Férias em família

No fim daquele ano muitas coisas aconteceram, a primeira e mais importante foi que conheci alguém. Faltando pouco meses para o fim do ano letivo um garoto novo entrou na minha turma, transferido da capital pois a família havia se mudado por conta dos negócios do pai dele. Ele era lindo, alto, olhos azuis e cabelos castanhos, tocava violão e era muito simpático. Não era um modelo de revista todo malhado, mas com certeza estava acima da média. Eu me interessei imediatamente por ele, um sentimento diferente do que eu tinha com meu pai, algo mais dramático que me fazia ruborizar com qualquer sorriso que ele me desse. Mesmo assim, apaixonada que estava no auge dos meus 16 anos, papai e eu mantivemos nosso caso. Cheguei a confessar a ele que estava gostando de um menino da escola, e para minha surpresa papai não se irritou, pelo contrário, disse que isso era a coisa mais natural e que, se eu quisesse, poderiamos parar para que eu me dedica-se ao meu novo namorado. Brinquei com ele e disse que não se preocupasse com isso, pois era só um interesse e nós não tinhamos nada.

A minha vida se tornou uma loucura, ao fim do ano os professores começaram a falar sobre os vestibulares, estavamos finalizando o segundo ano do ensino médio e no terceiro o ritmo mudaria drasticamente, minha escola oferecia ensino integral no terceiro ano, regular pela manhã e pré-vestibular de após o almoço até o anoitecer. Eu pensava muito no que queria fazer como faculdade e esse assunto era o mais falado nas aulas, Bernardo, o rapaz novo, tinha o sonho de cursar direito e todas as meninas se derretiam pensando em ter um futuro advogado como namorado. Eu ainda estava indecisa entre arquitetura, área onde uma tia minha trabalhava e era muito bem sucedida, e música, para me dedicar ao piano.

As aulas terminaram e fui aprovada em todas as disciplinas, logo estavamos todos de férias pois papai sempre agendava suas férias de acordo com nosso calendário escolar, para que pudessemos viajar em família. Naquele ano viajamos para o sul, para um dos hotéis conveniados com a firma onde papai trabalhava, ficamos uma semana lá.

Quando partimos eu estava explodindo de tesão, meu pai havia me deixado sem sexo desde a semana de provas, e todos os dias a paixão pelo Bernardo me fazia ter os mais variados pensamentos, desde jantares românticos com meu amor platônico, até transas arriscadas e selvagens com ele em público, tudo frutificava em minha mente, me deixando naquele fim de ano em um estado constante de desejo.

O hotel era ótimo, fizemos o check-in num sábado e ficaríamos até o domingo seguinte. Quando fomos aos quartos tive uma surpresa, eu tinha meu próprio quarto. Normalmente quando viajavamos eu dividia o quarto com meus irmãos e mamãe e papai tinham seu próprio quarto. Fiquei super feliz pois teria privacidade e, talvez, a chance de foder bem gostoso com meu pai, então fui agradecer a ele como uma boa filha. Tive uma segunda surpresa, não foi papai que, com segundas intenções, reservou um quarto particular para mim, foi mamãe quem insistiu. Ela me levou um pouco distante dos rapazes e comentou comigo que meus irmãos já não eram crianças e andou reparando que eles estavam me dando olhares maliciosos em casa, então achou melhor separar os quartos. Eu nunca havia notado nada por parte dos dois, então fiquei um pouco envergonhada e irritada com eles, mas não podia culpa-los completamente, desde o início do meu relacionamento com papai eu passei a me vestir como uma verdadeira puta dentro de casa, raramente usava sutia, as roupas eram sempre curtas e, ou muito apertadas, ou largas ao ponto de não esconderem realmente nada.

Fomos aos nossos quartos, me deitei na cama deixando a mala aos pés dela e olhei o céu azul pela janela, eu estava doida para ir logo à piscina do hotel. Mal comecei meus pensamentos e bateram minha porta. Abri e era papai que entrou rapidamente. Eu entendi de imediato e minha boceta tremeu de vontade, passe a chave na porta perguntando por mamãe e ele disse que ela havia deitado para descansar da viagem, iria cochilar. Papai abriu seu short e pos seu cacete para fora, eu me ajoelhei de ele passou a foder minha boca com desespero e saudade. Cada firme estocada em minha boca era um rio de sensações diferentes em meu corpo, não aguentei e me atirei na cama, subindo o vestido que eu usava e removendo minha calcinha, pedi que me chupasse. Papai ajoelhou em frente a cama e mergulhou sua língua em minhas pernas abertas, chicoteava meus pontos de prazer, apertava, sugava, mexia para todos os lados, rápido, devagar, intenso. Senti um orgasmo vindo e, como tinha meu próprio quarto, me deixei gemer gostoso, mesmo sabendo que o quarto de mamãe era no mesmo corredor.

Papai subiu sobre mim, puxou as alças do meu vestido para baixo liberando meus seios e passou a mamar com vontade e desejo, chegava a morder meus mamilos enquanto eu rebolava em baixo dele implorando por seu pau. Atendendo meus pedidos papai cravou seu pau om força em mim, soltei um longo gemido entrecortado pela respiração que falhava a medida que ele aumentava seu ritmo em minha boceta, subi sua camisa e com uma mão passei a arranhar suas costas, com a outra apertava sua bunda enquanto travava minhas pernas entorno da sua cintura, buscando sentir todo a sua carne misturada com a minha. O desempenho de meu pai nunca me decepcionava, era como um animal subjugando sua fêmea e por mim eu seria a fêmea dele pelo resto de nossas vidas, para ele montar sempre que desejasse. Seu ritmo aumento num compasso descontrolado, senti seu inchar característico, eu não queria para e não estava nos dias férteis, então quando ele tentou sair travei minhas pernas, ele me olhou curioso e safado e eu gemi em seu ouvido que estava com saudade do calor de sua porra alagando minha boceta. Papai enlouqueceu com minhas palavras, levou suas mãos por baixo de mim e me suspendeu apertando minha bunda, começou a socar rápido, quase sem tirar o pau de mim, e então deu uma firme estocada no fundo do meu canal, inundando minha boceta com seu sêmen quente e vigoroso. Eu gemia e rebolava sentindo seu creme ferver em meu útero, papai tentou sair mais mantive ele preso com minhas pernas enquanto busquei sua boca em um beijo apaixonado. Ele entendeu, e estava com saudade, ele me abraçou e ficamos nos beijando e acariciando, namorando até seu pau naturalmente amolecer e deixar vagarosamente minha boceta. Senti sua porra escorrer nos lençóis e levei minha mão recolhendo um pouco e lambendo, eu amava o gosto da porra de papai. Ele finalmente me deu um beijo ma testa, disse que teríamos mais tempo a sós e se retirou para o quarto com mamãe.

Eu continuei um tempo ainda deitada, lembrando o sexo maravilhoso que havia tido, provando vez ou outra a porra que saia de mim. Até que me levantei e fui tomar um banho, ainda queria ir para a piscina. Levei quase uma hora no banho até que sai, completamente depilada e hidratada. Tinha uma idéia na cabeça, eu queria papai de novo e ainda naquele dia. Abri minha mala e lá estava o pequeno biquíni branco que ele havia me presenteado quase dois anos antes, na primeira semana de nossa relação. Coloquei ele e era uma loucura no corpo, branco de tecido leve mas não transparente. Marcava meus mamilos e levemente minha boceta, afinal ela estava ainda inchada da última foda, firme ele arrebitava minha bunda ainda mais do que ela naturalmente já era. Peguei minha toalha, uma bolsa com cremes e fui ao quarto de meus pais. Bati e mamãe me atendeu, estava também de biquine e banho tomado, o dela era mais modesto, azul escuro com flotes e de lacinho. Chamei ela para irmos à piscina e ela me disse que meu pai já havia decido com meus irmãos.

Chegamos na piscina e achamos os meninos, meu pai estava em uma cadeira sob um guarda sol, sunga preta e óculos escuros, meus irmãos sentados na beira de piscina pareciam hipnotizados quando nos viram entrando no pátio. Mamãe deu um beijo em papai, eu procurei disfarçar pois acabavamos de tê-la traído, mas o safado jogou uma piada no ar perguntando se já estava velho de mais pra um beijo da filha. Eu lhe dei um beijo no rosto, próximo ao canto da boca, rápido, enquanto mamãe falava com meus irmãos, papai aproveitando a distração deles deu um leve tapa na minha bunda quando me virei.

Passamos a tarde nos divertindo, sempre que eu podia eu me fazia mais provocante, ajustando o biquíni e deixando um pouco dos meus seios a mostra, me curvando excessivamente quando daria um mergulho, marcando minha bunda e boceta. Ou mesmo me apoiando nas bordas da piscinas, estando dentro d’água, para conversar, o que espremia meus seios deixando eles maiores. Consegui a atenção de papai como queria, mas infelizmente atraí também a atenção dos gêmeos que passaram a me rodear.

Quando subimos ao fim do dia para os quartos, não demoraram 15 minutos e batidas ecoaram na minha porta, eu ainda usava o biquíni quando papai entrou. Ele me disse que minha mãe queria ter ido conversar comigo, pois me achou abusada de mais na piscina, mas que ele a convenceu de que ele teria a conversa. Papai me dizia isso enquanto removia a parte de cima de meu biquíni, comigo em seu colo. Disse a ele que eu apenas ainda estava com saudade e não pude evitar, fui me colocando de quarto na cama enquanto ele abaixava minha calcinha. Senti seu caralho afundando em minha boceta enquanto suas mãos apertavam firmes minha cintura, ironicamente seu pau me espetou enquanto ele me dizia que eu deveria ser mais cuidadosa. Esquecemos nossa conversa e papai passou a me comer com gosto enquanto estapeava minha bunda, não demorou e senti umde seus dedos invadir meu cu que já piscava naquela posição. Eu gemia no ritmo de suas estocadas, papai não era um adolescente e estava visivelmente mais cansado após uma foda pela manhã e uma tarde inteira na piscina, mesmo assim não fez feio. Senti seu pau me abandonar a boceta mas não tive tempo de me entristecer por isso, logo sua rola laceava com a cabeça meu cuzinho. Senti papai empurrando cada milímetro em meu reto, seu pau era quente feito brasa. Tão logo senti seus pentelhos em minha bunda e seu saco e minha boceta, passou a foder com sua força costumeira. Eu rebolava e gemia encravada na pica de papai, ele apertava minha bunda e me puxava o cabelo. Papai já havia gozado aquele dia e isso fez com que metesse sem parar por longos minutos em meu rabinho. Quando aumentou seu ritmo, puxou com força meu abelo, fazendo com que eu elevasse meu corpo, minhas costas encostram em seu peito, ele largou meu cabelo e me segurou pelo pescoço, quase me enforcando, uma legada que eu nunca havia experimentado e adorei. A outra mão estapeava minha bunda, de repente papai segurou forte meu pescoço, apertou minha bunda e jogou seu corpo sobre o meu, caímos na cama com ele sobre mim, seu pau entrou muito fundo e eu empurrei com tudo minha bunda para trás, enquando eu gozava descompassada por suas atitudes. Papai inundou meu cu com sua porra, retirou o pau de mim e veio até perto do meu rosto, eu estava esgotada e não conseguia esconder o sorriso no rosto. Papai pôs o pau na minha boca e eu o limpei com certa dificuldade, tamanho o estado de letargia do meu corpo. Logo ele saiu.

Fiquei na cama, recuperei meu fôlego. Peguei meu celular e fiquei de bobeira, toda feliz. Resolvi postar uma foto que um dos meus irmãos havia tirado para mim na piscina, em que eu estava sentada sobre a toalha apoiada em minhas mãos e com as pernas cruzadas tomando sol. Rapidamente a foto recebeu várias curtidas. Desci para jantar com a família, todos estavam contentes com o dia de diversão. Peguei meu celular e havia uma mensagem no instagram, ruborizei, era uma mensagem do Bernardo.

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