Iniciando minha afilhada (continuação parte 2)

Depois de deixar minha afilhada satisfeita com a excitação fazendo-a gozar, fomos dormir e ao acordar tivemos nossa outra chance!

Me chamo Gilson, e vou continuar a relatar para vocês minha relação com a minha afilhada Gabi.
Ao amanhecer acordei com alguém me fazendo cafuné no cabelo e chamando:
– Acorda! O dia raiou faz tempo!
– Ããh! Que foi? Ah! É você! Fala minha querida!
Era minha filha me avisando que já iria embora para a cidade, por problema de saúde com a sogra dela. E junto com minha filha iria minha esposa e meu Genro, ficando para eu levar minha irmã, a Gabi e mais a minha sobrinha. Levantei, fiz a higiene e fui para a cozinha, onde tomavam café.
– Puxa que zebra pessoal!
– Pois é! Fazer oque? Já que nossa filha tem que ir vamos com ela, pois tua irmã precisa de carona, então tu leva ela mais tarde!
– Onde está a Sônia ( Minha irmã), dormindo?
– Não pai! Ela foi com uma amiga pegar umas coisas na Fazenda vizinha antes de ir pra cidade! Só a Gabi e a Duda(minha sobrinha) que estão dormindo.
E logo partiram. Fui até os quartos ver as meninas e estavam num sono pesado. Preparei a mesa para o café delas e como não sabia que horas minha irmã voltava, fui acordar minha afilhada para tomar café.
– Bom dia! Meu amor de padrinho!
– Bom dia minha musa inspiradora! Que me leva à loucura! Kkkk
– Vem deitar um pouco comigo! Pois, vai que nós não tenha oportunidade melhor!
Tranquei a porta do quarto e deitei ao lado dela abraçando-a. Gabi estava só de calcinha e seus seios junto do meu peito nu. Nos beijamos enquanto eu explorava seu corpo inteiro. Sua pele macia fazia minha imaginação criar momentos de muito prazer. Quanto mais eu a envolvia, mais aumentava seus gemidos e sua respiração tornava-se ofegante. Minha afilhada num momento de volúpia levou a mão no meu pênis e passou a acariciá-lo, punhetiava e esfrega na barriguinha e nas coxas dela. Colocando-a de barriga para cima, beijei seus lábios, o pescoço, seios e fui beijando sua barriguinha até chegar na sua vagina que estava bem lubrificada, e Gabi se retorcia de prazer. Depois de fazê-la gozar, passei a cabeça do meu pau na sua vagina acariciando seus grandes lábios e pincelando seu grelinho.
– Padrinho! Quero sentir você entrando! Me come!
– Vou fazer de você a minha putinha!
– Não aguento mais de vontade de ser comida por esse pênis delicioso! Quero me sentir uma puta invadida com força!
Virei ela deixando por cima de mim. Gabi começou a esfregar sua vagina no meu pau. De repente ela ficou de quatro, o meu corpo pressionado pelo dela, me beijou como uma fêmea no cio, com uma mão botou meu pau na sua entradinha, quando entrou a cabeça ela sentou com energia engolindo todo o meu membro com sua buceta e dando um urro de dor e prazer! Vi correr dos seus olhos uma lágrima. Ficamos apenas nos beijando, ela parecia descarregar sua dor com a pressão da sua boca na minha.
– Agora o Senhor é meu macho! Pois esta dentro de mim!
– Então vamos curtir minha fêmea, putinha!
Segurei ela pelas nádegas e levemente comecei sair e entrar novamente, não demorou muito ela firmando suas mãos no meu peito, cavalgava com destreza.
– Delícia! Quero mais! Estou adorando sentir me invadindo!
Logo ela estremeceu num orgasmo delicioso! Coloquei ela de quatro e a penetrei com voracidade, fazendo-a gemer e gritar com tesão.
– Vai padrinho! Me come forte que vou gozar! Forteeee! Aaahh!
Ao mesmo tempo comecei a gozar dentro dela com movimento uniformes e rápidos. Gozei muito e caímos sobre o lençol ofegantes. Ficamos abraçados por uma meia hora, então levantei e disse para a Gabi ir tomar o café dela, para na hora que minha irmã chegasse logo iríamos embora. Sai do quarto e vi minha sobrinha risonha se dirigindo para a cozinha. Após o café as meninas queriam cair na piscina, pois minha irmã estava demorando, colocaram biquíni e foram se refrescar enquanto eu terminava de ajeitar nossas coisas.
– Tio! A Gabi mandou convidar o senhor para entrar na piscina com a gente.
– Vou só cuidar de vocês!
Então sentei na cadeira de sol ao lado da piscina e observava as duas brincarem n’água. Fechei os olhos e fiquei relembrando minha transa com minha afilhada. Percebi uma aproximação e a abri os olhos, as duas pularam em cima de mim, minha afilhada montada no meu peito com meu pescoço entre suas coxas, e minha sobrinha( de 12 anos) de costas para Gabi, sentada sobre meu pau que estava rígido. Duda ao sentir meu pau duro pressionando sua bucetinha ficou paralisada, ela apesar de novinha seu corpo e sua bunda já estavam de uma moça. Levei minhas mãos na bunda da minha afilhada trazendo-a para mais perto do meu rosto e chupei sua vagina afastando seu biquini. Senti meu pau entre dividindo a rachinha da Duda, e comecei levemente um movimento roçando e deixando ela mais excitada, logo minha sobrinha botou suas mãos sobre meus joelhos e revelava gemendo logo senti ela gozando, apressei num vai e vem e gozei melecando meu short e as coxas da Duda. Com a língua toda d e entro da bucetinha da Gabi fiz ela gozar. Tirando as meninas de cima de mim levantei me recompondo, pois minha irmã já vinha chegando de carona.

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