão sem responsabilidade impede o prazer pleno e verdadeiro, um ponto forte de nossas convicções e Filosofia Libertina.
Então quando o Ramos espalhou uma grande quantidade de KY na extensão de todo o cacetão, sobretudo na ponta da glande que pulsava de tão duro, e na entrada da xota de Kátia e começou a pincelar a ponta da cabeça na fenda já bem aberta, torcíamos, e eu até rezava em silêncio, para que não houvesse nenhum dano grave à nossa putinha debutante.
Acontece que o pau do Ramos é fora do comum, mão adulta não fecha em volta. Então logo que ele parou de brincar de esfrega esfrega e, de pé, fora da cama, com ela de quatro, bem empinada, expondo ao máximo sua buceta lisinha e estufada (Buceta em formação mas já descabaçada pelo pai que a segurava firme sendo ajudado por meu pai), e decidiu penetrar pra valer, confesso que temi e até duvidei que conseguisse sem Kátia reclamar ou tentar recusar. Eu mesma, que sou bem arrombada desde criança, não aguentei sem dor aquele cacetão descomunal. E acertei. Assim que a cabeça se alojou buceta a dentro, que de início não impôs nenhuma resistência, e o Ramos fez de conta que ia tirar mas só pegando jeito, estocou firme, se alojando dentro de Kátia ela deu um grito e pediu para ele parar… Não deixamos. Conversei baixinho com ela… E pedi ao Ramos para tentar meter com calma, que não tivesse pressa…
Ver aquele caralho negro brilhando de duro e todo besuntado com a cabeça toda dentro da buceta de minha criança e o tesão nos dominando, ditando as regras, dando as ordens, foi incrível.. Mais uma estocada e Kátia aos berros, implorava para que Ramos parasse de meter, que tirasse o pau de sua buceta.
Mas já não era possível, estava bem segura pelo pai e o avô. Então eu disse pra ela aguentar…. que a dor ia passar daí a pouco… etc … Mas toda essa tensão foi suplantada pelo tesão geral que tomou conta de nós. O contraste era lindo de ver… aquele gigante negro de pau cavalar se deliciando na buceta de uma criança. Muito excitante.
Aliás, tudo naquele momento estava num grande contraste. Tabus e barreiras sendo rampidos. Sim rompidos. E rompida foi a resistência de Kátia, até fisicamente. Quando o Ramos logrou, em êxtase, enterrar todo o caralho, até o saco, percebemos que a buceta de Kátia estava rota, rasgada mesmo e sangrando…
Parar não estava em nossos planos. O Ramos teve toda a gentileza de vir, criou expectativas e agora no momento mais sublime teria que parar? Não. Por dois motivos. Um motivo era técnico-médico: o doutor Farid garantia que não havia grandes preocupações, que eventualmente aquele dano seria facilmente reparável. Assim que Ramos gozasse ele faria as suturas, etc. Tinha tudo preparado.
Mas por causa dos gritos de Kátia o Dr. Carlos Henrique opinou, preparou e aplicou uma anestesia local, bem segura. O outro motivo para a gente não interromper aquela penetração era o tesão de Ramos. Sempre gentil, pacato… muito doce e brincalhão com as meninas. Mas ele sempre dizia que era um Hulk às avessas, se visse as beiradinhas de uma xota infantil, ou mesmo se só sentisse o cheirinho de talco de uma pepeka, se transformava, só se retraia esvaziando o saco, dentro ou fora, quando de nenhum jeito pudesse penetrar essa criança, despetalando, depucelando, descabaçando, e até, praticamente, estuprando essa pepeka em flor… Filhas e netas, filhas de empregadas, fossem conquistadas ou compradas…
_ “Só paro depois de esporrar. Essa menina sempre foi meu sonho, desde quando eu a carregava no colo, tirava sua chupeta, pensando na buceta… Aliás só pensava na xoxota dela. Não pude rasgar o cabaço, mas agora rasguei a buceta toda… delícia… toda esporrada, pelo Henrique e o Farid… agora é minha vez…Vou encher ela de porra… queria mesmo é meter uma criança nela, emprenhar igual um garanhão faz com a égua no cio… mas ainda não enxerta… pra que pudores, para que pondonores???… Se o próprio pai a faz de puta, aliás, a fez para ser puta… a mãe consente e ajuda e até o avô assim permite.. . Então Oswaldo, Jéssica e seu Roberto, perdão pelo que eu vou dizer, e mesmo você minha criança linda… Vejo você como uma buceta aberta e fácil, depósito pra minha porra, pra quando eu sentir tesão… Então se você, goza ou chora, deixa ou resiste, aguenta ou se rasga… Pra mim tanto faz… Seria delicioso te engravidar também… esse meu gozo, minha esporrada bem dentro de seu útero é um sonho, uma preparação, como uma punheta em seu louvor, hoje também como um presente, meu presente de macho… E presente de macho que as fêmeas mais gostam, fêmeas de verdade, é pau na buceta e porra lá dentro… Para acompanhar tudo isso beijos ou tapas, tanto faz…”
E como ele já tinha beijado muito a Kátia, resolveu gozar dando uns tapas…. não na cara de Kátia, mas na minha. Me chamando de puta arrombada e parideira… mãe cafetina das próprias filhas… que era pra eu ensinar pra minha filha como ser fêmea de verdade, prazer dos machos… Então urrando gozou dentro de Kátia… esvaziando todo seu leite de macho, grosso e farto, produzido em suas bolas, grandes como abacates, parecia um touro…Isso depois de quase uma hora estocando. Ninguém falava nada, Kátia tinha apagado, além da anestesia, Carlos Henrique lhe deu uma mamadeira de ponche com sonífero bem forte. Então só gemidos dos expectadores em volta, em punhetas seguidas.Realmente ver aquele negro pesado, imenso de pé por trás, estocando um membro descomunal até os ovos na buceta de uma criança linda, completando 7 anos nesse momento era algo muito lindo, muito excitante e especial.
Quebrando este silêncio de falas, além do próprio Ramos, Oswaldo disse assim:
_ “Isso mesmo, enche essa buceta de porra, esvazia seu saco bem no fundo dela, sonhei também com este dia. Minha filha é minha puta, então é puta de meus amigos também. E te prometo que vou deixar você engravidar ela o quanto antes, depois eu vou engravidar ela também… Aí a gente vê quem descabaça a filha do outro, em todo caso será minha neta, fudendo eu a primeira criança ou a segunda, se forem meninas.. e vou aumentando meu Harém.
Eu só concordava excitada, levando ainda uns tapas, todos gemendo de gozo… O mais alto foi o Sarg Ramos, feliz e sorridente como se tudo fosse uma brincadeira. E de certo maneira era.

(Devido ao estado em que ficou a Kátia, desacordada e com ruptura vaginal, não foi possível naquele dia a dp vaginal que tínhamos planejado, nem Oswaldo e meu pai também puderam meter nela aquele dia. Isso foi pouco depois, foi ainda mais emocionante porque porque foi num lugar todo especial e num momento tão importante e sagrado como num aniversário de sete aninhos, foi no dia de sua Primeira Comunhão, dentro de uma igreja, foi muito lindo para quem tem fantasias de sacrilégios, etc… Fisicamente seria até possível, aquele dia mesmo, estavam ali dois médicos especialistas… mas achamos que seria mais gostoso um outro dia, com ela acordada, interagindo. Assim se esta parte for publicada por este maravilhoso Site, publico assim que puder A Primeira Comunhão de Kátia, texto livremente e humildemente inspirado em Sade e Pierre Louys, dois Mestres da Língua Francesa.)..

Muito obrigado pela publicação/leituras.

Armando

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