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Mão amiga com o melhor amigo

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Amigo tem que ser amigo a qualquer hora.

No último conto relatei como comi o cuzinho de Paula, irmã caçula de meu amigo Pedro.
Claro que Pedro nem desconfiava que eu estava de sacanagem com a irmã dele, isso podia abalar a amizade.
No dia seguinte que sarrei o cuzinho de Paula, eu e Pedro fomos pescar, e como era dia de semana tínhamos certeza que não teria ninguém no rio.
Chegamos lá e Pedro já tirou da bolsa de pesca várias revistas pornôs do pai dele.
Sentamos na beira do rio e começamos a ver a revista e rapidinho os dois estavam de pau duro louco pra bater uma. A gente foi controlando até porque a gente não tinha essa intimidade de ver o pau do outro. A gente já tinha tomado banho junto, mas pau mole é diferente. Vale dizer aqui que Pedro tinha um pau grande mesmo mole, pra idade dele, e confesso que era um bonito pau preto.
Bem, teve uma hora que não aguentei, tirei o pau pra fora e comecei uma punheta gostosa. Pedro ficou meio assustado mas logo fez a mesma coisa, e aí que ficou assustado fui eu. O pau dele era gigante, devia ter uns 17 centímetros …que para um moleque de 13 anos é enorme.
Ficamos ali batendo e um olhando pro pai do outro. Meu pau sempre foi cabeçudo e grosso e o de Pedro era mais fino de cabeça pequena. Parecia que um queria provar o pau do outro, e de repente sem falar nada eu tomei a inciativa e comecei a bater pra ele, e nem precisei falar nada, e Pedro pegou meu pau.
A gente ficou nessa, em silêncio, um olhando pro outro, até que a gente gozou. Saiu muita porra de cada pau.
Sentamos e conversamos como foi bom, e nessa conversa Pedro confidenciou que estava brincando com a irmã caçula, que alisava a bucetinha dela e chupava os peitinhos que estavam crescendo, mas achava errado e não sabia o que ela sentia.
Então como estávamos “em segredo” contei que tinha comido o cuzinho dela na noite anterior e que ela gostou. Ele ficou assustado mas não bravo comigo, disse apenas que agora sabia porque ela não quis brincar a noite com ele.
Essa história deixou a gente com tesão e de lau duro de novo, e logo a gente estava na mão amiga de novo, mas dessa vez foi diferente, tinha mais cumplicidade e Pedro fez algo inesperado. Sem falar nada ele tirou a mão do meu pai e sou de boca. Nunca imaginava alguém chupando meu pau, só via nas revistas, e a boca de Pedro me dava uma sensação diferente, gostosa. Não vi outra saída a não ser retribuir e logo a gente estava num 69 na beira do rio, quando a gente estava quase gozando, Pedro parou de chupar e me pediu pra meter no cu dele. Atendi de imediato mas não foi fácil. A cabeça do meu entrou e o ci dele apertava meu pau de forma que logo gozei e Pedro também.
Nós arrumamos e fomos pra casa. Sem peixe e cansados da brincadeira, que na verdade estava começando.
Quando foi a noite, todos na rua brincando de esconder e dessa vez Paula correu esconder comigo para gente brincar. Quando chegamos no esconderijo já fui sarrar a bundinha dela e percebi que estava sem calcinha …aquilo foi demais.
Já fui metendo a mão na bucetinha dela, alisando e já foi ficando meladinha e ela já foi empurrando a bunda no meu pau.
Tirei o pai pra fora e já fui metendo no cu dela, e logo que entrou Pedro apareceu e pegou a gente no flagrante. Paula quis sair mas não deixei e Pedro só fez tirei o pauzão pra fora e falou pra ela chupar, e ela não questionou, apenas fez.
Então descobri que nas brincadeiras deles, ela chupava ele, e chupava bem.
Precisamos sair pois podiam nos achar. Eu corri no banheiro e lavei meu pai na pia, voltei correndo brincar. Fomos os três para o mesmo lugar e quando chegamos lá Pedro já foi tirando o pau pra fora e encaixando na bundinha dela. Ficou claro que era a vez dele e eu botei meu pau pra ela chupar. Pedro não teve dó da irmã. Acho que enfiou quase o lau inteiro nela enquanto ela me chupava e nessa hora vi que ela esfregava a mão na bucetinha. Paula estava com um pau no cu, outro na boca e tocando uma siririca frenética. Parece até que foi combinado e gozamos os três. Eu na boca de Paula que cuspiu tudo, Pedro encheu o cu dela de porra e ela melou toda a mão. Foi nessa hora que caímos os três no chão com as pernas bambas.
Pra não dar suspeita eu saí primeiro e os irmãos depois, e não brincamos mais com a turma, fomos pra casa dormir.
Alguns dias depois, tudo corria normal, a gente não brincava com Paula porque ela se afastou da gente e cada um batia a sua punheta sozinho em casa do até que um dia a prima de Pedro, da mesma idade da irmã dele, foi visitar a tia como fazia com frequência, mas nesse dia foi diferente.
Eu e Pedro estávamos no quintal em baixo da árvore conversando quando Graziela vem falar com a gente.
Graziela era morena de cabelo bem preto e liso, parecia uma índia, magrinha com os peitinhos já estudando a roupa. Ela sempre usava vestido bem apertado.
Chegou em nós e foi direto ao assunto.
“A Paula me contou da brincadeira de vocês e eu quero brincar também”. Nós tentamos desviar o assunto mas ela mandou outra. “Se não deixar eu brincar eu conto tudo pra tia”.
Nós perguntamos se ela sabia o que aconteceu e ela disse que sim e disse que queria fazer também e podia provar que queria, e sem tempo da gente ter qualquer ação ela levantou o vestido e mostrou que estava sem calcinha.

Continua …

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