Mãe e Filhas

A quarentena me proporcionou momentos incríveis com a minha família.

Antes de contar o que aconteceu, deixa eu me apresentar melhor. Sou uma mulher que nunca ligou para o que os outros falavam. O modo que eu me vestia, como eu cortava meu cabelo, as companhias na infância e adolescência, com quem eu me relacionava. Sempre fui muito independente e não gostava que dessem pitaco na minha vida. Hoje, aos 35 anos, não me arrependo de nada do que fiz.

Sendo bissexual, eu já me relacionei com homens e mulheres, porém nunca dava certo. Meus relacionamentos duravam no máximo 2 meses, pois eu tenho a péssima mania de se desapegar muito fácil das coisas. Eu, morena de cabelos pretos com as mechas loiras e os olhos verdes, tenho estatura baixa. Em compensação, um corpo violão com um quadril bem largo e uma bunda bem redonda, com seios médios.

Sozinha, adotei duas meninas lindas. Uma tinha 15 anos e possuía os olhos verdes, o cabelo cacheado preto com as mechas loiras, a estatura baixa com uma bunda grande e redonda e seios pequenos… Já a outra, um ano mais velha, era mais alta que a mais nova. Morena da minha cor, tinha os cabelos bem cacheados pretos. Seu corpo era muito bonito, com uma cinturinha bem fina. Não tinha muita bunda, mas tinha um par de seios bem grandes.

Bom, era um fim de semana quando tudo aconteceu. Tínhamos voltado do shopping e já era tarde da noite. Em casa, tomei um banho e fui dormir, enquanto as meninas foram para o quarto. De madrugada, levantei para ir na cozinha, quando reparei que a luz do quarto delas estava ligada e a porta estava encostada. Chegando na porta, me surpreendi com a cena que eu vi.

– Isso vai, chupa minha bucetinha, chupa. – a mais nova dizia, entre gemidos.
– Tá gostando né, sua putinha? Você é muito gostosa caçula… – disse a mais velha, que parou de chupar e ficou de quatro. – Agora chupa meu cuzinho, chupa…
– Com prazer, sua safada. – falou a mais nova e começou a chupar.

Sai da porta espantada e, ao mesmo tempo, com um puta tesão. Não acreditava que as minhas filhas transavam escondido. Fui ao banheiro e acabei me masturbando, lembrando da cena que eu tinha acabado de assistir. No dia seguinte, acordei com aquela cena ainda na minha mente. Não consegui parar de pensar nas duas o dia inteiro.

De madrugada, tomei um banho relaxante e fui me arrumar para pegá-las de surpresa. Coloquei uma lingerie transparente que mostrava meus mamilos e os pelinhos aparados da minha buceta e um roupão por cima, passei um perfume, coloquei um batom vermelho e fui até a porta, onde as duas já estavam se pegando.

– Posso saber o que está acontecendo aqui? – abri a porta e as duas se assustaram.
– M-Mãe… – a mais velha gaguejou. – N-Não é nada disso que você está pensando…

Nem esperei a mais nova se pronunciar e a puxei para um beijo, o que deixou a mais velha em choque. A mais nova no início tinha ficado espantada, mas depois relaxou e correspondeu o beijo. Depois, fiz o mesmo com a mais velha. Ambas beijavam super bem…

– Relaxem, a mamãe só está aqui para ajudar vocês. – disse, tirando o roupão e a lingerie, deixando-as vidradas no meu corpo.

As duas vieram para cima de mim e começaram a chupar meus mamilos, o que me deixou completamente excitada. Depois, deitei na cama, abri minhas pernas e falei para a mais velha chupar minha buceta. Dito e feito. Ela chupava com maestria e eu comecei a gemer e gritar, enquanto a mais nova continuava no meu seio.

– Está gostando mamãe? – ela me perguntou, enquanto masturbava meu clitóris.
– Estou amando filhinha, continua chupando vai. Oh, assim caralho, isso… – falei gemendo enquanto ela voltava a me chupar.

Depois as duas começaram a se esfregar na cama, enquanto eu me masturbava. Falei para cada uma sentar de um lado e abrir as pernas. Feito isso, comecei a masturbá-las até elas gozarem. Depois delas gozarem, pedi para as duas chuparem minha buceta, o que foi feito de imediato. Cheguei ao orgasmo rapidamente e fiquei deitada com elas na cama, respirando ofegante.

– E aí? Gostaram dessa experiência? – perguntei.
– Nossa, eu amei. Obrigada, por isso mãe. – a mais nova falou e me deu um beijo.
– Foi a melhor experiência da minha vida. Obrigada de verdade mãe! – a mais velha disse e também me deu um beijo.
– Eu também amei vocês duas, mas sabem que isso não pode sair daqui né? – perguntei e as duas afirmaram com a cabeça.

Tomamos um banho quente com mais sexo e fomos dormir juntas, cada uma de um lado chupando meus mamilos. Depois desse dia, transar com minhas filhas se tornou algo normal. E eu estou amando esse normal…

Avalie esse conto:

(Média: 4,25 de 51 votos)