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Lá em Casa, Sexo Não Era Tabu II

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Nesta segunda parte, Rita conta sobre a vez que sua mãe apresentou a ela e seu irmão um tio que eles não conheciam, tão safado quanto seus pais.

Prefácio: Esta história foi redigida por mim, com base em relatos feitos por uma de minhas confidentes. Na primeira parte, Rita contou como foi o aprendizado sexual que ela e o irmão Romário tiveram dentro de casa, com mamãe e papai (recomendo que leia antes de continuar).

Lá em Casa, Sexo Não Era Tabu II

Depois que tivemos as primeiras lições sobre sexo, todos os dias depois do banho mamãe enfiava um dedo no meu bumbum e no do meu irmão. Era um momento que nós dois esperávamos, tanto por já estarmos acostumados, quanto porque mamãe era muito carinhosa e divertida com a gente. Na maioria das vezes ela fazia num de cada vez, mas quando estava bem excitada, ela penetrava nossos cuzinhos ao mesmo tempo. Nós ficávamos de quatro, lado a lado, enquanto ela metia um dedo indicador em cada bumbum. O ritual era quase sempre o mesmo: lambuzava os dedos com lubrificante e empurrava devagar, até o dedo entrar todo. Não doía nada e a gente gostava daquela safadeza. Depois que o dedo entrava, ela fodia a gente num movimento de tira-e-põe, igual ao que papai fazia nela. Ela pedia para nos beijarmos de lingua e obedecíamos, era engraçado como nunca tivemos nojo. Enquanto mamãe treinava nossos cuzinhos, ela dizia o quanto nos amava, que nós éramos os melhores filhos do mundo, os mais gostosos, lindos e espertos etc. Tudo para nos deixar orgulhosos e felizes e assim, conseguir nossa total cooperação. Mamãe era muito esperta, sabia nos motivar como ninguém. Ela nos ensinou novas palavras para pinto e pepeca, assim nosso vocabulário se expandiu. Eu gostava de falar palavrões diferentes, mas meu irmão ainda era bobinho e ficou “preso” em pinto e pepeca.

No mês seguinte em que tivemos nossas primeiras transas, papai precisou viajar e ficou um tempão fora. Para não ficar sozinha, mamãe escreveu uma carta convidando um tio dela para nos fazer companhia. Ele era nosso tio-avô e parecia ser bem mais velho, devia ter uns 45 anos pelo menos. Quando ele chegou, mamãe nos apresentou e disse: “O titio vai ficar com a gente até o papai voltar de viagem. Ele também gosta de brincar igual ao papai.” A princípio eu achei estranho, porque para mim aquilo era um segredo só nosso, coisas que a gente só podia fazer com papai e mamãe. Mas se mamãe disse que tudo bem… Logo que chegou, o tio tomou um banho e já saiu pelado do banheiro. Uma coisa que me chamou atenção foi como o pinto dele era escuro. Eu e meu irmão temos pele bem clara, assim como nossos pais, mas esse tio era diferente, tinha a pele mais escura e o pinto dele era ainda mais. Mamãe me disse que ela ia brincar com o tio primeiro, pois estava com muitas saudades. Disse pra gente ficar olhando e aprendendo, só que ela nem precisava ter dito isso; nossa curiosidade era grande, adorávamos assistir e aprender. O tio sentou no sofá já de pau duro e chamou mamãe para sentar no colo dele. Como sempre, ela estava só de calcinha; puxou-a para o lado e sentou no colo do tio. Pouco a pouco, entre gemidos, o pau foi sumindo dentro da xereca da mamãe. Ela subia e descia, gemendo e falando aqueles palavrões que a gente já conhecia. O tio segurava firme e apertava os peitos da mamãe com força, mandava ela cavalgar na tora dele. Mamãe disse que estava amando ser fodida de novo pelo tio e que morria de saudades daquela rola grossa. Eles se beijaram várias vezes.

Enfiei a mão dentro da calcinha e fiquei acariciando minha xerequinha, excitada pelo que via. Mamãe estava fodendo com um homem bem mais velho e estava adorando. Romário quis imitar os dois, então tirou a cuequinha, sentou numa poltrona e me chamou para sentar no colo dele. Em vez de puxar a calcinha para o lado como mamãe fez, resolvi tirar logo e sentei no colo do meu irmãozinho. Tentei imitar mamãe, pulando no colo do Romário, mas ele não gostou muito, disse que eu estava machucando. Mamãe disse para eu rebolar devagar, que seria melhor. Fiquei lá, remexendo o quadril sentada na piroquinha de Romário, até que ele cansou e me pediu para fazermos outra coisa. Ajoelhei e comecei a chupá-lo; disso ele gostava muito. Ele aprendeu bem rápido como me incentivar, fazendo carinho na minha cabeça, dizendo que eu era a irmã linda dele, que me amava e tal. Quando ele me elogiava eu chupava com mais vontade e por mais tempo. Meu irmão não era nada bobo… Teve uma excelente professora, nossa mãe. Depois de chupar bem o pintinho e saquinho, falei que era a vez dele me chupar. E mandei que enfiasse o dedo no meu cuzinho também. Romário adorava me agradar, eu era a irmã mais velha e ele me obedecia. Falei para ele: “Romarinho, meu bumbum é seu, tá? Pode enfiar o dedo todinho lá dentro que eu gosto.” Ele se animava e fazia em mim igual mamãe fazia depois do banho. Meu irmão só gostava de chupar a minha xotinha porque não tinha cheiro forte, igual a da mamãe.

Mamãe e o tio agora estavam na posição cachorrinho, a preferida dela. O tio socava o cacete enquanto segurava os cabelos dela. Mamãe dizia aquela rola preta era muito gostosa e que o tio sabia como tratar uma puta. Ele tirou o pauzão de dentro da xereca da mamãe e mandou ela chupá-lo. Ela nos chamou para perto, queria que a gente visse ela mamando no caralho do tio. Eu e Romário ficamos um de cada lado, olhos arregalados, não querendo perder nada. Quando o tio avisou que ia gozar, ela abocanhou uma boa parte do pau e ficou assim por alguns segundos, até o tio parar de gemer. Daí ela abriu a boca e mostrou para nós dois a quantidade de gosma que ela ganhou. Ela pôs as mãos em nossas cabeças e nos aproximou de si, para nos beijar e transferir um pouco de porra para nós. Assim, sentimos o gosto do creme do tio, direto da boca de nossa mãe puta. Ela nos deu vários beijos de língua, até a gosma acabar. O tio disse: “Essa é uma boa mãe puta, que não deixa os filhos passarem fome.” Depois do beijo de porra, mamãe nos perguntou se a gente tinha gostado. Como sempre, nossa resposta foi sim. A gente já tinha aprendido que tudo relativo a sexo era bom, não havia nada que que não tivéssemos gostado. Aquela foi apenas uma experiência diferente, com uma pessoa desconhecida para nós. Mamãe conhecia aquele homem há muitos anos; quando cresci eu soube que ela fazia com sexo com ele desde bem novinha. Mamãe queria presentear o tio com o prazer de desfrutar de duas crianças novinhas, e também queria que nós tivéssemos a experiência que ela teve, de transar com um homem bem mais velho.

O tio continuava de pau duro, então mamãe nos disse que ele ainda precisava de ajuda. Ela pegou um pote de creme lubrificante e lambuzou aquele pauzão preto. Depois pegou Romário no colo e o colocou sentado no colo do tio, de costas para ele, com o pauzão entre as bandas do bumbum. Mamãe disse: “Não pode meter no cuzinho, porque meu príncipe ainda não tem corpo para aguentar. Mas pode usar o bumbum dele para massagear o pau até gozar.” Daí o tio segurou meu irmão pela cintura e ficou mexendo o corpinho dele para frente e para trás, para um lado e para o outro, esfregando o bumbum novinho e macio do Romário na pirocona dura. Romário achava graça e ria daquilo, era a primeira vez dele sentindo uma rola grossa em contato com a bundinha. Mamãe disse: “Aproveita e abusa bem dele, que não é todo dia que você tem a sorte de brincar com um menininho.” O tio elogiava o bumbum macio do Romário, deu vários beijos na bochecha dele. Depois virou meu irmão de frente e o colocou de novo sentado sobre seu cacete enorme. Pediu para Romário mexer o bumbum e ele obedeceu, rebolando freneticamente, com seu sorriso lindo. “Esse menino nasceu para levar rola no rabo”, disse o tio. Romário beijou o tio e eles se abraçaram. Enquanto os bracinhos de Romário envolviam o pescoço do homem, o tio alisava todo o corpinho do meu irmão. Era uma cena muito linda de se ver, vi lágrimas escorrendo pelo rosto da mamãe.

Eu já estava impaciente, também queria brincar no colo do tio. Perguntei a mamãe quando seria a minha vez. “Minha putinha quer sentir a sua rola, tio. Deixa ela sentar também.” O tio pediu a Romário para descer, ele resmungou e foi para o colo da mamãe, mamar no peito dela. Mamãe não se importava que a gente mamasse em seus peitos: a única condição era que ao mesmo tempo, tínhamos que fazer carinho na bolinha da xereca dela. E lá ficou Romário mamando e bolinando mamãe, enquanto eu subi no colo do tio, para sentar naquele caralho escuro, grande e grosso. Que sensação deliciosa! Eu é que tinha que ter experimentado primeiro, não meu irmão. Afinal, sou a mais velha, sempre tinha que ser eu a primeira para tudo. O tio pegou na minha cintura e me moveu para tudo que é lado, com aquela rola fazendo pressão nas minhas carnes jovens e macias. Aquele velho safado tava adorando minha bundinha, com certeza. Olhei pra ele e perguntei: “Minha bunda é mais gostosa do que a do Romário, né?” O tio respondeu em voz alta que as nossas bundinhas era deliciosas, que amou as duas. Mas depois sussurrou no meu ouvido: “Gostei muito mais do seu rabinho. É maior e tem mais carne. Não conta para o seu irmão.” Eu me senti toda, a melhor. Rebolei com mais gosto, só para deixar aquele velho bem feliz. Claro que eu estava doidinha com a sensação da piroca grossa escorregando no meu rabinho infantil. Ele me pediu para virar de frente e me abraçou. Demos um longo beijo de língua, enquanto ele acariciava minhas costas e bumbum, igual fez com Romário. Naquela posição eu sentia a picona roçando no meu grelinho e foi demais! Que coisa gostosa foi roçar minha xoxotinha naquele caralhão. Eu estava uma fêmea no cio, ofegante.

O tio começou a gemer mais alto, disse que estava quase gozando. Pulei do colo dele e fiquei massageando o pauzão, para ajudar a sair o creme. Romário largou o peito da mamãe e veio alisar o saco. Mamãe chegou perto e ficou admirando nosso esforço. O tio demorou para gozar, daí perguntei “Tio, ainda vai demorar pro creme sair? A gente quer ver o seu pinto gozando.” e Romário acrescentou: “É, tio, dá mais cleme pa gente.” Foi demais para ele, o homem esporrou em jatos. Alguns nos atingiram, outros caíram sobre sua barriga. Eu e Romário celebramos: “Êêêêê…” Mamãe nos deu parabéns, disse o quanto estava orgulhosa de nós, seus dois putinhos. Ela disse que nosso trabalho ainda não estava terminado, tínhamos que limpar todo o creme – com a língua, naturalmente. E lá fomos eu e Romário comer toda a porra do tio safado. “Isso, putinha, come meu gozo. Assim que o tio gosta de ver. E você também putinho, tá gostoso? Lambe aqui, tem um monte de creme pra você.” Depois da segunda gozada, o pau do tio amoleceu um pouco. Ele me pediu para lhe pagar um boquete; eu não sabia o que era aquilo, mamãe ainda não tinha nos ensinado essa palavra. Daí o tio explicou que era a mesma coisa que chupar pinto. Respondi: “Ah tá, por que não disse logo?” e tratei de mamar na piroca. Dava frio na barriga chupar o pau de um estranho, um homem que até aquele dia eu nem sabia que existia, mas lá estava eu fazendo sexo com ele, na maior curtição. O tio velho passou a mão no meu bumbum e foi enfiando um dedo. Era bem mais grosso do que o dedo da mamãe e doeu um pouco, mas aguentei sem reclamar. Eu tinha um trabalho a fazer e me concentrei nele. É muito bom fazer um pau molenga crescer e endurecer na boca. Eu me senti poderosa, porque foi meu talento com a boca que fez o pau crescer.

O tio me pediu para punhetar o pau dele. Parei de chupar, fiz cara de que não havia entendido. Ele então me explicou que era fazer o movimento para cima e para baixo, enquanto chupava. “Mamãe não me disse que isso se chama punhetar.” Voltei a mamar, agora punhetando o caralho, o tempo todo sentindo aquele dedo grosso invadindo meu cuzinho. O tio enfiava e tirava, girava o dedo lá dentro, fazia o que queria com meu bumbum. Eu nem ligava, já estava acostumada mesmo. Romário agora estava com o bracinho todo enfiado na boceta da mamãe e gritou “Não esquece de mim, também quelo mamá!” Mamãe gemeu alto, deve ter gozado naquele momento. Pegou Romário no colo e deu vários beijos nele. “Meu neném quer mamar no pinto do tio, igual a maninha?” O tio deu risada: “Eu te disse, esse moleque gosta mais de caralho do que de boceta.” Mamãe abraçou Romário e disse que o filho lindo dela podia gostar do que ele quisesse. “Vai lá e pede por favor para chupar o pinto, que ele deixa. Mas tem que insistir, tá?” Romário ficou do meu lado, olhando enquanto eu saboreava e punhetava devagar o cacetão do homem. “Tio, deixa eu mamá também? A maninha tá mamando há um tempão, agola é minha vez. Por favor, tio, deixa? Hem, tio? Agola é minha vez de mamá. Só um pouquinho, tio, por favor…” disse, quase chorando no final. O tio me pediu para dar a vez a meu irmão. Eu falei: “Tá bom, mas o senhor não pode tirar o dedo.” Sorrindo, o tio concordou. Fiquei deitada de lado, com a bunda virada para ele, enquanto Romário se ajeitou para mamar na pirocona. Mamãe chegou perto do tio e falou baixinho no ouvido dele: “Bota esse veadinho pra mamar no seu caralho, tio. Adoro ver meu príncipe dando prazer a um macho, você é o segundo dele.” Depois acariciou os cabelos do maninho e perguntou: “Você gosta de imitar a mamãe, né filho?”

Romário era um moleque danado, aprendeu bem rápido como chupar um pau. Com uma mãozinha segurava o saco e a outra subia e descia no mastro, enquanto os pequenos lábios tocavam a cabeça da pica. Meu irmão parecia competir comigo em quem era melhor chupador de piroca. Ele se esforçava para agradar e receber elogios: girava a cabeça, dava beijos na pica… Tive vontade de ir ao banheiro e pedi ao tio para tirar o dedo. Fui rapidinho e quando voltei, escutei os gemidos altos dele, esporrando na boca do meu irmão. Corri para perto e pude ver um bocado de gosma escorrendo pelos cantos de sua boquinha. Ele sorriu com a boca toda lambuzada, todo orgulhoso, sentindo-se um herói. Mamãe aplaudiu o esforço do meu irmãozinho e disse: “Você pediu por favor, agora agradece, né filho?” E Romário disse “Bigado, tio.” Ainda saiu um pouco de porra do pau, aproveitei para lamber. O primeiro dia foi o melhor de toda a estadia do tio velho, por causa do inusitado, por ser alguém que a gente nunca tinha visto. Deu aquele frio na barriga e foi muito mais excitante e divertido. Enquanto o tio ficou lá em casa, só ele brincou com nossos cuzinhos. Mamãe disse que era privilégio dele enfiar o dedo e treinar nossos bumbuns. Eu sei que Romário sentia dor com aquele dedo grosso entrando no cuzinho, mas ele nunca reclamou nem chorou. Fechava os olhinhos e mordia um pano, mas aguentava firme como um campeão. A gente aprendeu um monte de coisas novas com esse homem, por exemplo, ele nos ensinou o que é surra de pica: ele segurava o pau e batia de leve com ele no meu rosto de um lado, depois do outro. Quando Romário viu, quis também surra de pica no rostinho. Era a coisa mais linda de se ver a felicidade de meu irmãozinho, brincando com o cacete de um adulto. Ah, se todas as famílias fossem como a nossa…

No dia seguinte, acordei com os gemidos da mamãe; Romário ainda dormia. Ela estava deitada na cama, com o tio deitado por cima dela, comendo a boceta. Eu apareci na porta e fiquei olhando. Depois, eles mudaram de posição: o tio ficou deitado e mamãe montou em cima dele. O tio me chamou, pediu para eu sentar no rosto dele e obedeci. Ele ficou chupando minha xaninha e apertando meu bumbum. Mamãe me elogiava, dizendo “Isso, filha, deixa o tio chupar a sua bocetinha. Ele merece. Deixa o tio fazer tudo o que ele tiver vontade.” Eu estava adorando aquela língua quente lá embaixo e requebrava levemente o quadril. Mamãe disse que estava gozando e gemeu bem alto, daí o tio também gemeu e apertou meu bumbum com força, muito ofegante. Mamãe saiu de cima dele e deitou-se ao lado. Eu fiquei vidrada naquela rola escura, toda babada de gozo da mamãe e do tio misturados. Mamãe arreganhou as pernas e disse: “Rita, olha só como está a boceta da mãezinha, ela tá dodói. Vem fazer carinho nela, vem?” Dava para ver a porra escorrendo. Saí de cima do tio e deitei com o rosto colado na xereca da mamãe, daí comecei a chupá-la no capricho, do jeito que ela gostava. Mamãe deve ter gozado mais umas duas ou três vezes, pelo menos. Ela me agradeceu, como sempre fazia quando eu a chupava. O tio pediu: “E eu, não mereço carinho dessa boquinha?” Acenei com a cabeça e fui saborear a picona do tio. Lambi e chupei até ficar bem limpinho. Conforme eu cuidava da limpeza com a língua, aquele pau começou a endurecer novamente. Aproveitei para dar em mim mesma uma surra de pica, o que provocou risadas na mamãe e no tio.

O tempo todo, mamãe e o tio conversavam sobre como eu e meu irmão éramos safados, sem nojo algum e estávamos bem treinados. Mamãe disse que ela e papai tinham muito orgulho de nós. O tio perguntou se ele podia foder meu cuzinho, mas mamãe não deixou. Disse que eu ainda era virgem e que a minha primeira vez seria um privilégio do papai. “Se não posso comer o cu dela, então vou comer o teu. Fica de quatro, piranha.” Mamãe obedeceu na hora: coisa que ela adorava era ser fodida na bunda. O tio ficou de pé, se posicionou atrás dela igual papai fazia e mandou ver. Eu fiquei de perto só olhando a pica lentamente sumindo dentro da bunda da mamãe. Ela gemia alto e dizia: “Ai… Que pau grosso, tio… Ai meu cuzinho… Isso dói, mas é bom… Não para não… Continua, mete tudo… Não fica com pena de mim, eu quero, eu mereço ser arrombada…” Ouvir minha mãe pedindo para ser fodida daquele jeito era muito excitante. Ela não se importava com a dor, o prazer era maior. Mamãe me chamou para ficar na frente dela, sentada de pernas abertas. Ela queria me chupar, enquanto o tio metia lá atrás. Eu já estava acostumada com a língua da mamãe na pepeca, mas naquele contexto, a cena multiplicava meu prazer. Entre chupadas, mamãe me ensinou: “Filha, a gente tem que se entregar para o macho, entendeu? Nós que somos putas, precisamos fazer de tudo para o homem sentir prazer.” Curiosa, perguntei se ela gostava de sentir dor na bunda e mamãe respondeu: “Puta de verdade aguenta o pau sem reclamar. A gente tem que ficar feliz por ter um caralho fodendo a gente. Se reclamar, a gente perde o caralho!” Fiquei molinha de tanto tesão, eu me imaginava no lugar da mamãe, com o tio me comendo por trás. A cada dia, minha vontade de ser penetrada ficava mais forte. Assistir meus pais fodendo e agora o tio metendo na mamãe só intensificava meu desejo.

Nisso, Romário apareceu na porta do quarto, coçando os olhos ainda sonolento: “Ninguém me chamô pa blincá, né?” Mamãe disse para Romário ficar perto do tio, que daria creme quentinho para ele. Meu irmão sentou-se na beirada da cama e pacientemente esperou o tio terminar de foder a bunda da mamãe. Quando estava para gozar, tirou a pica de dentro e a apontou para meu irmão, que abriu a boca, faminto. Mamãe disse: “Goza no rostinho!” O tio segurou a cabeça do Romário, apontou a pica para ele e despejou toda a sua delícia sobre o rosto do meu irmãozinho. Vários jatos da gosma espessa caíram na testa, bochecha, nariz e claro, dentro da boca. Eu e mamãe começamos a rir de seu rosto lambuzado. Romário, ainda sonolento, não achou graça no início. Mas depois nossas gargalhadas o contagiaram. Eu e mamãe tratamos de dar muitos beijinhos e lambidas no rosto dele, saboreando a porra do tio. Nós três nos alimentamos bem naquela manhã. Quando terminamos de limpar o rosto do Romário, o tio pediu a ele que ficasse de quatro. O tio espremeu seu caralho e saiu um restinho de porra. Passou no dedo e o empurrou para dentro do cuzinho do meu irmão. Vi a carinha de esforço de Romário, fechando os olhos com força. O tio disse: “Pronto, agora você tem creme do meu pau dentro do cuzinho. Gozei dentro de você, Romarinho. Você é um menino muito corajoso e gostoso, adorei te conhecer. Quando você crescer, prometo que vou foder direito a tua bundinha.” Romário abraçou o tio, feliz pela promessa. Meu irmão passou o resto do dia se gabando comigo que ele tinha creme do tio dentro da bunda, e eu não.

O tio foi embora antes do papai chegar de viagem. Mamãe disse que o chamaria sempre que papai precisasse viajar. Uns dias depois, papai chegou e contamos a ele como foi a visita do tio. Papai queria saber de todos os detalhes e ficou muito feliz por termos nos divertido tanto. Perguntou: “Lugar de porra quente é aonde?” e respondemos, apontando para a barriga: “É aqui, o lugar dela.” Nossa família era única! Bem, era o que eu pensava até aquele dia.

Nota do autor: este texto é uma ficção baseado em acontecimentos reais. Se não é o tipo de literatura que te agrada, procure outra coisa para ler. Especificamente para MULHERES: se você gostou do meu estilo e simpatiza com minhas histórias e ideias, entre em contato. Adoro conversar com mulheres de mente aberta. Pode ser que a gente acabe se conhecendo e descobrindo que temos muito mais em comum. Sou solteiro entre 40 e 50 anos morador no Sudeste e adoraria me relacionar com uma mulher tão safada quanto eu. Me escreva no [email protected]

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12 Comentários

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  • Responder Capx ID:469cwbuib0k

    Muito boa a narrativa, acho que desde o conto “meus meninos” que nao fico instigado assim, inclusive se quiser aumentar o tamanho do texto a gente vai ficar bem feliz rs abraço

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      É difícil agradar a todos. Já vi comentários de contos aqui neste site reclamando de textos curtos, outros reclamavam que o texto parecia um livro. Que bom que meu estilo está agradando.

  • Responder Pau ID:8d5f3msb0d

    Nossa, escreve mais sobre mamar as tetas da mae, gozei nessa parte, tenho um tesao especial em mamat tetas

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Na parte III tem o que você gosta e muito mais.

  • Responder Papai Safado ID:g62fq0fid

    Este tipo de comportamento eu não aprovo. Com as crianças, apenas carinho.

  • Responder HelenaDeTroia ID:2y9d2a6t0a

    esperando ansiosamente por mais, sua escrita é muito excitante e a história ainda mais.

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Olá, você realmente gostou do meu estilo? Me diga quais aspectos da minha contação de história que te chamaram atenção, te excitaram. Por favor, dê detalhes, isso me ajuda a caprichar mais.

  • Responder Vantuil OB ID:muj6pxwm4

    Continua. Não demora

  • Responder Vantuil OB ID:muj6pxwm4

    Espetáculo. Esperando agora ansioso a penetração dos filhos. Parabéns!!! Continua

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Vai ter, mas sem pressa. Gosto que as coisas aconteçam naturalmente. Tem que ter um ar de plausibilidade. Detesto histórias em que o cara conhece a criança e no mesmo dia está metendo e ela pedindo “mete tudo, goza dentro” como se fosse uma puta com 30 anos de experiência na vida. Por mais que seja fantasia, não pode ser absurdamente mentiroso. A gente quer acreditar no que lê.

  • Responder Rafaella ID:gsufg1oij

    Bem contado… Beijos !!

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Olá, pode colaborar com a sequência da minha história com sugestões? Claro que o povo quer penetração… E isso vai acontecer, mas não pra ontem. Quero apimentar as coisas de maneira que leve a isso de maneira natural, sem pressa. Penso que os pequenos devem apreciar o sexo com toques, carícias e oral por um longo tempo, antes de serem penetrados. Eu jamais magoaria uma criança, seja real ou num de meus contos. Quem leu meus textos percebe que sempre tenho o maior cuidado com os pequenos.