Nova vida na comunidade

Conto de ficção. Um lugar onde tudo ou quase tudo é permitido em outra dimensão

Sobre uma comunidade um tanto diferente e machista.

Moro na comunidade Recanto onde vivem mais 50 famílias . É um lugar reservado e de dificil acesso.
Pra integrar essa comunidade você passa por diversos testes o maior teste é o do silêncio.
Nada sai de lá.E uma realidade paralela .
Assim que passei em todos os testes me adptei a plantar e cuidar da minha vida , mas foi por pouco tempo .Logo me ofereceram ajuda e claro tudo isso tinha um custo .
Eu pra ser sincero não tinha problema algum de grana o meu negócio ali era as virgens menininhas novinhas com ou sem peitinho..elas não eram proibidas e sim oferecidas como esposa por uma pequena fortuna .
Eu estava a procura disso a vida inteira queria chupar uma buceta novinha , dormir. E acordar com leitinho fresco …meu pau ficava duro o dia todo só de ir aos parquinhos e poder puxar a rola e bater uma enquanto as meninas brincavam e as maes ficavam orgulhosas de verem nossa porra jorrar apenas olhando
Uma experiência doida vc sentar num banco e ver 2 ,3 camaradas punhetando e as pequeninas brincando e sendo mostradas como mercadoria .Sim porque assim que eram escolhidas a sua futura esposa.
O casamento era uma obrigação dentro de um ano e a masturbação ao ar livre só pra solteiros e com acompanhamento das mães.
Eu me apaixonei por Yasmim depois de conhecer quase a comunidade toda.
Eu sonhava com aquela loirinha de 10 anos
E o pai fazia muito gosto da nossa união pois a mãe já havia relatado que eu era bom punhetador e tinha caralho menor bem adptavel.
Na casa de Yasmin vivia outras crianças a mais velha de 14 já estava com o próprio pai ( era opção) e eles já estavam numa fase gostosa que era a de procriar …
Sim tudo lá era em torno da procriação.
A comunidade só sobreviveria se nascesse muitas meninas .
Era motivo de orgulho um pai engravidar uma filha e trazer uma menina ao mundo , festejava se por semanas .Também tinha um menino de seus 16 anos que eu via pelo cantos da vila chupando rolas tanto de casados como de solteiros .Lá o valor deles caia bastante , qualquer homem que gostasse de um menininho já conseguia levar pra casa a troco de pouco $.Como não havia o casamento pra gays; acabavam indo embora , mas sempre desembarcava novos convidados a procura das meninas.
Durante meu namoro com Yasmin eu não poderia toca lá.. então eu ia pra casa dos pais e de longe ouvia se o gemido da irmã sendo fudida pelo pai. A mãe fazia cara de muita alegria.
Eu indagava : a senhora não sente ciúmes.?
Ela respondia que era uma serva do senhor e que a procriação era sagrada .E que encheria a casa de crianças .
Yasmin minha noiva ainda com a boneca nós braços aparentava medo em relação aos sussuros e gemidos .
A mãe a acalmava dizendo que era a cerimônia de toda noite pra fazer a Nala dormir
Meu pau essa altura tinha saltado pra fora do shorts e a senhora prontamente me jogou uma toalhinha e disse que eu poderia bater minha punheta a vontade .
Yasmim.olhava a rola dura mas a mãe dava um tapinha na mão quando ela se aproximava .
Eu toquei uma punheta bem gostosa e de repente vi Yasmin de perninhas abertas deitada no chão e pelo vão dá calcinha vi a bucetinha mais linda do mundo , uma fendinha muito fechada e ela nem aí abria as perninhas e a mãe olhou nos meus olhos e puxou a calcinha pro lado.
Eu urrei…esporrei de perder o ar.. saiu muito leite grosso eu não imaginava que a mãe ia arreganhar a menina .
Ela veio e me limpou como se fosse uma empregada mesmo..
Eu estava maravilhado com a experiência.
Nunca tinha chegado tão perto de uma bonequinha …
A mãe disse a Yasmim que poderia dar um beijinho em mim que eu já estava de saída .
Entendi o recado e beijei aquela boquinha deliciosa enfiei a língua dentro e ela não achou ruim .
Ela fazia manha que não era pra eu ir embora .
A mãe acalmou a menina e disse que eu poderia voltar pra namorar no dia seguinte .
Enquanto caminhava pelo centro da comunidade escutava gemidinhos por todos os lados.
Os coitos estavam acontecendo livremente
Eu mal podia acreditar que estava ali como membro de toda aquela putaria livre
No dia seguinte depois de um dia intenso …passei na única mercearia que havia e comprei pirulitos , doces e parti pra casa daquele tesaozinho de neném
O pai estava na sala e percebi que ele masturbava a rola embaixo do cobertor ..O frio estava intenso naquela noite e a esposa me trouxe uma manta .
Nala se enfia com o pai e logo se percebe que ela revirava os olhinhos..
Yasmin pulou no meu colo e o pai deixou sem se impor …ajeitei ela sobre a manta e devargazinho desci a mão até a raxinha…
Ela abriu as pernas facilitando a dedada..
Do outro lado o pai estava sentando a vara em Nala que gemia alto.
Yasmim começou a molhar meu dedo sem entender nada eu escorreguei até o cuzinho e voltava na bucetinha , ela estava molhando rápido e o barulho se ouvia pela sala ..acelerei achando impossível que ela gozassse .Mas ela também começou a virar os olhos , a mãe veio me ajudar e disse que seria o primeiro gozo da menina
A mãe segurou a cabeça e acalmava sussurrando : meu bebê está ficando mocinha ? Vai gozar gostosinho ?
A menina gritou e rebolou no meu dedo e começou o gozo , gemeu muito e rebolou muito na dedada.
Teve um princípio de desmaio …a mãe socorreu com água e ela voltou.
Estava toda ensopada da porrinha dela mas eu vesti a calcinha e meu pau tava como?

A Mãe da menina abriu meu zíper embaixo da coberta e caiu de boca sem que a menina visse .
Cada chupada eu achava que meu gozo ia vazar . E não deu outra . ..urrei e soltei toda a leitada na goela da mãe .
Soquei a boca dela como se fosse a pequena bucetinha da filha , ela era boa engolidora de porra .
O Pai do outro lado mandava ver nas bombadas…e gozou dentro da filha . ..a mãe aplaudia e dizia que o senhor seja louvado .
A menina Nala estava toda esporrada e a mãe foi e enfiava com os dedos a preciosa porra pra dentro .
A filha parecia estar muito acostumada com os rituais gozou nos dedos da mãe .
Meu sogro dizia que eu ia fazer lindas meninas . Mas eu velho já com 59 anos nem pensava nisso.
Eu queria era farra.

Continua…

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