# #

Lá em Casa, Sexo Não Era Tabu

3182 palavras | 7 |4.78
Por

Uma mulher conta como foi a descoberta dos prazeres do sexo para ela e seu irmão, com participação de pai e mãe. Tudo com muito amor e carinho.

Prefácio: já faz quase 5 anos que não publico nada neste site. Minhas histórias tiveram recepção muito boa entre os leitores que apreciam os temas sobre os quais escrevo. Recebi muitos e-mails de homens e mulheres que ficaram à vontade para me contar suas experiências e desejos. Estas pessoas sentiram que podiam se abrir comigo; isso me deixa feliz e orgulhoso por ter sido percebido como alguém legal, que dá vontade de conversar sobre desejos proibidos sem medo de ser criticado. Agora resolvi voltar à ativa, com histórias inspiradas nos relatos de pessoas que me procuraram para conversar. Nomes, locais, épocas e alguns acontecimentos serão trocados para evitar que os confidentes sejam identificados por gente que as conheçam. As histórias seguem no ponto de vista das pessoas que as vivenciaram e me contaram.

Lá em Casa, Sexo Não Era Tabu

Nasci em 1956 em Pernambuco, cresci numa família em que ninguém tinha vergonha de nada. Morávamos numa casa no interior do estado e nossos vizinhos não ficavam tão perto como é hoje, com uma casa colada na outra. Isso permitia uma privacidade que meus pais faziam questão de aproveitar. Mamãe e papai ficavam só com roupas íntimas dentro de casa; essa liberdade era estendida a mim e a meu irmão Romário, dois anos mais novo. Enquanto nas outras famílias os beijos eram sempre na bochecha ou testa, a gente foi acostumado desde pequenos a dar selinhos (bitocas nos lábios) em mamãe e papai. Para nós foi sempre normalíssimo e até hoje não vejo problema.

Desde que consigo me lembrar, eu e Romário tomávamos banho juntos. Mamãe dizia que era para economizar água e tempo, mas hoje eu sei que não era bem por causa disso. Tinha vezes que o banho era dado pela mamãe, e outras vezes pelo papai. Mesmo depois de crescermos e já termos aprendido a tomar banho sem a ajuda deles, ainda assim nossos pais queriam que tomássemos banho juntos. Papai me orientava como banhar meu irmão, dizendo para ensaboar o bumbum, o pipi e o saquinho dele com cuidado, para não machucá-lo. Depois dizia para meu irmão me ensaboar também, esfregando meu bumbum e pepeca com carinho. Com mamãe era a mesma coisa, ela concordava com o jeito do papai nos ensinar. A hora do banho era bem divertida.

Nós ainda não íamos à escola, mas nossos pais nos ensinavam muitas coisas. Quando meu irmão aprendeu a contar até 10 sem errar, fizemos um bolinho para comemorar. Ele fez questão de repetir a contagem antes de soprar a velinha. Na mesma semana, aconteceu algo diferente durante nosso banho: mamãe nos disse para nos lavarmos mais cedo, porque depois seria a vez do dela e do papai. Enquanto eu e Romários ensaboávamos um ao outro, papai entrou sem cueca no banheiro, trazendo uma cadeira. Sentou-se nela e ficou nos olhando, enquanto acariciava o próprio pinto. Meu irmão e eu paramos nosso banho e olhamos para papai, achando engraçada aquela situação. Estávamos acostumados a vê-lo de cueca, não era comum vê-lo completamente nu. Falei para Romário “Olha só como o pinto dele é grande! Muito maior que o seu”. Romário ficou boquiaberto com o tamanho do pinto do papai; até aquele dia, só conhecia o seu próprio.

Papai sorriu e perguntou: “Do que vocês estão rindo? Vamos, continuem o banho de vocês.” Nós obedecemos, mas sempre de olho no que papai fazia. Ele mexia no pinto, para cima e para baixo enquanto nos observava. Mamãe entrou no banheiro e perguntou a papai se ele precisava de ajuda. Ele disse que sim, então mamãe se ajoelhou ao lado dele e ficou fazendo carinho no pinto do papai, igual ele estava fazendo antes. Eu e Romário paramos de novo, para ver o que nossos pais faziam. Mamãe mexia com as mãos no pintão, dava beijos e lambia enquanto papai gemia baixinho. Eu e Romário nos olhávamos e dávamos risadas: aquilo era estranho e ao mesmo tempo, muito engraçado. Teve um momento em que papai gemeu mais alto e mamãe colocou o pinto dele na boca. Ficou um tempo assim, depois levantou a cabeça e deu um beijo no papai. Daí mamãe nos mandou sair do banheiro e fomos para o quarto. Já no quarto, mamãe pediu beijinhos a nós dois. Eu dei um selinho nela , mas havia algo diferente. Senti um cheiro que eu não conhecia e meu irmão notou isso também.

Uns dias depois, quando eu e meu irmão estávamos brincando na sala, papai sentou-se no sofá, só de cueca como de costume. Mamãe estava na cozinha, preparando o jantar. Então papai enfiou a mão dentro da cueca e ficou nos olhando, sem dizer uma palavra. Eu disse bem baixinho a Romário: “Olha só o papai, tá mexendo no pinto dele. Mexe no seu também”. Romário achou que seria uma boa ideia imitar o papai e também enfiou a mão dentro da cuequinha. Eu fiquei admirando os dois, enquanto se tocavam. Romário dava risadinhas, mas papai permanecia sério. Ele baixou a cueca e ficou completamente nu, sentado no sofá e com o enorme pinto à mostra. Romário não perdeu tempo e também tirou a cueca dele. Mamãe perguntou lá da cozinha: “Amor, tá precisando de ajuda?” Papai respondeu “Tô sim, vem cá me ajudar?” Mamãe veio à sala e disse: “Eu não posso te ajudar agora, meu bem, tô muito ocupada”. Dirigindo-se a nós, perguntou: “Quem pode ajudar o papai?” e voltou para a cozinha.

Meu irmão prontamente se ofereceu: “Eu vou te ajudar, papaizinho”. Eu não quis ficar para trás e falei “Eu também vou”. Romário tinha uma curiosidade enorme de ver o pinto do papai de perto, porque era igual ao dele, só que bem grande. Papai perguntou o que nós achávamos do pinto dele, se era bonito ou feio… Romário com um sorriso no rosto, respondeu que era bonito. Eu achava esquisito, mas não quis magoar papai, então também disse que achava bonito. Papai então perguntou se a gente sabia como ajudar; diante de nossa negativa, ele mostrou o movimento de sobe e desce no pinto. Disse que a gente tinha que fazer bem devagar, com amor e carinho, para não machucar. Era uma experiência nova para mim e Romário. Nós queríamos muito agradar ao papai, então fomos bem cuidadosos. Romário pegou no negócio do papai com as duas mãozinhas e começou a mexer devagar, do jeito que ele havia ensinado. Eu fiquei do lado, prestando atenção. Papai pôs uma das mãos no meu bumbum e ficou apertando de leve; com a outra mão, acariciava a cabeça do meu irmão. Perguntou se eu não queria tirar a calcinha também, daí fiquei nuazinha para meu papai me acariciar.

Mamãe retornou à sala e ficou nos observando por um tempo. Chegou perto do papai, perguntou “Tá gostoso, amor?” e deu-lhe um longo beijo, falou para ele aproveitar bem e voltou para a cozinha. Papai gemia baixinho, parecia que o carinho do meu irmão estava mesmo muito gostoso. Depois de um tempo, fiquei impaciente e disse que era a minha vez. Romário não quis largar o pinto do papai, pediu para brincar mais um pouco. Eu deixei ele brincar com o negócio do papai por mais um tempo, depois falei com voz firme: “Agora chega, Romário. Você já fez carinho à beça, é minha vez.” Papai falou para Romário se despedir do pinto dele: “Dá tchau pro meu pinto, filho”. Romário disse: “Tchau, pinto” e deu um beijinho nele, como ele havia visto a mamãe fazer. Toda animada, troquei de posição com Romário, que ficou ao lado do papai ganhando carinho no bumbum. Eu nem imaginava que aquilo se chamava masturbação, só me importava em dar prazer ao meu paizinho. Eu o amava muito e ele merecia todo o meu carinho. Fiquei um bom tempo acariciando o pinto e também o saco. Papai me disse “Meu pinto gosta de beijos, Ritinha. Você vai dar beijinhos de amor nele?”

Só o que eu queria era agradar, então dei várias beijocas naquele negócio enorme. Mamãe voltou à sala, ajoelhou-se ao meu lado e me disse para variar entre beijos e lambidas, como se fosse um picolé. Ela ficou me incentivando a fazer o melhor que eu pudesse, para demonstrar o quanto eu amava meu paizinho. Ela me explicou que quando o carinho é muito, muito gostoso, o pinto do papai fica feliz e dá um presente. Eu não entendi, perguntei qual era o presente. Mamãe me respondeu que é um creme delicioso que sai do pinto e ela adora comer. Disse que ela cresceu e ficou bonita porque sempre comeu o creme do pinto do vovô, desde pequena. “Mas agora, quem tá fazendo carinho é você. Quando o pinto ficar muito feliz, ele vai te dar o creme. Come tudo, tá?” Eu acenei que sim e continuei concentrada no que fazia. Meu irmão estava agoniado, querendo voltar a brincar com o pinto do papai, mas eu briguei com ele, dizendo que agora era minha vez. Papai disse para Romário subir no sofá, aproximou o pintinho de sua boca e começou a lamber e chupar.

Os quadris do papai começaram a se mexer e mamãe me avisou que estava chegando a hora do creme sair. “Mexe mais rápido, Ritinha. O pinto do papai está muito feliz, ele vai te dar o creme. Se prepara, hem?” Eu estava tào focada no vaivém de minhas mãos, que o primeiro jato de gozo saiu, caindo nas costas e bumbum do meu irmão. Levei um baita susto; mamãe se apressou e empurrou minha cabeça em direção ao negócio do papai, dizendo para eu abrir a boca. Obedeci e recebi vários jatos de sêmen quente e fresco, direto do saco do papai. Ele gemia alto, com pintinho e saquinho de Romário inteiros dentro da boca. Mamãe me disse que eu era sua filha linda, que era para eu engolir tudo e deixá-la orgulhosa. Com um incentivo desses, eu fiz o melhor que pude. Mamãe segurou minha cabeça na posição até que papai parou de gemer e o pinto dele parou de cuspir aquela gosma. Mamãe disse “Deixe eu ver como está a sua boca, Ritinha”. Abri a boca para eles verem, mamãe e papai sorriram satisfeitos e disseram que eu podia engolir. Romário, enciumado, falou choramingando “E eu? Num soblô nada pa mim?”

Mamãe passou a mão nas costas do meu irmão, recolhendo a gosma que escorria em direção ao bumbum dele e disse: “Abre a boca, filho. Come o creme do papai também”. Ele sorriu e lambeu o sêmen da mão da mamãe. “Tá feliz agora?” Meu irmão respondeu que sim. Depois desse dia, passamos a fazer sexo oral no papai diariamente, com ou sem a presença da mamãe. Quando ela estava junto era mais gostoso, a gente brincava de disputar o pinto do papai: cada uma lambia de um lado. Papai começou a demonstrar mais interesse no meu bumbum. Enquanto eu o masturbava, ele acariciava meu pequeno traseiro, enfiava um dedo, depois tirava e enfiava novamente. Ele começou a fazer isso com Romário também, mas mamãe disse que o bumbum do Romário era dela. Eu vi mamãe enfiando o dedo no bumbum do meu irmão e fazendo cosquinhas com a outra mão. Meu irmão adorava ser penetrado pelo dedo da mamãe, dava muitas risadas. Mamãe sempre soube fazer carinhos sexuais divertidos na gente, ela nos tocava e nos fazia rir. Papai era mais sério e focado no próprio prazer, mas sempre de maneira carinhosa, nunca foi bruto com a gente.

Quando papai não estava em casa, era a vez da mamãe pedir ajuda. Ela abria bem as pernas e perguntava quem queria ajudá-la. Ela nos pedia para fazer carinho na bolinha da pepeca. Romário não era tão dedicado a ajudar mamãe quanto eu; acho que era porque assim como ela, eu tinha uma pepeca também. Da mesma forma que Romário queria ver de perto, tocar e acariciar a versão grande de seu pintinho, eu queria ter contato com a versão grande da minha xuxuzinha. Mamãe pegava o bracinho de Romário e enfiava um bom pedaço lá dentro. Disso ele gostava, pois achava quentinho, mas não era muito fã de lamber a pepeca: ele achava que era fedorenta. Já eu não me importava, o cheiro nunca me incomodou. Mamãe sabia como me induzir a fazer tudo o que ela queria: prometia doces e brinquedos se eu a chupasse com muito amor e carinho. Eu fazia por amor a minha mãezinha, mesmo que ela não me prometesse nada. Mamãe ensinou Romário a enfiar o dedinho no meu bumbum enquanto eu a chupava. Ela acariciava minha cabeça e a empurrava de encontro à vulva, quando o orgasmo chegava. Fiz mamãe gozar muito na minha boca e adorei todas as vezes. Depois ela me lambia e chupava tão gostoso e por tanto tempo… Romário exigia ser chupado também, é claro, o que mamãe fazia com todo o carinho. Ela nos incentivava a fazer 69 um no outro enquanto nos acariciava.

Antes de tudo isso começar, nossos pais faziam sexo somente de madrugada, quando estávamos dormindo. Depois que começamos a fazer e receber sexo oral, eles passaram a foder durante o dia e sempre com a porta do quarto aberta. Eles nos convidavam para assistir e aprender como é bonito o amor de papai e mamãe. A primeira coisa que faziam era mandar que nós dois ficássemos nus. Romário ficava vidrado na maneira como papai fazia aquele pintão sumir dentro da pepeca da mamãe. Ele chegava bem perto e ficava admirando a cena: mamãe de quatro sobre a cama e papai de pé no chão, metendo com força. Ela gemia, dizia que estava muito gostoso e pedindo para o papai meter tudo, sem parar. “Vai amor, mete esse caralho todo em mim, não para não. Que homem gostoso! Eu sou sua, usa meu corpo do jeito que você quiser. Mostra pros nossos filhos aprenderem como se faz”. Papai respirava forte, socava o negócio dele na mamãe com força, fazia até barulho da barriga dele batendo na bunda dela. Ele segurava na cintura da mamãe e fazia o pinto entrar e sair. Ficavam assim por vários minutos, falando coisas que eu às vezes não entendia.

Depois de um tempo, mamãe disse: “Mete no meu rabo, amor. Fode meu cuzinho, eu quero ser enrabada na frente deles. Eu sou uma mãe puta, muito puta. Mostra pra eles como eu sou cachorra.” Papai tirou o pinto de um buraco e colocou no outro, empurrando devagar. Mamãe gemeu alto, disse para ele continuar, que não podia parar, que ela merecia pau na bunda, que era para ele castigar o cuzinho dela, coisas assim. Ele foi enfiando e quando entrou tudo, continuou o movimento de entra e sai. Mamãe urrava, dizia que estava muito bom, que era uma dor maravilhosa. “Tá gostando do meu pau no teu cu, safada? Não era isso o que você queria? Ser fodida no rabo na frente das crianças? Olha elas bem ali.” Mamãe nos olhou e disse “Sim, é o que eu mais queria, ser fodida na frente dos meus filhos. Mostra pra eles como se trata uma puta safada. Minha bunda merece um pau bem grande! Eu quero tomar no cu, mete essa vara em mim!” Papai meteu com vontade na bunda da mamãe, os dois falaram vários palavrões. Até que ele avisou: “Vou gozar, vagabunda!”, daí tirou o pintão e saiu muito creme, que caiu nas costas da mamãe. Olhando pra gente, papai disse “É assim que eu vou fazer, quando for a vez de vocês. Querem aprender?” Nós respondemos “Eu quero!” ao mesmo tempo. Me imaginei naquela mesma posição da mamãe, igual uma cachorrinha, com papai enfiando o negócio dele lá atrás e eu adorando, igual a mamãe.

Papai apontou para as costas da mamãe e disse: “Olha aqui, um monte de creme que o meu pinto deu pra vocês. Está esfriando, vocês não querem?” E mamãe ainda falou: “Quem é o meu amorzinho que vai lamber o creme do papai?” Nós dois, muito empolgados, subimos na cama e fomos lamber as costas da mamãe até deixá-la limpinha. Depois ganhamos muitos carinhos e beijos. Mamãe nos amava muito, naquele mesmo dia ela nos ensinou a beijar de língua, igual gente grande. Ela foi nossa primeira professora de beijo. Papai testava se nosso beijo estava gostoso, ou se a gente precisava melhorar. Romário amava beijar a boca do papai, e eu preferia a boca da mamãe. Nossa infância foi assim, com muitos beijos, carícias e sexo oral. Mamãe tratava de enfiar um dedo no bumbum do Romário e no meu também, todos os dias. Eu só vim descobrir que ela estava laceando nossos cuzinhos quando completei 10 anos. Foi nessa idade que papai tentou me penetrar por trás pela primeira vez. Romário ficou muito enciumado, porque teve que esperar mais 2 anos até papai fazer o mesmo com ele. Mas isso fica para outro dia.

Nota do autor: este texto é uma ficção baseado em acontecimentos reais. Se não é o tipo de literatura que te agrada, procure outra coisa para ler. Especificamente para MULHERES: se você gostou do meu estilo e simpatiza com minhas histórias e ideias, entre em contato. Adoro conversar com mulheres de mente aberta. Pode ser que a gente acabe se conhecendo e descobrindo que temos muito mais em comum. Sou solteiro entre 40 e 50 anos morador no Suideste e adoraria me relacionar com uma mulher tão safada quanto eu. Me escreva no [email protected]

Outros contos de minha autoria:
/2016/08/uma-crianca-curiosa
/2016/08/menina-irresistivel
/2016/08/minha-netinha-deliciosa
/2016/12/o-cinquentao-e-ninfetinha

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,78 de 27 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Rafael Santos ID:hhbjfqqhzwa

    Bem legal sua história

  • Responder Bocetuda ID:8d5f3msb0d

    Tesao, toda babada aqui

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Que bom que está se divertindo. Já publiquei a segunda parte e a terceira está em progresso.

  • Responder Rafaella ID:gsufg1oij

    Bem contado…

  • Responder Ribeirosafa ID:dloya749i

    Dlc de família. Telegram @ ribeirosafa

  • Responder Helphid ID:ona32tzb0b

    Ótimo, muito bom

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Escrevi a parte II, já leu?