eu minhas alunas pobres- o começo com Isabela

O conto revelará como é possível um professor, ter uma relação de amizade com suas alunas pobres chegando até um possível SEXO só com passadas de mão.

Eu sou professor de uma escola municipal, e lá nem todos os alunos tinham uniforme a alguns nem calcinha ou cueca.
No meu primeiro dia de aula, cheguei na escola e o diretor me recebeu na porta dizendo que o ano que pegaria era um quarto, ano com alunos entre 8-9 anos.
O diretor me levou até a sala, e me apresentou a turma. Achei uma turma com crianças que me receberam muito bem educadas como um BOA TARDE, PROFESSOR.
Os dias e as semanas iam passando, até que num dia falei:
Professor: Crianças, a partir da próxima semana no final de cada assunto iremos fazer uma viagem, para conhecermos o local e vivermos a história, passaremos quatro dias fora então precisarei de uma autorização de seus pais.
Crianças: Professor, e quem o pai não deixar?
Professor: Terá uma lista de atividades para começar a fazer, e ir adiantado o serviço.
As crianças foram para casa e no dia seguinte trouxeram os bilhetes assinados, num turma de 30 alunos só quatro meninas não poderiam ir ao passeio.
Eu vi o arrependimento delas e disse que queria falar com elas na hora do recreio.
No recreio, eu tranquei a porta da sala para não sermos incomodados e comecei a falar:
Professor: Por que estão tristes?
Meninas: Professor, nossos pais estão viajando e a babá não quer assinar a autorização se não poderá até perder o emprego.
Professor: Acho que posso arrumar um jeito de vocês irem ao passeio, venham amanhã de saia ou vestido sem calcinha.
Meninas: Professor, sem calcinha já é costume, agora porque de saia ou vestido?
Professor: Amanhã eu mostro.
No dia seguinte, convidei minha sobrinha Paty para ir a escola onde trabalho.
Tio: Paty, posso te pedir um favor?
Paty : Pode, tio?
Tio: Tenho lá na escola, umas quatro meninas que não poderão ir ao passeio acho que você poderá me ajudar?
Paty: Como tio?
Tio: Elas virão a escola hoje sem calcinha, e eu quero passar a mão nas “amiguinhas” delas e lambê-las também?
Paty: Tio, ajudar as meninas a ficarem sem medo é fácil, agora fazer as aceitarem que você passe a mão depois lambe-as já é mais difícil?
Tio: Se eu fizer em você primeiro para verem como você gosta?
Paty: Assim as coisas mudam de figura, tá bom vou tirar a calcinha e vamos.
Lá na escola, as quatro meninas estavam nos esperando apresentei elas a Paty e falei:
Professor: Vão ao banheiro façam xixi, se arrumem bem bonitas enquanto vou a sala de professores, encontro vocês na porta do salão de jogos.
Esperei uns cinco minutos, e fui ao salão de jogos lá chegando encontro as quatro meninas e mais Paty sem a parte de baixo da roupa.
Tio: Paty, o que é isso?
Paty: As meninas se animaram e querem todas experimentar?
Com essas respostas eu mandei Paty, vir e passei a mão lá e depois lambi ela lá.
Depois mandei Ingrid, vir e passei a mão e lambi ela também.
Em seguida veio Ester, passei a mão e lambi ela.
Por último vieram Monique e Isabela, também passei a mão e as lambi.
Um dia, antes do passeio consegui que a babá de Isa e Monique não fosse, assim Paty emprestou algumas calcinhas para Isa e Ingrid emprestou para Monique.
Fomos para o lugar lindo com um rio e cachoeiras, depois de minha explicação autorizei que tomassem banho no rio, passando pelas cachoeiras.
Uma coisa me fez seguir Isabela e as meninas, elas se abaixaram na porta da caverna e faziam xixi, só Ester e Ingrid que faziam xixi uma no colo da outra.
Na parte 2, conterei como começou a relação com a irmã Monique.

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