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O Doutor (cont. VIII)

1255 palavras | 5 |4.00
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Um ponto de mudança, uma grande mudança mesmo.

Alguns meses se passaram, muitos meses se passaram na verdade.
Eu já sou advogado agora e já estou formado. Algumas coisas aconteceram, mas eu acho importante seguir em frente na história.
Depois daquilo, poucas vezes mais o doutor henrique me usou daquela forma, a nossa relação ficou mais focado no sexo oral dentro do escritório, sem ter todo o trabalho de fazer sexo, eu acho que essas coisas podem chamar atenção, ou podem refletir no dinheiro e então as pessoas da casa dele perceberem algo de errado, daí ele só me faz chupar o pau dele no escritório, algumas vezes por semana.
A minha relação com a Alice continuou boa e até melhorou, ela dorme na minha casa de vez em quando, e depois que eu me tornei advogado virou um costume que ela dormisse comigo, a família passou a não se importar, talvez porque eu seja um bom partido.
Aconteceu numa noite, já de madrugada, que ela me assustou e eu acabei dando um tapa bem forte nela, com as costas da mão. A gente não estava transando, então foi algo bem impactante.
Dentro dessa noite, eu tinha acabado de acordar e ter batido nela (sem querer) e então ela chorou um pouco, não muito, se conteve porquê percebeu que foi sem intenção. Eu abracei ela e ela resistiu um pouco “me desculpa, foi sem querer, eu me assustei”.
“Tá tudo bem, eu só estou assustada também” ela disse.
Então eu beijei o rostinho dela e pediu desculpas e ela dizia que já estava tudo bem, que tinha passado, então enquanto eu abraçava ela, a coloquei em cima de mim, deitado, e continuei beijando ela, fazendo carinho nas costas dela e na cabeça.
Nesse clima eu me encaixei nela, apenas encostei o meu pau naquela bucetinha tão pequena, e a beijava, ela reagiu, começou a gostar, a gemer baixinho de prazer.
“Eu te amo” ela disse entre um beijo e outro.
“Também te amo, gatinha” eu respondi, com a voz rouca de adulto.
Ela ficou por cima rebolando, estava tão gostoso, mas eu coloquei ela pra baixo de mim, e continuei metendo nela, ainda com carinho e ainda beijando ela.
Depois uma das minhas posições favoritas, que é ela deitada de frente pra mim enquanto eu meto nela, quase papai-mamãe, é muito bom porque ela tem o corpo perfeito, pequenininho, e posso olhar todo aquele corpinho se mexendo a cada vez que eu enfio meu pau nela.
O rostinho, fazendo caras e boas, gemendo igual putinha manhosa, os peitinhos se mexendo pouco pelo tamanho e pegando nas pernas dela e na cintura fininha.
Eu sou totalmente viciado nesse corpo perfeito.
Durou mais um pouco e nós gozamos juntos, acho que foi o sexo mais normal que já fizemos e foi muito bom.
———-
No outro dia de manhã eu fui trabalhar normalmente, ela foi pra casa e depois pra aula.
Já quase no fim do expediente o doutor henrique me chama na sala dele.
“dr. rafael, nós vamos buscar a duda na rodoviária hoje depois do expediente, tudo bem?” ele perguntou. “tudo sim, doutor” eu respondi.
Depois de fechar o escritório, nós fomos no carro dele buscar a duda e ele me pediu para ficar no banco da frente, eu iria sentar atrás para ela ficar com ele na frente, mas enfim, acatei.
“rafael, eu gosto muito de você, de verdade” ele disse e continuou “você tem namorada?”
“não, não tenho faz bastante tempo” eu respondi. Já havia decidido deixar ele longe da Alice, ele é um maníaco, não deixaria ele tocar na minha putinha.
“É bom ter uma mulher, rafael. É ruim ficar sozinho, alguém tem que cuidar da gente, um homem precisa de cuidados, sabe?”
“É verdade, doutor” eu sempre concordo com ele, nunca é uma conversa de verdade.
Chegando na rodoviária, ele estacionou e avisou a duda por mensagem que já estava aguardando no carro e então continuou a conversa “bem, já que você está solteiro, eu posso dizer, nunca se apaixone por uma vagabunda, tem muitas por aí, você pode comer elas e tudo mais, mas não se apaixone e nem assuma uma, tem tantos meninos bons, com bons futuros, estrando a própria vida ao lado de mulheres que não valem nada”.
Eu fiquei pensando no que ele disse e em tudo aquilo. Que loucura! Ele realmente não é normal.
A duda chegou e sentou no banco de trás, ele não falou com ela mas continuou falando comigo.
“Mulheres assim, você pode ter, como amantes, mas só pra isso. Pra sua casa, é sempre bom ter uma mulher decente” ele disse.
Chegando no motel, ele mandou a duda tirar a roupa, pegou umas cervejas pra gente e nós começamos a beber. Depois que a duda estava totalmente pelada, ele pegou a gravata e amarrou as mãos dela nas costas, colocou uns travesseiros na frente dela e depois deitou ela de bruços, com a bunda totalmente à mercê. Então pegou mais um travesseiro e colocou para a cabeça dela.
“Você pode me emprestar o seu cinto?” pediu pra mim.
“Posso sim” eu disse e já me levantei para o tirar. A duda tremeu com a pergunta dele.
Então ele pegou meu cinto e dobrou, como os pais usam para bater nos filhos, segurou bem forte no cabelo dela, pela expressão no rosto dela dava de ver que ele segurou forte até demais, e bateu muito forte com o cinto, muito mesmo, ela deu um grito alto e a bunda dela (que não é branca) ficou vermelha com um golpe só.
Ela gritou e reclamou, já estava chorando e ele falou grosso com ela “cala a boca e para de gritar, morde o travesseiro, caralho”.
Ela obedeceu soluçando e chorando, por causa do cinto e porque ele também segurou o cabelo dela com ainda mais força contra o travesseiro. E então bateu mais uma vez e ela gritou pra dentro, fez barulho mas não tanto quanto da primeira vez, “eu vou bater mais forte se você não parar de fazer barulho” ele ameaçou.
E bateu mais uma vez, e mais uma vez e mais uma vez.
Foram cinco vezes, bem fortes, aquela bunda já estava ficando roxa quando ele soltou a cabeça dela e ela chorava sem parar.
Ele pegou mais uma cerveja e então voltou a sentar comigo, perto da cama.
Ele estava falando baixo comigo “ela é só isso e tá tudo bem, é o que ela é. Pode comer ela, eu vou tomar um banho.”
Ele foi ao banheiro, e eu comecei a tirar a roupa, foi para a cama e fiz carinho no cabelo dela, ela ainda estava chorando, então eu coloquei a mão na bunda dela, estava muito quente e só de tocar ela tremeu toda.
Fiquei passando a mão ali e vi que ainda estava muito dolorido.
Eu subi nela e encaixei meu pau na bunda dela, por trás mesmo, igual com a alice. Eu comi a bunda dela por pouco tempo, eu estava com tesão demais por toda aquela situação e ela não parava de chorar, acabei gozando rápido. Fiquei em cima dela, com o peso do meu corpo e gemendo no ouvido dela “caralho, você é muito gostosa”.

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5 Comentários

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  • Responder Poliana ID:81rd84nxic

    To gostando https://t.me/Eupolianasilva

  • Responder Alice ID:8k40g029qm

    Acho que vc deveria deixa sua namorada participar,deixa o doutor pegar ela

    • Rafael ID:81rcp02ihi

      você usa o nome dela de propósito, não é? kkk

    • Alice ID:8k40g029qm

      Você sempre verá meu comentários como, Alice, Any, ou Ali… não é por mal é apenas meu nome.

    • Alice ID:8k40g029qm

      Agora sobre o conto… Acho que tá mais que na hora da Alice entrar na jogada… Só espero que não seja usada igual a Duda.