Mais experiências com a minha irmãzinha

Como já contei antes, tive algumas experiências com minha mais nova quando tinha 12 para 13 anos.
A gente vivia se tocando, fazendo brincadeiras de sacanagem. Eu brincando com a bucetinha dela e ela batendo punheta pra mim, pulando no meu colo esfregando a buceta no meu pau e me fazendo gozar. A cumplicidade era certa.
Nessa época nosso irmão estudava fora e quando ele veio passar férias não tinha como a gente brincar. Foi então que ela teve uma ideia, e que ideia. Falou: “Vamos chamar ele pra brincar com a gente”. Mesmo receioso chamei meu irmão para brincar com a gente no quintal enquanto minha mãe dormia.
Fomos para uma muita de bambu e lá falamos pra ele fazer igual.
Minha irmã tirou a calcinha, erguei o vestido e começou a esfregar a bucetinha. E logo tirei o pai pra fora e comecei uma punheta e meu irmão entendeu o recado e fez o mesmo.
Eu e minha irmã ficamos assustados com o tamanho do pau dele. Eu me lembrava de quando a gente era menor e não parecia tão grande, mas naquele dia era um pau lindo, grosso e apontando pra cima, parecia uma seta.
Ficamos ali cada um no seu toque até que minha irmã segurou meu pau e continuou minha punheta e sem sem falar nada ele pegou o pau do meu irmão e punhetava também. Enquanto ela fazia isso era nítido a sensação de prazer naquele rostinho angelical que eu conhecia bem. Ela punhetava e ficava fechando as pernas apertando a bucetinha. Coloquei a mão nela e senti ela babadinha como nunca tinha visto. Minha irmãzinha estava descobrindo o tesão.
Ela ficou punhetando a gente um tempo e quando a gente ia gozar meu irmão pediu pra ela parar e chupar o pau dele mas ela não aceitou …a gente nunca tinha feito nada de oral. Ele insistiu mas ela não fez e pra ela não parar minha punheta eu peguei o pau dele continuei batendo até ele gozar.
Minha irmã achou o máximo pois ela adorava né ver gozar.
Logo lembrei que ele gostava de me chupar, então pedi pra ele, que aceitou de imediato.
A sensação era diferente, estavamos maiores, a sensação era diferente e muito boa.
Logo eu estava gozando, espirrando na cara do meu irmão e o com dedos enfiados na minha bucetinha da minha irmã que tinha uns espasmos.
Foi algo que durou uns quinze minutos mas parecia uma eternidade.
Minha irmã estava toda contente, com dois paus na mão, viu duas gozadas e ficou toda melada, molinha.
Depois desse dia as coisas ficaram diferentes, pois ela não brincava com os dois juntos, sempre separados e assim foi durante toda as férias.
Eu não entendia na época, mas hoje tenho quase certeza que meu irmão comeu minha irmã.
Depois das férias, minha irmã voltou ao normal comigo mas colocou nossa irmã caçula na brincadeira também. Nessa época ela tinha quase sete, mas tinha uma bundinha muito redondinha, muito gostosa.
A gente ficava no quarto se esfregando do mesmo jeito de sempre, até que um dia eu coloquei a caçula de quatro e tirei a calcinha dela. Que visão.
Uma buceta rosinha e um cu rosinha só pra mim.
Comecei e esfregar meu pai no cu e na buceta, e por instinto comecei a empurrar, principalmente na buceta. Minha caçula empurrava a bundinha pra trás como se quisesse levar pau. Estava ótimo, mas quando minha irmã viu que ia entrar ela me empurrou e disse “nela não”. Eu não entendi, mas devido ao susto eu parei.
Ficamos um tempo sem brincar, e a caçula as vezes me perguntando quando ia ter mais brincadeira. Claro que eu já tinha instruído pra ela não falar perto de nossa mãe.
Minha irmã ficava de olho e não deixava a caçula sozinha comigo, e quando ela voltou pra aula me disse para não brincar sozinho com nossa irmã porque senão ela ia contar pra mãe.
Foi nessa época que ela estava com os peitinhos crescendo, os pelinhos da buceta nascendo, e é claro recebendo orientação de nossa mãe.
Mas a cabeça de baixo não pensa. Uma tarde minha mãe dormia e eu fiquei no quinta com a caçula brincando, quando de repente ela vai ao banheiro e volta rápido, levanta o vestido e me mostra que está sem calcinha …fui a loucura.
Não pensei duas vezes. Peguei ela pela mão e levei no banheiro. Sentei na tampa do vaso com o pai duto pra fora e coloquei ela no meu colo. Fiquei segurando na cintura dela fazendo vai e vem esfregando o pau na bucetinha dela que tava ficando meladinha. Mas eu forcei um pouco e minha irmã deu um grito, não muito alto mas suficiente pra acordar minha mãe, que invadiu o banheiro e arrancou ela do meu colo, e pra piorar eu tava gozando muito.
Apanhei de pau duro e ainda levei uma chinelada no pau.
Depois desse evento minhas histórias com minhas irmãs foram bem diferentes, como já relatei em outros contos.
Mas foi ótimo.

Avalie esse conto:

(Média: 3,83 de 18 votos)