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Meu garoto encantado que me fez bicha

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Chupo pênis, desde os treze anos. A primeira véz que chupei uma pica com prazer, foi do filho da nossa empregada

Tenho quarenta e quatro anos e chupo pênis, desde os treze anos.
A primeira véz que chupei uma pica com prazer, foi do filho da nossa empregada. Sempre brincávamos de guerra, luta e jogos em casa, três vezes na semana, desde que eu tinha uns oito anos. Mas foi com meus treze anos que esse menino, filho da nossa empregada, me encantou com seu cheiro afrodisíaco, e me excitou pela primeira vez. Sempre brincávamos e nunca passou no meu consciente, nenhum interesse pelo filho da empregada Ana Luiza, mesmo ele sendo um menino muito bonito. (No passado fizemos algumas brincadeiras, na descoberta do sexo e do prazer, mas não erámos gays. Na infância a gente fazia roçadinho de pica na pica, faziamos pica beijar pica, pica nomorar pica, brincadeiras de meninos e não de gays.) No banho, sempre vi ele pelado, desde que eu tinha uns oito anos e ele sete anos. Uma semana antes de tudo isso, nós dois sempre tomavámos banho juntos, ficavamos pelados na garagem, um molhando o outro com mangueira, para tirar o sabão do corpo. A mangueira da garagem tinha muita pressão, nós brincávamos de ducha escocesa, curtíámos muito, essa brincadeira, principalmente na hora do jato d’água, nos genitais um do outro. Nessa época nenhum de nós ficava excitado pelo outro. Mesmo uma semana antes, eu não era gay. Eu até me masturbava, pensando em uma menina gordinha, que mora aqui perto.
Até hoje penso: (Até aquele dia eu não era gay, me tornei gay de um instante para outro. Eu até tinha interesses por meninas, depois desse dia, passei a desejar meninos, me excitava com o volume dos seus genitais, passei a curtir e apreciar picas de garotos. Nos clubes finais de semana, alguns garotos que eu curtia, a gente brincava de luta, eu sempre agarrava sua pica, já afastando seu prepúcio e passando os dedos na cabeça de sua pica, só para sentir o cheirinho de sua pica. Isso até hoje faço em saunas, banheiros públicos, congressos evangelicos.) Foi como um encanto, minha apreciação de picas, minha obstinação por picas.
Depois desse dia, perdi o interesse pela visinha gordinha, perdi o interesse pela Ludimila, outra menina da escola, que sempre me deixava de pau duro. Não consigo mais ter nenhum relacionamento com mulheres, só por causa de um dia, que não podiamos nos encontrar de forma alguma. Não consigo achar uma explicação lógica para isso. Neste dia não havia aula, e nada para fazer, também não havia aula para o Luiz Humberto, filho da Ana Luiza. Ela trouxe ele de manhã para brincar e passar o dia todo comigo. Era rotina três vezes na semana, ele passar à tarde comigo, até na hora do Jornal na TV, eventualmente ele dormia no meu quarto.
Até que ele era um menino muito bonito, por todos os lugares que andávamos, todos achavam, que éramos irmãos.
Neste dia tomamos café juntos, fomos jogar ping pong, depois pegamos lutinha, trocamos tapas de brincadeira. Até aí não tive nenhum interesse nele. Estavámos bem suados, escorrendo suor, que até tiramos as camisas, tomamos um litro de suco, que a Ana Luiza preparou para nós. (Só ela conseguia preparar, um suco com cinco frutas, que era uma delícia.) Comemos bolinho de bacalhau, e fomos brincar novamente. Nós estávamos sem as camisas, só de bermudas, ele com uma bermuda verde oliva (estilo militar) não usava cueca. A bermuda dele, estava rasgada na virilha. Não sei, se já estava rasgada, ou se rasgou com nossa brincadeira de lutinha.
Ficamos alí sentados no tapete da sala, de frente um para o outro, jogando dominó. Não tinha como não olhar, para o rasgo da sua bermuda, com os seus genitais, estava nítido demais. Ver e sentir, o cheiro dos seus genitais, me encantou como um afrodisíaco. Passei a deseja-lo naquele momento, me deu uma vontade de investir nele, chupar o suor do seu períneo, com seus genitais.
No momento que vi seus genitais, surgindo pelo rasgo da sua bermuda, meu períneo começou a latejar, o ãnus a piscar de prazer.
Foi exatamente aí, onde começou minha homossexualidade. Não sei se ele percebia, meu interesse nele. Eu mudei de um momento para outro, não conseguia mais parar de olhar, nem concentrar no jogo. Eu nem piscava os olhos, para não perder nenhum detalhe, daquela beleza afrodisíaca e encantadora. Ele ainda suspendeu mais a bermuda, todo sorridente e cheio de gracinhas, assobiou passando a mão no rasgado, deixou seus genitais mais próximo do rasgado, e ficou sorrindo e piscando para mim. E me perguntou!: — O que está pegando aí mano véi? — depois chutou meus pés.
O menino estava encantador e frenético, dobrava os joelhos, esticava as pernas, com todo agito, seu pênis surgiu para fora do rasgado, meio úmido que até pingava mijo. Ele para me provocar, assobiou para mim, com a maior cara de safado e sorridente, exibiu sua pica, afastando seu prepúcio para tráz e para frente, umas cinco veses ou mais, expondo sua glande úmida e cheirosa, que pulsava na minha frente. Logo ajeitou e guardou sua pica, pingando mijo na bermuda.
Sua glande recendeu seu cheirinho muito gostoso, que exalou por toda sala. Ele todo sorridente chutou meus pés. Sem poder fazer nada, apenas sorri para ele, mas no fundo do meu consciente, senti desejo de agarra-lo. Comecei a sentir uma necessidade de chupar, a cabeça da sua pica. Fiquei pensando: O que estava rolando alí? Ninguém exibe a cabeça da pica assim por nada, a não ser que ele já suspeita, que eu seja gay. Não conseguia tirar os olhos, daquele rasgo enorme da sua bermuda, o menino estava cheio de gracinhas, deixava sua pica pingar mijo, para chamar minha atenção.
Dois dias atrás, ele passou a tarde toda comigo, jogamos dominó, brincamos, depois fomos ao fliperama, shopping bougainville, quando chegamos da rua, tomamos uma ducha escocesa na garagem. Neste dia; ele não me provocou assim, éramos grandes amigos, não tinha rolado nada entre nós. (Na nossa infância, dos oito aos onze anos, nós mostravamos a pica um para o outro, só por curiosidades, para fazermos comparações, coisa de meninos.)
Logo nele ficar alternando e dobrando os joelhos, sua pica semi-ereta, saiu totalmente para fora, vi até umas gotinhas de mijo, com pré-gozo cair na peça de dominó. Ele assobiou para mim, pegou a peça de dominó com mijo e pré-gozo, jogou no meu colo e falou: — Tenta a sorte com esta aqui amiguinho. — Ele ficou sorrindo, puxando sua pica para dentro do short, e chutou meus pés. Fiquei com a peça de domino, na palma da minha mão, apreciando a gotinha de mijo lúbrico, e uma vontade de sentir sua pica úmida, atolada na minha boca.
Aquela sua inquietação, seu saco com sua pica erecta, saíram pelo rasgo da bermuda, chegou a pingar mais umas gotinhas de mijo no tapete. Quando vi seu pênis duro daquele jeito, maravilhoso e pingando mijo, desejei dar uma cheirada e uma chupada na sua glande linda e cheirosa. Ele assobiou para mim, e novamente exibia a cabeça da pica, afastando seu prepúcío para tráz e para frente, umas seis vezes lentamente, com assobios longos. Sua glande ficou toda exposta, que chegava a latejar. (Sua pica parecia estar me desejando, eu também estava com muito desejo de possuir aquela pica, mas com receios de me entregar aos encantos do seu pênis.) Nem pisquei os olhos, apreciei detalhes minuciosos da sua pica encantada, vi sua glande úmida, pingando mais umas gotinhas de mijo com pré-gozo, sua glande brilhava e recendia um perfume afrodisíaco, que me tocava no fundo da alma, minha virilha ficou muito mais excitada, eu já estava nas nuvens, com o cheirinho delicioso de sua glande úmida e brilhante.
Depois de exalar o cheiro de seu pênis na sala, me encantei de vez, com aquela fragância afrodisíaca. Ele ajeitou sua pica, dentro da bermuda e ficou exibindo o volume de seus genitais, sorrindo e perguntando se curti sua pica, novamente chutou meus pés. Na hora fiquei sem palavras para responder, achando ele muito atrevidinho, mas eu estava curtindo muito ver seu atrevimento. Nunca imaginei, que uma cabeça de pica, de um menino lindo, fosse tão encantado assim. Sua beleza e cheiro me levou para uma dimensão de extremo prazer.
Ele deitou no tapete, com as duas pernas em cima das minhas coxas, enquanto ficava passando a mão, no volume do seu pênis nitidamente notável. Fiquei com as minhas mãos entre suas coxas, observando sua pica pulsar e estufar sua bermuda, só apreciando o cheirinho de seus genitais suados. Ele todo atrevido assobiava e apontava com o dedo para o volume pulsante na sua bermuda.
Nessa época eu tinha treze anos e poucos meses, ele doze anos e poucos meses, minha altura era a mesma da dele, mas a pica dele. (Nossa! Que pica maravilhosa!) Me apaixonei no seu pênis, o seu pênis era cinquenta por cento maior e bem mais grossinho que o meu. Nós não tinhamos pelos nas axilas e nem pelinhos pubianos. Já não estava mais aguentado aquela tentação, em cima de mim. Seu saco surgiu para fora da bermuda, e ficou encostando na minha coxa. (Naquele momento de desejo pensei; as brincadeiras que faziámos no passado, era só curiosidades de meninos, o que estavámos prestes a fazer, séria viadagem pura, mas meu desejo era mais forte, que a moral, a razão, nada mais importava, apenas saciar meu desejo com o Luiz Humberto.) O cheirinho do suor do seus genitais, com o cheirinho azedo e gostoso de mijos na sua bermuda, meu pau já estava duro e doendo, com suas coxas em cima das minhas coxas, mais o calor gostoso, do seu saco na minha coxa.
Meu pênis com o períneo, latejavam de tanta tesão, sentir aquele contato, me despertava para uma nova vida de prazeres. Pensei: Com tanta provocação, ele já percebeu que estou afim dele, o foda vai ser a zueira dele em cima de mim. Nós dois sempre zuavam os gays, no shoping bouganville, nos fliperamas.
Eu ainda estava sentado no tapete, quando ele levantou-se rápido, já levantando sua bermuda, até o umbigo, sua pica estava tão dura, que vazou pelo buraco da bermuda, que se extendeu toda erecta, na frente dos meus olhos, quase tocando meu nariz. Ele ainda todo atrevido, expôs a cabeça da sua pica, toda úmída e brilhante, e ainda sacudiu sua pica bem próximo dos meus olhos, que soltou uma gotinha de mijo com pré-gozo, bem no meus olhos. Isso me levou ao delírio, passei a mão e espalhei o mijo com pré-gozo no meu rosto, quase agarrei a pica dele e chupei alí mesmo na sala.
Nesse dia, seu encanto era tanto, que tudo nele me encantava, seu cheiro, seu sorriso, sua beleza, ele todo já era um afrodisíaco.
Chamei ele no meu quarto, para ouvirmos musica, com as suas provocações, ganhei coragem para matar meu desejo obstinado. Tranquei a porta do quarto, para evitar sua fuga, caso ele venha arrepender-se, barrar o incomodo da nossa empregada Ana Luiza que era mãe dele. Ele só ficou sorrindo com uma carinha de satisfação, ele viu que sua gotinha de mijo com pré-gozo, havia caído nos meus olhos. Ele me pergunta:
— Está ardendo os olhos meu queridinho? — Disse ele, acariciando meu supercílio com seu polegar. Só falei que isto é bom para os olhos. Ele sorriu, já querendo me zoar, falou:
— Ainda bem que você curti, o caldinho da minha pica. — Fiquei de joelhos, já agarrado nele para não deixa-lo escapar, já com meu nariz, pressionado na sua braguilha,fui apreciando o cheirinho azedo de mijo e suor, de sua bermuda verde oliva, ele também me agarrava forçando meu rosto contra seu pênis. Sua pica estava tão dura, que ficava estufando sua bermuda. Ele também estava muito afim de mim, do jeito que ele me agarrava, nós dois estavamos tarados um no outro.
Enfiei minha mão, no rasgo de sua bermuda, logo que senti seu saco e seu pênis pulsando na minha mão, entrei numa dimensão relaxante de encantos. Fiquei acariciando seu saco, com o seu períneo por um tempo bem longo, enquanto eu acariciava seu saco, umas gotinhas de mijo com pré-gozo, escorria na minha mão, passei estas gotinhas nos meus labios, para sentir o sal e seu pré-gozo deslisante.
Continuei com meu nariz pressionado na sua braguilha, sentindo o cheirinho de pingos de mijos e suor, do dia anterior. Aquele cheirinho azedo de mijo e suor, impregnou em meu interior, marcando eternamente minha memória, que me tocou, como um entorpecente da paixão.
Nunca senti aquilo antes, minha virilha estava excitada e latejando, com aquele cheirinho azedo e gostoso, eu aspirei profundamente, apreciando o cheiro de sua bermuda, enquanto ele me curtia, esfregando e pressionando a braguilha no meu nariz.
Já estava tomado pelo encanto de seu cheiro, continuei de joelhos, ele acariciava meu pescoço, massageava meus cabelos e meus ombros, apertando minha face contra o seu pênis pulsante, que estava durinho, estufando sua bermuda. Ele parecia conhecer meus pontos fracos, me massageando onde eu curtia muito, clavícula e couro cabeludo.
Eu já estava tão envolvido no seu encanto, ele tão carinhoso comigo. Tirei a bermuda dele, comecei acariciar seu pênis, fiquei um bom tempo deslisando seu prepúcio sobre a glande, apreciando o cheirinho tão bom de sua glande, me excitando ainda mais. Minha virilha latejava, meu ãnus piscava, quando a cabeça da sua pica surgia, toda descoberta. Meu ânus parecia estar encantado, a cabeça de sua pica surgia toda brilhante e lisinha, meu ãnus piscava de tanta tesão, já estava quase gozando, com minha piscação no ãnus.
A cabeça da sua pica me encantava, estava limpinha e úmida, com um cheirinho doce e maravilhoso. A cada aspirada, seu cheirinho penetrava nos meus sentidos, que nos envolvia em um momento excitante. Só de ver seu prepúcio afastado, exibindo sua cabeça da pica lisinha e prazerosa, que exalava seu cheirinho encantador e sedutor.
Fiquei de joelhos, relaxado com a sua massagem carinhosa, na minha clavícula e pescoço. Estava com seu pênis bem próximo dos meus olhos e nariz, apreciando detalhes de sua beleza, curtindo seu cheiro gostoso, curtindo o deslizar do prepúcio sobre a glande, até ficar mais durinha, espelhada e úmida.
Seu pênis já começava a minar pré-gozo, uma gota de mijo com pré-gozo que acabava de sair, aparei com meu dedo e levei na lingua, apertei sua pica, saiu mais umas gotas de pré-gozo nos meus dedos, levei na lingua novamente, as gotinhas de pré-gozo grudou na minha lingua e no céu da boca, minha lingua deslizava maravilhosamente no céu da minha boca.
Ele já havia percebido, que eu estava caídaço nele. Logo ele me procura, se eu teria coragem de chupar sua pica. Ele sorria falando:
— Querido! Já que você toma meu caldinho nos dedos, chupa minha pica, e toma o caldinho direto na pica.
— Vi que o menino tinha uma percepção muito além, aquilo me deixou ainda mais excitado, quando ele ofereceu seu pênis para mim chupar.
Já estava encantado com aquele pintinho grossinho e bonito, bem na altura dos meus olhos, com um cheirinho gostoso bem proxímo do meu nariz, já não me importava com mais nada. Só queria sentir o sabor do seu pênis, que já estava durinho com a glande exposta e úmida.
Fiz um biquinho com os lábios, fui sugando a cabeça da sua pica lentamente, para apreciar o sal e o sabor da sua glande. Deixei a cabeça do seu pênis todinha na boca, fui passando a língua, ao redor da cabeça da sua pica, movendo a língua por todo anel prepúcial, até engolir todo sal da cabeça da sua pica. Depois deixei deslizar tudo para dentro da minha boca, até minha garganta, comecei a chupa-lo com vontade, achei tão gostoso, tão lisinho e deslisante, seu pênis escorregava na minha boca até a garganta. Quanto mais sua rola escorregava dentro de min, mais eu queria engolir ele inteirinho. Seu pênis deslizava tão gostoso na minha boca. (Pensei chupar menino é bom demais) Nossa! Chupar o sal do pênis de um menino bonito, é uma delícia (sal de pica é o melhor sal da terra). Porquê não tínhamos descoberto isto bem antes? (Bem que nós poderíamos ter começado, quando tinha uns oito anos e ele sete anos, na idade que começamos nossa amizade. Nessa idade brincavámos de bobagens, mas não era tão prazeroso, como aquele momento.)
Naquele nosso momento prazeroso, nunca pensei que o sabor de pênis, fosse tão gostoso e penetrante. Chupei até seu saco, que estava gostoso e bem salgadinho. Seu saco também escorregava na minha boca, a pele era extremamente lisinha e fina, nunca tinha chupado um saco de menino antes, achei a coisa mais deliciosa e maravilhosa do mundo. Naquele momento, só queria engolir o menino inteirinho. Fiquei um longo tempo de joelhos, chupando seu pênis durinho, lisinho e penetrante. Eu brincava de fechar os lábios, para nada entrar, o Luiz empurrava seu pênis e penetrava tudo, até a cabeça de sua pica estocar forte, no céu da minha boca.
Apreciei prazerosamente, sua linda e saborosa pica, que escorregava em minha boca. Depois de uma longa brincadeira, com sua pica, ele segurou minha cabeça firme, começou a penetrar sua pica, até minha garganta, com movimentos rápidos, seu saco batia no meu queixo. Enquanto ele penetrava todo seu pênis, eu observava sua linda carinha. Curtia aquela carinha de safado, que ele fazia de satisfação. Do jeito que ele gemia e segurava minha cabeça, já estava bem perto dele gozar na minha boca, logo ele aumentou a velocidade das penetrações, que seu saco batia forte e gostoso no meu queixo. Estava tão prazeroso, que quase gozei, com a sensualidade dos seus gemidos e as estocadas fortes da sua pica, na minha garganta. Meu ãnus piscava e latejava de prazer, com suas penetradas excitantes na minha garganta. Logo jorrou uns jatos de seu esperma, pela garganta abaixo, apreciei os últimos jatos de porra na lingua, senti o sabor delicioso dela. (Fiz um boquete inesquecível, no meu querido Luiz Humberto. Nós brincavámos de bobagens no passado, mas aquele momento, era um ato gay, no momento que chupei sua pica e engoli sua porra, senti que já tinha me tornado bicha, um viadinho para sempre.)
Depois de degustar seu esperma, engoli e fiquei sugando o resto de porra, do seu pênis gostoso e lúbrico. Depois do gozo, seu pênis ficou mais lisinho e mais deslizante. Nossa! (Como é bom chupar um pênis de um menino lindo e encantado, o Luiz Humberto era um menino bem cuidado e sadio. A Ana Luiza cuidava bem do seu filho.)
Ficamos ouvindo o disco do Pink Floyd, desde o momento que o tranquei no meu quarto, até ele gozar na minha boca, decorreu um tempo de dois LPs do Pink Floyd, os discos de vinil caíam automaticamente, em uma antiga Radiola.
Estávamos tão ligados um no outro, que quase gozei com sua pica pulsando e gozando na minha boca. Foi tanto tesao, que engoli sua porra e ainda queria mais, achei pouco esperma, mandei ele mijar na minha boca, para limpar o resto de esperma, que ficou no canal do seu pênis.
Ele ficou tão cansado, que deitou na minha cama, aí chupei o suor de seu períneo com o seu saco, fiquei massageando seu períneo com o seu saco, por um longo tempo. Ficamos conversando por algum tempo, sobre tantas coisas, sobre o tempo que a gente se conhecia, agora que fomos descobrir que somos mais que amigos. Naquele mesmo dia, chupei ele mais umas quatro veses. Ele para mim satisfazer dava umas pequenas mijadas na minha boca, mandei ele dar mijadas bem curta, ele fez uma mijada longa, quase afoguei com seu mijo.
Queria engolir tudo dele, mijo, esperma, se tivesse saído sangue da sua pica, teria engolido também. Estava dominado pelo seu encanto e um desejo extremo, mas ele conseguiu gozar só duas veses nesse dia, já era quase vinte horas, a mãe dele chamando ele pra ir embora. O menino ja não conseguia mais gozar, coloquei uma cadeira no banheiro, fiquei pelado e mandei ele ir mijando em cima de mim, enquanto batia uma punheta com o seu mijo. Vesti sua bermuda verde oliva na minha cara, para sentir o cheiro de dentro dela, deixei o lado da braguilha bem no meu nariz, só pra curtir o cheirinho azedo e penetrante, de seus pingos de mijos, o cheirinho da cabeça da sua pica, o cheirinho do seu suor, que era do dia anterior. O cheirinho da sua bermuda, estava maravilhoso que mordi e chupei sua bermuda, até sentir o sal do seu penis, que estava impregnado na sua bermuda. Eu gozei até secar minha porra, tive um orgasmo prolongado, meu pênis ficou pulando, pulando, pulando, já não saia mais porra, já tinha saído todo esperma, por último veio umas gotas de liquido ralo com sangue. Foi um momento magico, estava encantado e com muita tesão, depois disto nem aguentava andar de tão cansado, nem falar que vinha uma tosse. Naquele dia estava com o diabo no couro, chupei ele cinco veses e destas cinco veses, ele só conseguiu gozar duas veses, engoli seu esperma com varias mijadas curtas de mijo, direto da sua pica, curti muito seu mijo, era bem salgadinho e laranjado. Depois que gozei, passou o encanto. O menino com a carinha de maior satisfação, ficamos rindo e zoando o outro, por algum tempo. Só falei para ele não comentar nada com ninguém, das coisas que fizemos. A sua bermuda tinha molhado na minha cara, com ele mijando em cima de mim, mandei ele escolher algo no meu guarda roupas, camisa e calça, já que vestíamos o mesmo número. Fomos jantar, ele já me olhava com outro olhar, um olhar de muita satisfação, parecia estar convencido, que tinha me possuído, de certa forma, eu tive ele, ele me teve, éramos dois gays, fiquei até aliviado.
Aí o menino foi embora com sua mãe, passei a noite com medo dele contar, o que ocorreu durante o dia todo. Só me aliviei, quando a mãe dele chegou no dia seguinte, me procurando se o Luisinho poderia passar a tarde comigo. Fiquei aliviado, percebi que o Luiz Humberto não falou nada. Só respondi a ela que poderia vir sim, também falei que pode vir todos os dias. Falei que é ruim sair sosinho, ele é um grande amigo, a mãe dele gostou muito da nossa amizade. O mais engraçado que a mãe do Luiz, sempre falava que ele tinha o diabo no couro, mas depois deste dia, passei a defender ele. Luiz Humberto sempre falava com toda satisfação que tinha me desencaminhado, para nós nos tornarmos, mais amigos do que éramos. Só pedi segredo absoluto a ele, no fundo do meu consciente, também achei que fui desencaminhado, mas até que o novo caminho, ficou muito melhor e mais gostoso. (Pensei: Esse menino deve ter o diabo no couro da pica.)
Segundo dia, chupei ele duas vezes e engoli duas gozadas gostosas dele, fizemos até um roçadinho de pica na pica, para matarmos saudades dos velhos tempos. Nesse dia, gozei duas vezes na sua pica, depois desses dois dias, não paramos mais. Queria sempre estar com ele, o Luiz Humberto sempre me acompanhava na natação, me dava incentivos em tudo. Fiquei só mamando sua porra e seu mijo, lambedo seu períneo e seu saco, quase todos os dias, bem intensamente. Luiz Humberto sempre me intimava para fazer um anal, eu até praticava penetrando objetos mais finos com creme vaginal, para ir relachando e alargando, o Luiz sempre me ajudava a praticar com salsicha hotdog e um preservativo. O Luiz Humberto ficava bem excitado, seu pênis ficava bem duro, quando ele penetrava salsicha com preservativo no meu ãnus. Ele sempre me falava que o sonho dele era regaçar minhas pregas, eu sempre ficava com receios, o pênis dele era cinquenta por cento maior que o meu, e bem mais grossinho. Nossa! Como a sua rola era linda e grossinha. Na natação, quando estávamos no vestiário, alguns meninos da nossa idade, admiravam a grossura do seu pênis. Eu curtia muito ver sua carinha de satisfação, quando a molecada elogiava seu pênis.
Eu Também mandava o Luiz humberto enfiar o dedo no meu ãnus com creme vaginal, para ir alargando e acostumando. O Luiz estava na maior vontade de meter seu pênis no meu ãnus, meu medo era de sangrar e ir para um hospital. Aí como eu iria explicar isto para meus pais. O Luiz falava que iria rancar minhas pregas carinhosamente, minha vontade de dá o cú, era demais. Ele gostava de me provocar, teve um dia que ele passou creme vaginal nas duas mãos, fechou as mãos juntas ao lado da outra, aí ele disse:
— Lean; olha aqui seu cuzinho e olha como minha pica entra regaçando, veja as pregas do seu cú abrindo.
— Que cena excitante era aquela gente! Os seus dedos foram abrindo, com a entrada da sua pica. Eu olhava para suas mãos, sendo penetrada pela própria pica, só imaginava meu cú sendo a sua mão, naquele momento gostoso, pensava em abocanhar com o cú, sua pica grande e grossa. Neste dia fiquei com o cú excitado, com muito desejo de sentir a pica do Luiz Humberto, deslizando dentro de mim. (Aquele dia, o Luiz Humberto deixou meu cú, com vontade de vestir naquela pica maravilhosa, aquela cena das mãos, levando pica, ficou gravado em minha memória. Aquela cena me excitou muito, até hoje me excita.)
Teve um dia na escola, com meus quase catorze anos, sentei proxímo de uma rodinha de três gays assumidos, Victor de catorze anos, falava que pagou um boquete para um cara de dezesseis anos, no banheiro do shoping flamboyant, o outro Hyago também catorze anos, apreciou ter sido regaçado, por um desconhecido de 40 anos, no park multirama, o Hyago dizia que o homen dele, tinha um pênis enorme e muito gostoso, eram três gays que aguentaram rolas bem maiores que a do Luiz Humberto e estavam numa boa, continuam gostando de dá o cuzinho. Com esses comentarios dos três viados, eu só pensava no Luiz Humberto, um menino lindo e limpo, ele é muito melhor que os homens, que estes três gays conseguiram em shopings e parks. (Pensei Tenho que dá meu cuzinho para o Luiz Humberto, antes que ele perde o interesse por mim e procura outro.) Aquela demonstração que ele fez, fudendo suas mãos com creme vaginal, só para me provocar e dá o cuzinho para ele regaçar de vez. Me deu uma vontade louca de ser penetrado e regaçado por ele.
No dia seguinte, chamei o Luiz Humberto para passar a noite comigo, aí ele ficou a tarde toda comigo, nós fomos ao shoping bouganville de Goiania, comprar algo para ele. Eu tinha o maior prazer em agrada-lo, entramos no provador, para ele experimentar umas calças, bermudas e camisas. Nossa! Ele era demais mesmo, me surprendeu com um beijo longo na minha boca. Ele enfiava a lingua nos meus lábios até meus dentes e mandava eu morder a língua dele, depois ele mandou eu enfiar minha lingua na boca dele, ele mordia carinhosamente minha lingua, minha virilha excitou, meu cuzinho piscava com tudo isso. Ficamos um bom tempo fazendo isso, eu mordia sua lingua, depois ele mordia na minha lingua, eu estava adorando, isto nunca tinha acontecido comigo. Nós quase que transamos dentro do provador, o combinado era dar meu cuzinho para ele à noite, quase dei o cuzinho alí dentro do provador. Fiquei tocado e encantado com ele, foi o primeiro beijo que ganhei na minha vida, minhas pernas ficaram bambas. (No passado, já tinha beijado outros meninos, mas era só beijo de lábios, não era beijo gay, nessa época, eu estava muito feliz com o Luiz Humberto, para mim se realizar de vez, eu tinha que dá o cú, essa era minha maior satisfação, virar uma bicha de vez.)
Fomos tentar fazer o anal à noite, peguei creme vaginal, creme de leite, e uma cenoura que mais ou menos aproximava do tamanho e grossura do seu pênis, peguei um preservativo para colocar na cenoura. Fiquei de joelhos com a bunda bem aberta, para facilitar seu acesso, ele ficou enchendo meu ãnus com creme vaginal e enfiando seu dedo para dentro do meu ãnus. Misturamos creme de leite e creme vaginal ficou mais escorregadio, ele enfiava o dedo, entrava livre, escorregava bem para dentro de mim. Ele passou creme vaginal e creme de leite no seu pênis, tentou penetrar, mas estava difícil entrar. Fomos tentar com a cenoura e uma camisinha, ele molhou bem a cenoura com a mistura de creme vaginal e creme de leite, e foi penetrando de leve para ir relaxando. (Ele falava rebentar as pregas.) Ele penetrava aos pucos, mas a cenoura era muito dura, eu mandava parar, ele despejava mais creme de leite dentro do meu ãnus, tentou enfiar novamente, até entrar a metade da cenoura. A cenoura mesmo com a camisinha, incomodava com um pouco de dor, depois que relaxou um pouco, ele tentou penetrar seu pênis em mim, mas não conseguiu. Acabou que ele desistiu da penetração, como meu rego estava deslizando muito, ele começou a passar seu pinto no meu rego, começava a ficar gostoso, a cabeça da sua pica, passava pela entrada do meu cú, parecia que meu cú, estava abrindo aos poucos, eu sentia a porta do meu cú, mover em vai e vem, parecia que meu cú, movia com a cabeça da sua pica. Nesse movimento todo na entrada do meu cú, eu já estava quase gozando. Com a esfregação no meu rego, logo o Luiz Humberto gozou, na entradinha do meu cú, senti seus jatos de porra quente, entrando dentro de mim. Ele viu que eu não tinha gozado, então ele sentou-se, me puxando para seu colo e começou a bater uma punheta em mim, logo que ele pegou no meu pinto, veio meu gozo longo e gostoso, que fiquei sem fôlego.
O Luiz Humberto cansou tanto, que deitou comigo no seu colo. Fiz a mesma coisa, deitei ao lado dele, com o cú cheio de porra, só joguei uma toalha por cima do meu pinto, virei para o lado Luiz Humberto e abracei ele que já estava dormindo, acabei dormindo sujo, com creme de leite, creme de buceta e porra.
De manhã, acordei com minha mãe esmurrando a porta do meu quarto, acordei o Luiz Humberto, abraçando ele e esfregando meu pinto no seu pinto, logo veio o tesão nosso, mas tivemos que parar nossa brincadeira, tínhamos que tomar banho, para irmos à escola. Era uma sexta feira, O luiz Humberto, não podia ficar comigo, também era o dia da minha festa de aniversário, na fazenda da minha mãe.
Na fazenda consegui, tirar o cabaço do cú, com um menino (Marcos que é filho de um trabalhador da fazenda). Gostei tanto da experiência, que dei meu cú para os três meninos da fazenda (Marcos, Juliano, Norenzo). Eu estava muito feliz, por ter perdido o cabaço do cú, só pensava no Luiz Humberto, queria muito sentir sua pica, dentro de mim. Na segunda feira à noite, já separei um pote, com um kilo de banha de porco, para a penetração no meu cú. (Só pensava em passar essa banha de porco, na pica do Luiz Humberto, só pensava na carinha de satisfação dele, dentro do meu cú, com aquela pica toda.) Banha de porco e saliva foi muito melhor que (creme de leite com creme de buceta). Saí da fazenda satisfeito com os três meninos, finalmente me sentia (A Bicha da vez). Meu cú estava tão dilatado, que dava prazer em andar, às vezes eu até rebolava no andar, dava muito prazer em movimentar as nádegas, sentir a dilatação do cuzinho, quando eu via um volume de pica, meu cú parecia implorar por pica. (Depois que dei meu cú na fazenda, para os três lindos de lá, comecei a ter movimentos involuntários no andar, sem querer, eu rebolava, fiquei muitos anos nesses movimentos involuntários, isso já me indicava, para os meninos na fazenda, na escola e por onde eu andava. Essa marca me identificava para os meninos, que eu já tinha sido tocado por pica. Por onde eu passeava, os meninos já sabia que eu tinha levado pica no cú, minhas nádegas ficaram bem modeladas. Me esforçava para não rebolar, mas não tinha jeito, quando me alertava, já tinha rebolado gostoso. Isso me dava prazer bater nádegas, meu cú ficava muito excitado.) Já estava ansioso, para comer a pica do Luiz Humberto, com meu cú.
Na terça feira à tarde, o Luiz Humberto veio me dar os parabéns, o presente de aniversário, ele iria me dar no cú mais tarde. Almoçamos juntos, falei que tinha uma surpresa para ele, esperamos minha mãe ir para o trabalho. Quando foi quinze horas, fomos para o quarto, trancamos a porta e tiramos nossos shorts. Primeiro fui apreciar o cheirinho da pica do Luiz Humberto, ja estava com saudades do seu cheirinho, puxei seu prepúcio várias vezes, para traz e para frente, aspirando seu cheirinho repetidamente, por muito tempo. Depois fui apreciar o sabor e o sal da sua pica, movi a língua em toda cabeça da sua pica, chupei todo suco da sua coroa prepucial, engoli toda sua pica, até sentir sua cabeça, cutucar minhas amígdalas, depois de sugar todo sal da sua pica e do seu saco.
Finalmente a surpresa, comecei a passar banha de porco, na pica do Luiz Humberto, pedi a ele para cuspir na sua pica, ele cuspiu e mijou, misturamos saliva, mijo e banha, ficou gosmento e cheiroso, bem escorregadio e muito gostoso. Ele fez a mesma coisa no meu cú, passou banha e cuspiu com mijo, depois circulou o dedo no anel do meu cú, para abrir e dilatar as pregas da entrada. O Luiz Humberto ficou empurrando a cabeça, só até a coroa e tirando, fez isso repetidamente, para aumentar nossa sensação de prazer. Ele passou um pouco mais de banha e saliva, empurrou sua pica com vontade, desta vez foi até o fundo, que senti uma cutucada, na raíz do meu pinto, senti seu saco bater no meu períneo. Sua pica escorregou para dentro de mim, aí ele falou com toda satisfação, rebentei suas pregas. (Não tive coragem para falar, que perdi o cabaço na fazenda, com três meninos. Deixei ele pensando que tirou minhas pregas, minha satisfação era satisfazê-lo.) Nossa! Que delícia, rola lisa e penetrante é outra coisa, o pênis dele estava muito gostoso, com a gosma quente (Banha de porco, mijo, e saliva). Logo começou a arder, com pouca dor, mas o prazer era maior que a dor, aquela dor, era a melhor dor do mundo, uma dor deliciosa. Ele nem estava mais me ouvindo, ele me segurou firme pelo quadril, e fechou os olhos, o saquinho dele batia forte nas minhas nádegas. Aí deixei por conta dele, ele estava adorando, era minha satisfação satisfazê-lo, fiquei relaxado e feliz, pensei que não iria aguentar sua pica. O seu pênis escorregava tudo para dentro de mim, a dor parecia que meu cuzinho estava rasgando e virando do avesso, com o vai e vem de pica. Ardor e calor do atrito do seu pênis, mas estava me dando prazer, mesmo com a dor queimando meu ãnus, queria continuar não queria parar de jeito nenhum. Meu pênis estava pegando fogo de tão duro, meu ãnus ardia com sua pica me alargando a cada penetrada. Minha virilha pegava fogo, mesmo assim queria passar a noite toda sendo penetrado e virado do avesso, pelo menino que mais eu amava. Logo ele gozou dentro do meu ãnus. O Luiz Humberto nem falava nada de tão cansado que ficou, só deitou no tapete do meu lado, como eu ainda não tinha gozado, meu cú queimava muito gostoso, aí passei a mão no seu pênis, que estava quente e escorria porra, limpei o restinho de sua porra, passei no meu pênis. Gozei tão rápido, foi o prazo de passar sua porra no meu pênis e apertar um pouquinho, que gozei muito gostoso. Passei a mão no meu ãnus, estava só aquela brecha, que entrava três ou quatro dedos na maior tranquilidade, meu cú dilatou bem gostoso. Fiquei sentado em cima de uma toalha, meu cú escorria porra com banha de porco. O Luiz Humberto apagou no sono, pouco tempo depois, olhei no espelho, meu cú já estava fechadinho e bonitinho. Só a ardência e queimação que não passava, já estava com desejo, de ser arregaçado novamente, mas o Luiz Humberto dormiu como um bebê. Peguei um lençol e fui dormir no tapete, junto com Luiz Humberto, bem abraçadinho com ele, dormimos sujo cheirando porra, era porra por todo lado, minha bunda tinha escorrido porra com banha de porco, mijo e saliva, meu pênis também estava sujo de porra, a rola do Luiz toda lambuzada de porra e banha de porco. Foi tão gostoso que dormimos como porcos.
Quando foi as vinte horas, acordamos com a Ana Luiza batendo na porta do quarto, já estava quase na hora do Luiz Humberto ir embora. Nos limpamos mais ou menos, e fomos jantar. Assim que terminamos de jantar, pedi para Ana Luiza deixar o Luiz Humberto, dormir em casa comigo.
Fomos assistir um filme em VHS, que meu pai tinha locado. Depois do filme, escovamos os dentes, estávamos com tanta tesão, que nem tomamos banho e fomos para o quarto. Meu cú já estava pedindo pica, o Luiz já estava bem arretado, louco para me fuder. Usamos a banha de porco, com mijo e saliva, repetimos tudo que fizemos antes. Só que desta vez gozei bem mais, sem pegar no pinto, gozei com a pica dentro do cú, foi o mesmo que bater punheta com o cuzinho. Depois que gozamos, fomos dormir sujos novamente. (Depois desse dia, só senti prazer com pica no cú, já não sentia mais prazer com punheta, até parei de fazer roçadinho de pica com pica.)
Acordamos de manhã, tomamos banho juntos, meu ãnus nem ardia mais. O Luiz Humberto na maior alegria e satisfação, eu também estava satisfeito, ele pediu para ver meu ãnus. Eu abri bem minha bunda para ele olhar meu ãnus, eu curtia abrir a bunda para ele, só para ver sua cara de safadinho. Ele mandava eu arregaçar bem a bundinha, gostava de ouvir estas palavras da boca dele. Ele passou o dedo indicador na banha de porco e enfiou no meu ãnus e ficou pressionando para baixo e para cima com força,tentando me relachar, quase me erguendo pelo ãnus. Ele queria regaçar meu ãnus, para seu pênis deslizar gostoso dentro de mim, já estava quase me entregando para ele regaçar de novo. A vontade era tanto de sentir sua rola me alargando o cuzinho a manhã toda, mas só deixei enfiar o dedinho. Só tinha duas horas para estar na escola, ele já estava doidinho para me fuder novamente. Logo aliviei ele, chupei o seu pênis que estava uma delicia, ele segurou minha cabeça e fudeu minha boca com vontade de arregaçar minhas pregas do ãnus, daquele jeitinho que eu gostava muito, o saquinho dele batendo no meu queixo. Logo ele gozou e engoli sua porra com uns jatos de mijo, só para limpar o resto de porra da sua pica, nem precisava pedir para ele mijar, ele já sabia que eu gostava de beber seu mijo depois do gozo. Na escola passei a manhã inteira só pensando em pica, meu cú latejava e piscava, enquanto admirava o volume bem notável, dos pênis de três meninos da minha classe. Um dos meninos percebeu e sentou-se bem proxímo de mim, com as pernas abertas, ele cutucava minha perna com seu joelho. O menino me provocava com sua pica, que estava bem dura, estufando sua calça de moleton, ele ficou me convidando para ir ao deposíto de sucatas do colégio. Fiquei observando a sua rola pulando e estufando sua calça e imaginando aquilo tudo dentro de mim, alargando minhas pregas, meu cú piscava em sincronia com seu pênis estufando sua calça. Já estava bem relaxado e aberto para abocanhar todo seu pênis adorável. Quase me entrego para esse menino, que me aliciava com sua rola maravilhosa, seu nome é: (Dario Vieira, ele é do Pernambuco, sua pica era bem grande e grossa, seus cabelos era castanhos bem claro, quase loiro, muito lindo. Alguns dias depois, levei um pouco de banha de porco, para escola e chamei o Dario Viera para ir ao depósito de sucatas comigo, que sempre não tinha ninguém. Sua pica era bem rosada, seu saco também era rosadinho, passei a dá o cú para o Dario, uma a duas vezes na semana, já que eu não batia mais punheta, para mim gozar eu tinha que dá o cú, sua pica me fazia gozar muito gostoso. de tanto dá o cú, para sentir prazer e gozar. Sem intenção eu rebolava involuntariamente ao andar, meu cú excitava fácil, era gostoso sentir as nádegas bater, nessa época que eu rebolava, eu deixava os meninos e alguns rapazes bem excitados, por onde eu andava, Dos catorze aos dezenove anos, conseguia pica fácil, com meu rebolado involuntário.) Nesse dia não fiquei com o Dario, resolvi esperar pelo meu menino bem mais interssante. Pedi o Luiz Humberto para dormir comigo novamente, para nossa segunda vez, estava com um desejo de arregaçar meu ãnus na sua pica lisinha e penetrante, tudo estava ficando gostoso demais, logo veio a segunda vez, depois a terceira vez, viciei em ser penetrado pelo Luiz Humberto. Com o tempo ele passou a morar no quarto ao lado do meu, eu queria ele sempre por perto. Convenci meus pais que ele era meu melhor amigo e companheiro de viagens, passeios no park e shoping, já que ele me atendia em tudo, era muito carinhoso comigo, fazia carinho e massagem em todo meu corpo, até a dor de cabeça passava, com a massagem que ele fazia enquanto eu chupava seu pênis, sempre engoli seu esperma, seu mijo bebia direto da sua rola, curtia muito sua carinha de satisfação. Ele também curtia muito meu boquete de joelhos, enchia de satisfação quando eu engolia a sua porra e seu mijo. Foi isto que nos ligou, quando ele penetrava em mim, sentia aquela massagem dentro de mim, com ele passando suas mãos desde minhas axilas até meu quadril, sentia até meus rins ser massageado por suas mãos encantadas. Me sentia nas nuvens, meu pênis gozava jatos de espermas, sem precisar de ter o trabalho de bater punheta e pegar no meu pênis. Ele sempre falava com toda satisfação, que havia me encantado, para servi-lo como um servo, meu consciente não tinha duvídas disto. Estava pronto para defende-lo de tudo, se fosse preciso até com minha propria vida. Depois mudei de cidade por causa da escola, quando terminei os estudos e voltei, nunca mais vi o Luiz Humberto, a mãe dele foi para Flórida nunca mais os vi. Foi o maior erro da minha vida não te-lo levado comigo, ele até tinha implorado para ir comigo. Não deveria ter desitido do Luiz Humberto, deveria ter me rebelado contra meus pais, foram três anos e oito meses de convivência e relacionamento com prazeres inexquecivéis, este era o garoto para nossas vidas eterna, eu deixei ele sosinho em Goiania.
Nunca ninguém havia me incentivado tanto como ele, eu curtia suas brincadeiras e seus elogios, só ele me fazia sentir bem. Nem meus pais me dava tanta atenção, como o Luiz Hunberto, apezar de sua pouca idade, era um menino e tanto para mim.
O Luiz Humberto sempre elevou minha auto estima, ele era oito meses mais novo que eu, mais era muito perceptivo e interativo, sinto muita falta dele, perdi um grande parceiro, um grande amigo, um grande amor. Foram meus pais que armaram esta nossa separação. nunca vou perdoa-los (Dona Ismênia e Senhor Guimar.) Meu pai foi o principal culpado desta nossa separação, assim que mudei mandaram a mãe do Luiz Humberto embora de nossa casa.
Até hoje continuo curtindo outros garotos e pensando no Luiz Humberto, o menino encantado que me encaminhou para uma vida mais prazerosa. Ele apareceu na minha vida como um encanto, e agora sumiu da minha vida, ainda continuo encantado por cabeça de pênis e virilha de garotos que assimilam com o Luiz Humberto.

Leandro Ferreira Braga e Silva

https://ello.co/leandrobraga

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9 Comentários

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  • Responder Boquete13 ID:w73hy20k

    Que histiria sem pé e nem cabeça?

  • Responder Anonimo ID:gqatx4phm

    Eu cansei e parei no meio com tanto detalhe chato repetido…

  • Responder Andre ID:3nwp9en8d99

    Conto longo demais e muito repetitivo, mas muito interessante nos detalhes picantes. Realmente os detalhes são bem explorados, e gostei de ler… Vc devia contar como foi com os três garotos na fazenda, já que não tinha dado o cuzinho ainda, como foi que eles conseguiram te comer.
    Conta essa história como foi….

  • Responder Túlio ID:8cipi91gqj

    A premissa é interessante, a história envolvente, mas viajou um pouco no detalhamento. Os detalhes são repetitivos e isso acaba tirando um pouco da imersão. Espero que os próximos venham menos confusos. Abraços!

  • Responder Ricardo ID:xgmw07hm

    Nem li essa merda até o final…
    É de perder o tesão.
    O cara tinha urina solta ?
    Vai a puta que pariu, que porra é essa do pau do cara ficar “pingando mijo” o tempo todo ???
    Vsf… não dá pra ler essa bosta.

  • Responder Gatto (Agora Gozatto) ID:g62ofted2

    Conto Longo o suficiente para atender a todos
    E detalhes que nunca esquecerei sobre!
    10/10 esse conto, sem nenhuma dúvida.

  • Responder Saulo Batista ID:h5hr3vozm

    Muito bom ☺️

  • Responder Jhon ID:gqb091bv4

    Mt bom …
    Adoro gays novinhos
    [email protected]

  • Responder Nonato ID:1db7syrsfp6y

    Conto longo mais cheio de detalhes picantes. adorei parabens