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Minha afilhada novinha descobrindo os Prazeres da carne – 2

2765 palavras | 10 |4.63
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Bom.. Da última vez contei aos amigos como eu e minha afilhada de 11 aninhos tivemos uma tarde inesperada no chuveiro.. Pois bem hoje irei lhes contar desenrolar desta historia.

Meu nome é Marcos e tenho 31 anos de.idade. e minha linda afilhadinha Isa tem 11 aninhos.

Depois daquela tarde as coisas meio que esfriaram entre a gente. Ainda nos falávamos normalmente porém sentia que estávamos distantes. Eu ja tinha começado a trabalhar então praticamente só nos víamos um dia na semana já que seus horários não batiam com os meus. Eu praticamente não pensava no que tinha acontecido e creio que ela talvez não. Apesar daquela tarde gostosa demais onde eu nunca tinha sentido prazer tão grande em minha vida.
Era inevitável que as vezes me lembrasse daquela tarde e daquele banho no chuveiro mas logo tirava da cabeça.

No domingo que sempre nos viamos conversamos um pouco e depois ela ia pro seu quarto e ficava o tempo todo no seu cel. Um dia me deitei ao seu lado e vi que ela estava olhando roupas na internet. E resolvi perguntar de ela queria algo pois eu poderia comprar com ela na loja física para não precisar esperar. Ela gostou da ideia e avisamos sua mãe. Fomos ao shopping no outro fim de semana.

Antea de irmos na loja ficamos comendo coisas e olhando outras lojas. Até que levei Isa na loja e a deixei a vontade. Deixei ela escolher o que queria. Vi que ela estava faceira. Escolhia as roupas que queria e nem me preocupei com o preço.
-Dindo acho que escolhi tudo. Vamos no provador?
-Lógico. Não quer mais nada meu amor?
-Não.. Vou experimentar.

E la Fomos nós. Fiquei do lado de fora e aquele dia não havia atendente porém como havia câmeras não me preocupei. Isa experimentava e me mostrava. Era impressionante como tinha pernas longas. E sua bunda era pequena porém de uma maneira redondinha. Apenas percebi isso mas não maliciei na hora. Opinava nas roupas sem problema e ela parecia estar um pouco menos distante.

Uma das roupas era uma saia com short por baizo e aquela realmente ficou pequena. A polpa da bunda ficava aparecendo. Falei pra ela porém ela quis igual e disse que usaria apenas em casa.
Saímos do shopping e fomos para casa. Pedimos um uber e ia demorar então fomos caminhando. Era meio longe porém daria para conversamos.

Quis tocar no assunto mais para saber como ela se sentia. Algo daquele jeito para uma menina de 11 anos poderia causar traumas futuros por mais que ela tivesse aceito tudo.
-Isa eu nao queria tocar no assunto mas o dindo ta preocupado contigo. Aquele dia o que aconteceu.. Tu esta bem?
Vi que ela meio que.se encolheu mas falou..
-Sim dindo. Eu só fiquei meio assim porque achei que foi errado.
-Eu sei meu amor. E por isso não quis falar sobre isso.
-Mas não foi ruim dindo. Foi bom.. Até quando tu..
Ela não conseguiu terminar a frase mas eu entendi.
-Ta bom meu amor. Mas como tu achou errado eu entendi. E eu tb.. Quer esquecer isso?
– Esquecer não mas não faremos mais.
Eu fiquei de boa com a resposta. Pois eu me arrependia um pouco.

Chegamos em casa e tudo ficou ok. Passaram se duas semanas e estávamos em casa e sua mãe avisou que no domingo iria visitar uma amiga que se acidentou. Ficamos somente eu e ela. Seu avô estava no irmão dele. Fiz o almoço e cada.um depois foi dormir. Convidei ela para olhar filme quando acordou. Era um de ação. Nunca tinha visto. Durante o filme tinha uma cena de sexo meio explícito. Peguei o controle e ia avançar. Isa disse..
-Tudo bem dindo ja falei que não sou criança..
Eu fiquei ainda assim pensando que deveria adiantar e tirei.. Isa braba me olha e diz.
-Dindo.. Poxa. Nao me trata como criança.
Contrariado voltei a imagem e deixei rolar.

A mulher gemia alto enquanto o cara aparentemente metia no seu cu. Obviamente me trouxe memórias. Fiquei logicamente de pau duro. Isa não notou. Eu não queria que acontecesse mas a carne é fraca.

Dado alguns dias fiquei de folga e eu realmente tinha ficado abalado com o filme e xomecei2a pensar muito em Isa e resolvi que queria arriscar de novo. Sua mãe lavava roupa e eu estava dentro da garagem arrumando umas coisas e a chamei. Decidi que iria lhe agarrar um pouco. A chamei para ajudar e tudo corria bem. Decidi comentar..
-Aquele dia do filme Isa eu sei que tu não é criança mas é o que dindo lembrou do chuveiro. E não queria que fosse estranho.
-Ta bom dindo.. Sem problema.
-Tu admite que não lembrou um pouco?
-Sim né hehe
Ela riu sem graça e quando se abaixou um pouco para pegar umas caixas eu fui atrás. A puxei para mim e coloquei a grudada no meu pau.
Coloquei a mão na entrada da sua calcinha e comecei a forçar mesmo sabendo que não ia colocar. Isa assustada e para não falar alto sussurava
-Não dinnndo.. Paraa
-Só um pouco amor..
-Dindooo nãoooo.. E tentava se soltar.
Meu pau começava a ficar duro como pedra e começei a morder sua orelha..
Senti que era um ponto fraco e falei no seu ouvido
-Perdoa o dindo amor.. Mas não consigo tirar o dia do chuveiro da minha cabeça depois do filme.
-Ai dindoo paraa..

Peguei e a soltei na hora e sai. A deixei na garagem sozinha. Ela demorou um pouco e saiu como sw estivesse tudo ok. Notei que durante o resto do dia ela olhava para mim com vergonha. Parecia que queria falar algo mas não podia. Achei que poderia ser isso mas também poderia ser nada.

De noite ela foi me dar boa noite no quarto. Perguntei pra ela se tava tudo bem e pedi desculpa. Ela olhou em direção a porta e veio mais junto da cama e disse…
-Dindo.. Assim… Quero de novo.
Me olhando nos olhos.

Fiquei totalmente desnorteado.

-Amor.. Não sei. Acho que eu passei do limite. De verdade. Te peguei a força.
-Dindo.. Tu quer ou não?
Estava surpreso que com 11 anos ela tivesse essa força para ser direta.
-Amor da problema. Mesmo que o dindo quisesse tua mae tá sempre em casa.
-A gente não faz barulho.

O instinto sexual de Isa tinha aflorado. E creio.que por nos darmos bem ela meio que me via como a figura que ela podia demonstrar. Por mais que ela estivsse lutando.
Comecei a ficar com o pau duro. A puxei rapidamente no meu colo.
-Tem certeza amor?
-Sim.. Quero tentar de novo.
-Não dorme amor. O dindo bate na.tua janela e dai tu vem aqui pro quarto. Deixa q porta aberta.
Senti o coração dela acelerado..quem sabe por saber que é errado.

Levei ela até sua casa e dei boa noite pra minha prima q estava deitada já. Vi que Isa realmente deixou a porta aberta. Como seu avô não tinha voltado não teria problema. As 2:30 da manhã sai e no pátio caminhei pé por pé. Dei duas batidinhas e esperei. Ela deu uma tossidinha e entendi o recado. Ela saiu extremamente na surdina pela porta dos fundos. A esperei na entrada da porta e deixei com a escora. Fomos caminhando até a sala e sentamos no sofá. Eu ainda nao acreditava que ela estava ali. Muito menos que tinha saido de casa escondida por assim dizer.
-Amor tu tem certeza? O dindo não quer te machucar não..
-Dindo eu to aqui né..
-Vem pro quarto.

A trouxe pela mao. Nao falavamos nada. E eu apenas a olhava. Seu shortinho era minúsculo. Usava uma tomara que caia e seus peitos marcavam direitinho. Duas coisinhas ainda pequenas mas pontudinhas. Eu começava a ficar com medo de não me controlar. Mas já que ela estava ali ia agir como se ela fosse mulher feita.
-O dindo quer muito te comer de novo meu amlr3.
Peguei sua mao e levei no meu pau. Ela ficou encolhida de vergonha ao me ouvir falar isso.
-Quer que o dindo comece por onde?
Ela apenas levantou e virou de costas pra mim e baixou seu short e empinou a bundinha pra trás.

A Isa tinha mesmo gostado de dar a bundinha. Eu não deixei ela nem se levantar e a grudei na parede e comecei a chupar seu cuzinho.. Naquele momento eu tinha perdido completamente a compostura e a tratava como uma putinha.
Enfiava a língua o mais fundo que podia. Ela colocava a mao na boca para abafar os gemidos e com a outra tentava empurrar minha cabeça para dentro. E com sua cintura empurrava a bundinha para trás. Fiquei assim uns minutos e levantei. Tirei meu pau para fora e ficava apenas.roçando. a safadinha olhava para baixo apenas esperando..

Porém ainda queria me divertir mais. A levei para cama e a deitei de barriga para cima..
-O dindo vai te chupar todinha.. Posso?
Ela estava totalmente entregue. Dava para sentir seus hormônios e o tesão nas alturas. Eu ainda não entendia como uma menina de 11 anos já sentia isso.
Comecei a chupar seus peitinhos e ela suspirava. Tirei minha roupa toda e a sua também. Estavamos os dois nus e suando. Pois era uma noite abafada. Comecei a lamber sua barriga e Isa tinha espamos arqueando suas.costas na cama. Isso me deixava louco. Sem avisar cai de boca na sua bucetinha
-Ai dinnndo.. Aii.. Coisa boa.
Decidi acender a luz para ver seu rostinho.
Ela segurava um travesseiro e o mordia para não gemer. Isso dava mais tesão. Ela abria as pernas e fechava na minha cabeça. Seus ossos nas laterais da cintura apareciam e sumiam enquanto levantava as costas do colchão. Como era magrinha aparecia aquele espaço entre as virilhas. Era uma visão do paraiso. Eu com a língua pincelava seu grelinho minúsculo e ela soltava grunhidos. Ela se sentou na cama segurando minha cabeça e senti que estava para gozar. Pois largou o travesseiro.. Colocou a cabeça para trás com os olhos fechados numa expressão de falta de ar e apenaa ouvia seus..
-Aii..aiii aiii dindo.. Vou me mijar dindo…
Senti seu suquinho começar a sair. Eu aumentei.o ritmo das lambidas. E ela nem conseguia falar. Respirava ofegante sem saber o que tinha acontecido. Ela me olhava desesperada como se quisesse que eu a pegasse no colo. Deixei ela na beirada da cama e me levantei. Meu pau quase explodindo
-Ta tudo bem amor?
-Quero mais dindo.
Eu nem tempo tive quando vi Isa estava com meu pau nas maozinhas. Me punhetando. Não sabia como tinha aprendido aquilo porém peguei e disse

-Chupa o dindo.
Ela entendeu.. Ela começou a me chupar. Eu olhava para baixo e seus cabelos estavam na frente. Não tenho ideia mas aquele boquete estava perfeito. Ela conseguia apenas chupar a cabeça praticamente porem estava usando língua. Imaginei que ela tinha visto algum video.
Senti que gozaria logo e pedi para ela parar..
– Tava ruim dindo?
-Não amor. Tava perfeito mas o dindo não ia aguentar e ia gozar.
Pareciamos ler a mente um do outro.

-vi uma coisa num video e quero fazer dindo. E
Ela foi colocou a calcinha e ficou na beirada da cama..
Eu não entendi e disse
-Tira a calcinha neném pra gente continuar..
-Não dindo… Vi um cara.colocando na bunda da mulher.. Mas ele só colocou a calcinha pro lado.
Eu ri e não acreditei. Ela ja tinha um fetiche..

-Ta bom amor.. O dindo pode meter na tua bundinha?
-Simmm.. Gostei muito naquele dia.. Depois que passou a dor claro.
Realmente a safadinha gostou de.dar.o cuzinho.
A coloquei de quatro na beirada da cama. Peguei o gel n banheiro e lambuzei o pau. Ela olhava sem tirar os olhos. Fui chegando perto e coloquei a calcinha pro lado. Ela empinou bem a bunda e comecei a meter. Ela era muito apertadinha..a cada centimetro ela dava urradas abafadas com a mão.
-ta doendo muito bebê?
-um pouco dindo.
-vou colocar de uma vez. Vai doer mais mas ai não me mexo.
Ela acentiu.
Tirei o pau e coloquei mais gel. E enfiei de uma vez.
Senti ela estremecer toda. Meu pau foi até a metade apenas. Não ia mais.
-Entro dinnndo.. Ai entrou todo.
Ouvir isso quase me fez gozar.
Fiquei sem me mexer pois ela choramingava.
Comecei a tocar uma siririca nela enquanto Eu estava encaixado na sua bundinha. Senti que ela ficou bem molhada e começou aos poucos a rebolar na minhaa pica. Era o sinal verde. Peguei Isa pela cintura e comecei a enfiar e tirar devagar. Ela comecou a gemer baixinho
-ta ficando aiii.. bom dindo.. Aiii Ta dando um calor aii.. calor..
Ela não conseguia dizer as palavras
Eu a segurava pelos dois braços. A visão que eu tinha da minha rola entrando e saindo daquele cuzinho pequeno era surreal. Mais ainda porquê a safadinha ficava olhando para trás vendo meu pai entrar.
-O dindo vai aumentar o ritmo.
Comecei a bombar mais forte e Isa começou a perder o controle. Ela ia para trás junto das batidas do meu pau.
A peguei e a coloquei de pé. Sentei na beirada da cama e fiz ela de pé ficar sentando na minha rola enquanto eu a segurava na cintura. Ela apenas colocava as duas mãos na boca. Pingavamos suor. Ela ja estava quicando sem problemas. E eu agpra bombava forte.
-Dindo.. Assim ta ótimo. Aii.. Aiii..
A cada batida Isa gemia baixinho. Sentianque estava perto de gozar. A deitei na beirada da cama e levantei suas pernas. Coloquei elas no ombro e fui empurrando. Essa posição fui sua preferida.
Ela me abraçava forte e eu gemia em seu ouvido.

Senti que não ia aguentar..

-I-sa.. Isa o dindo vai gozar..
-Nao dindo.. Nao para que ta muito bom.. Por favor.
Eu queria empurrar tudo que tinha direto.
Deitei na cama e a coloquei por cima.
Isa segurou meu pau e ficou acocada. Não conseguia sentar. Disse para ela segurar em meus joelhos. E Comecei a enfiar devagar.
Ela olhava para meu pau e dizia
– ta todo dentro.. Ta muito.bom.
Ouvir ela falar isso foi o bastante.. Comecei a bombar como doido. Ela não aguentava e dava gemidos mais altos.
Nem tempo de avisar..

A segurei pela cintura e dei uma empurrada até onde meu pau ia e segurei. A porra inundava Isa.
Achei que nao pararia mais de gozar. Isa fechou os olhos..
A porra escorria pelos lados de seu cuzinho.
Ficamos quietos por alguns minutos e disse

-Amor. O dindo vai te.querer de novo. Tu quer?
Estávamos banhados em suor.
-Sim dindo. Demais.. Mas quero perder a virgindade de verdade.
-amor vai doer mais até..
-mas eu quero.

Isa levantou e tirou meu pau. A porra escorria demais.
Eu a limpei. Colocava os dedos em sua bucetinha que ainda estava melada e ela ja tremia. Era super sensivel.
-Vamos de novo dindo?
-Amor a gente deu sorte que tua mãe não acordu2. Temos que tomar cuidado bebe2.
-Eu quero mais.
-eu também. Mas hoje deu. Semana que vem a gente combina. Prometo.. Quero muito te comer de novo. Tu é minha agora.
Senti que ela gostou de ouvir isso. Dei um beijinho em sua boca. Um selinho.. Que ela retribuiu. Admito que comecei a me apaixonar pela minha neném.
E combinamos que iriamos tentar
Bastava eu conseguir tirar sua mãe de casa.
Agora ela estava realmente com vontade. Seu lado sexual havia despertado fortemente. E o meu também.

Eu iria finalmente tirar o cabacinho da minha baby. Mas deixo para o próximo conto. Um abraço…

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10 Comentários

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  • Responder yan ID:2qlsxte42

    Quero mais

  • Responder bsbsb ID:2qmflxm27c1

    muito bom

  • Responder Katy ID:2pduuch20b

    delicia de safadinhas doidinhas por pica, adorei seu conto.

  • Responder cacau ID:2pduuch20b

    não pare… por favor, não pare… foi assim que gemeu a ultima novinha quando lhe meti .

  • Responder Rafaella ID:7btepa6rqj

    Bem contado… Beijos

    • Shourii Mitchosso ID:3q9adjem2

      Bem contado e melhor gozado num delicioso cuzinho juvenil…
      Lovelike likes anal love
      (Rafaella sabe das coisas, certo?)

  • Responder Anonimo ID:81rg0l1d9b

    Continuaaaaaaa

  • Responder Comedor de criança ID:41igu2uib0b

    Muito gostoso tem vontade de comer a bucetinha de uma criança cel ccruzsilva

  • Responder Advogado do diabo ID:3728gfxid

    Muito bom, gostei, me fez lembra da minha enteada nessa idade e nossas brincadeiras, jorrei muita porra nela. Arromba logo a buceta dessa putinha, mete com força, faz ela ficar viciada na tua rola, te garanto terás uma putinha ate pelo menos os 15 ou 16 anos.

  • Responder Velhinho ID:19p1p9ed0

    Me excitou…continua