Eu e meu primo – Troca na adolecência

Na minha adolescência, tinha um coleguinha que estuda na minha sala e morava perto da minha casa, e quase todos os dias ele ia para minha casa para repassar as matérias do dia, fazermos nossas obrigações de casa, além de estudamos, ele fazia companhia para mim, já que meus pais trabalhavam fora.
Quando terminávamos a nossa obrigação ficávamos brincando de alguma coisa para passar o tempo, mesmo porque, naquela época não existia os recursos da tecnologia que se tem hoje.
Um dia eu perguntei a ele se já havia visto alguma revista de sexo, ele respondeu que não e perguntou se eu já havia visto alguma, disse a ele que sim, meu pai tem umas que ele escondia em cima do guarda-roupas, ele ficou curioso e pediu para eu mostrar a ele.
Peguei uma, aquelas desenhadas, mais conhecida como “catecismo”, e fomos folhando e cada imagem ele ficava mais curioso ainda para saber como cabia tudo aquilo dentro da mulher e tal, eu fui explicando como eu acha que era.
No outro dia que ele veio, quis que eu mostrasse novamente a ele, aí pequei uma outra, meu pai tinha várias, então, mostrei e comecei a olhar pra ele que parecia estar gostando, eu elogie ele, disse que ele tinha uma bunda igual da mulher da revista, pois era redondinha e gordinha, ele ficou meio sem jeito, aí pedi pra ele deixar eu ver a bunda dele que eu mostraria meu pinto duro pra ele, ele aceitou e assim fizemos, ele baixou o short dele e eu o meu, ele ficou olhando para o meu pinto duro, pedi pra ele virar pra eu ver a bunda dele, ele fez isso e passei a mão na bunda dele e ele não ligou, aí cheguei mais perto dele coloquei meu pinto na bunda dele dando uma encoxada, aí ele se esquivou, subiu o short e eu continue com o pinto duro, ele foi embora, imaginei que nunca mais ele iria querer vir em casa.
Quando saímos da escola, no caminho para casa, perguntei a ele se ele iria estudar comigo, ele disse que iria sim.
Quando terminamos a nossa tarefa, fomos brincar e perguntei se ele não havia gostado da brincadeira que fiz com ele, ele disse que sim, mas tinha medo dos outros coleguinhas nossos saberem e contarem para os pais dele, jurei que jamais contaria a alguém, que seria um segredo nosso, aí perguntei que queria brincar novamente, como eu havia prometido guardar segredo ele topou, aí pedi pra ele tirar o short e já havia tirado o meu, pedi pra ele deitar de bunda pra cima, aí deitei em cima dele colocando meu pinto no rego dele, é claro que procurando o cuzinho dele, pedi pra ele abrir as pernas e bunda, ele fez, coloquei meu pinto no cuzinho dele e fiquei cutucando, já que não tinha lubrificado, assim fiquei até sentir o gozo chegar, pouca porra ainda, quando ele sentiu eu gozando, ele se assustou querendo saber o que era aquilo, aí expliquei pra ele que ele também tinha, e se ele nunca havia batido punheta, ele disse que não sabia o que isso, aí ensinei pra ele, ele começou a bater uma e fui pra trás da bunda dele e encoxei ele, ficamos assim até que ele gozou, a partir desse dia, sempre que dava eu comia ele.
Um dia meu primo que estuda conosco e morava perto da gente, pegou a gente no flagra, eu comendo ele e para ele ficar de bico calado, meu amiguinho acabou dando para ele também e assim, sempre que estávamos em casa, eu e meu primo comíamos nosso amiguinho, até que os país dele mudaram-se da cidade, aí ficamos sem quem comer.
Meu primo disse que já desconfiava de alguma coisa, por isso que acabou pegando no flagra, e agora o que faríamos sem nosso coleguinha, eis a questão, com o tesão a flor da pele, daí ele sugeriu batermos punhetas, cada um no seu cacete, e assim foi por alguns dias, mas segundo ele, estava ficando chato, sempre a mesma coisa, então, perguntei o que ele estava pensando, aí ele sugeriu um bater para o outro, meio sem jeito acabamos um pegando na rola do outro e batendo até gozar, numa tarde, enquanto estávamos batendo um pro outro, ele perguntou se eu teria coragem de chupar o pinto dele, o tesão estava cada dia mais alto, falei que teria, desde que ele chupasse a minha e não deu outra, ele se colocou de pé e com o pinto próximo do meu rosto, logo peguei, coloquei na boca e fiquei por um bom tempo mamando a rola dele, até que deu sinal que iria gozar, acabei batendo até ele gozar, aí foi a vez dele de me retribuir a mamada, que foi até eu gozar também.
E assim passou ser nossas tardes, estudos, punhetas e mamadas.
Um dia falei para ele que queria comê-lo, ele disse que dar ele não daria, o que poderíamos fazer, era colocar na portinha do cuzinho e ficar brincando até gozar, então resolvemos experimentar essa nova brincadeira e tiramos par ou ímpar pra ver que brincava primeiro na bunda do outro, ele perdeu e pedi pra ele se deitar e abrir bem as pernas e deitei por cima dele e coloquei meu cacete na entradinha do cuzinho dele e comecei a bombear até que gozei na bunda dele, nos limpamos e foi a vez dele de brincar na minha bunda.
A partir desse dia, o que um fizesse com o outro o outro poderia fazer no um, nossas tardes sempre eram movimentadas, punhetas, mamadas e encoxadas até gozar, um dia, ele brincando na minha bunda, quando ele gozou, ele deu uma forçada e a rola dele entrou quase toda dentro de mim, doeu pra caramba, mas aguentei firme, aí ele viu que teria de deixar eu penetrar ele também, então continuou até amolecer o pau dele.
Limpamo-nos e foi a minha vez de brincar na bunda dele, e como ele havia me penetrado, eu também poderia penetra-lo e foi o que fiz, untei bem o cuzinho dele de saliva e meu pau também e fui brincando devagar até que foi entrando aos poucos e quando senti que estava tudo dentro, comecei a bombear até encher o cuzinho dele com a minha gozada.
E assim passamos quase dois anos, brincando entre nós, até que arrumei uma namora e a partir daí, nunca mais.

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