No rabinho de Clara
Os gemidos abafados que dava, me deram sinal que estava aguentando, comecei a socar bem devagar, fazendo quase a cabeça sair, em pequenos movimentos
Me chamo Mário, tenho 45 anos, sou eletricista, casei com Márcia, e na altura sua filha Clara tinha 12 anos, era uma menina, muito recatada, mas acabou por mamar na vara aos 16 aninhos (leia parte 1 do conto).
Quanto mais o tempo passa, mais ela me deixa louco de desejo, só consigo me acalmar quando na ausência de Márcia a chamo e vem mamar na verga, já capricha na mamada, chupa minhas bolas, trabalha a cabecinha com a língua e já sente quando eu vou esporrar, engole a gala sem eu pedir e lambe chupa até ficar bem limpinha, no fim abre a boca para mostrar que não tem nada dentro.
O sexo com Márcia tornou-se uma obrigação, deixou de ser um prazer, nem pensar em falar chupar ou anal, é coisa que ela diz ser só de mulher perdida e eu não forço, minha mira estava virada cada vez mais para Clara.
Num fim de semana em que Márcia foi numa conferência de culto, fiquei sozinho com Clara e aí meu desejo foi mais forte do que nunca , aproveitar o fim de semana para a iniciar como eu quero, ou será difícil se perder a oportunidade.
No sábado de manhã levantámos cedo, levei-a a comprar umas roupinhas e disse para ela escolher umas calcinhas bonitinhas, nada de calcinha branca de algodão que isso é de menina pequena.
Ela ficou contente e comprou.
– São bonitas ? Perguntei eu.
– Em casa mostro pra você.
– Me está deixando com tesão, quando chegar a casa vá no quarto vista uma e me chame para ver.
– Foi assim, logo que chegámos, ela correu para o quarto, pouco tempo depois me chamou, entrei no quarto e ainda estava de vestido.
– Só quer você de calcinha, falei eu.
– Ela sorriu, tirou o vestido até ficar só de calcinha, um tesão de calcinha, em renda de cor preta, tapava só a xerequinha, depois rodou e meu pau endureceu, a fitinha metido no rego da bundinha, parecia que não estava usando nada.
– Safadinha pervertida , que delicia me deu uma vontade de comer esse cuzinho.
Ela se virou para mim, notei que estava apreensiva, a puxei para perto de mim e a abracei, senti ela estremecer e os mamilos começarem a endurecer ao tocarem o meu peito.
– Safadinha, está ficando com tesão.
Ela riu timidamente e se apegou mais a mim.
As minhas mãos foram descendo de encontro à sua bundinha, segurei as nádegas e apertei levemente, beijando de seguida seu pescoço, ela soltou um gemidinho lânguido e se colou contra mim.
A beijei na boca, minha língua entrou em sua boca o que me deixou doido de tesão.
Minhas mãos puxaram a calcinha para baixo bem de leve, até a xerequinha ficar à minha disposição e aí passei a mão, já estava molhadinha como sempre.
– Safada já está molhada, falei eu.
– Ela gemeu e quase num sussurro falou: Não consigo evitar.
– Tire a calcinha.
Ela abaixou a calcinha até no chão, segurou nela e a colocou sobre a cama, voltou para mim e a abracei de novo, minhas mãos se apossaram do seu delicioso rabinho de nádegas durinhas.
– Vou comer seu rabinho.
– Ela gemeu quando apertei o bumbum e a puxei de encontro a mim.
– Vai dar seu rabinho pra mim ?
– Ela soltou um longo suspiro e falou : Vou dar, mas tenho medo que doa.
_ Vou meter com carinho ..vai ver.
Apalpei seu cuzinho, passei o dedo dento do bumbum, senti o cuzinho e massagei, ela soltou gemidinhos bem baixinhos. Quando comecei a meter o dedo e a rodar dentro, apertou-se contra mim, beijei-a na boca, e meti o dedo mais fundo, ao ponto de se contorcer toda.
Delicia de rabinho, falei eu com a voz embargada de tesão.
A virei de costas, ela encostou a bundinha enquanto eu girava de novo meu dedo dentro do rabinho.
– Está gostoso ?
– Sim, falou ela com uma voz tão doce que me fez estremecer de tesão.
A encaminhei para a cama, se deixou ir sempre encostada em mim, deitei-a de rabinho para cima e coloquei uma almofada debaixo da sua barriguinha.
– Minha paixão é meter numa bundinha com a mulher deitada de rabinho virado e Clarinha ia aprender a dar o cu deste jeito.
Me baixei e beijei as nádegas, abri-as e não resisti a beijar cuzinho dela, tamanha era a tesão que sentia.
– Nossa…que bundinha deliciosa menina…
– Mamãe não dá para si?
– Ela não gosta de sexo como eu.
– Agora você safadinha, vou ensinar tudo.
A ajeitei na borda da cama, fui até meu quarto, voltei com um creme que tinha comprado pensando no cuzinho de Clara, estava na mesma posição e besuntei com uma quantidade boa, massagei lentamente, Clara agitava-se cada vez que sentia meus dedos tocarem no seu cuzinho.
– Calma safadinha, calma que estou preparando seu rabinho.
– É frio o creme. Falou ela e notei algum nervosismo na sua voz.
– Eu sei …mas já aqueço seu rabinho.
Passei um pouco de creme na cabeça da vara, apontei na entradinha, ela retesou um pouco o corpo.
– Descontrai vai… ainda não vou meter.
– Devagar por favor… sei que dói..
– Apontei de novo e forcei um pouco e senti seu cuzinho se abrindo. Clara soltou um grito.
– Aiiii…devagar…devagar.. quase chorava e sua voz era arrastada.
Coloquei de novo creme na cabeça da vara e de novo mais um pouco de pressão e a cabeça deslizou para dentro dela.
Clara gritou e de seguida mordeu a colcha, apertou o tecido com as mãos.
– Vai..aguenta um pouco..só um pouqinho mais… Falei eu.
Forcei mais um pouco até a cabeça entrar toda dentro dela e parei para se acostumar.
Os gemidos abafados que dava, me deram sinal que estava aguentando, comecei a socar bem devagar, fazendo quase a cabeça sair, em pequenos movimentos de vai vem, Clara gemia e estremecia seu corpo, eu fazia devagar e lentamente, até ela suportar o meu pau dentro.
Seu cuzinho, já não apertava meu pau, me encostei nas suas costas e comecei a socar agora mais rápido, o cuzinho recebia bem a vara e meti todo, Clara soltava gemidos prolongados, senti que a bundinha estava já aberta e continuei socando, metendo fundo com fortes impulsos, o corpo suado dela exalava o perfume que me deixa ensandecido de tesão, soquei até esporrar dentro dela, enchendo-lhe o cuzinho de porra quente, me deixei cair sobre ela, cansado mas deliciado.
– Clarinha que rabinho guloso você tem, quero meter mais vezes.
-Ela não respondeu, limitou-se a gemer debaixo de mim.
– Esta sensação de a ter debaixo de mim, é de loucos.
– Seu cuzinho agora é meu…safadinha…
– Simmmm… respondeu ela ao mesmo tempo que soltava um suspirinho longo.
Deixei a porra correr bem dentro dela, quando tirei a vara e gemeu e deixou-se ficar deitada.
Levantei e fui me lavar, regressei ao quarto, com uma pequena toalha, ela ainda estava de rabinho para cima, os braços abertos e a cabeça virada de lado de olhos fechados.
Uma delicia a ver assim, limpei seu rabinho, ouvindo seus gemidinhos um pouco doloridos quanto tocava seu cuzinho inchado.
Adoro seu rabinho… descanse agora que ainda quero fazer de novo..
Vai? Tu tá é lendo :/
Sexo anal bem feito é muito prazeroso, adoro. As primeiras vezes é um pouco dolorido mas com a pratica fica cada vez mais [email protected].
Não vou negar q doi no início mas depois é maravilhoso sentir aquele pau delicioso enorme na minha bunda
É uma delicia mesmo
Muito bom rs
Queixam-se que dói mas toda a menina ama vara no rabo. Gosto dessas safadas que choram quando ficam arrombadas. Você arrombou aquele cu ?
hahaha só acredito vendo
Precisa de vara AnaRosa?
Novinha é tudo de bom.
Mas as mulheres mais velhas também gostam, viu
Começou tardi com ela 16 ja e prater no mínimo um filho seu
Verdade. Com 16 já é pra ter um filho e esse filho ser abusado tambem
Um rabinho virgem é tudo de bom. Continua
deliciosas meninas que dão o bumbunzinho.
Gostei. Uma patricinha a da a bundinha é delicioso.
Bem contado… beijos
Tesão de conto.
Eu ja chupei o cu de uma mais nova que essa pedi em namoro ela aceitou ai beijei de lingua fiquei em delirio com ela ofegante, hoje bato punheta ao louvor a essa pequena que tanto amei, é uma delicia quando elas aceitam e entregam o corpinho lindo