Diversão no Rio

Viagem ao rio de Janeiro, onde conhecemos uma linda travesti de quem ficamos amigos.

Sou casado. Minha mulher é linda. Temos 30 e 29 anos. Estávamos no auge do tesão. Tudo era motivo para uma bela foda. Uma época fomos para o Rio de Janeiro e vimos um grupo que conversava animado. Com eles estava uma menina linda, a mais bonita que eu já vi. Grande, do meu tamanho, fascinou a mim e à Aline, minha mulher. Só que logo vimos que na verdade ela era uma travesti, ou transexual, sei lá. Tinha a voz típica. Mas era linda. Ficamos amigos , e combinamos de nos encontrar novamente, Chegando ao hotel conversamos e eu falei que se quiséssemos uma sacanagem, a Patrícia seria a ideal, porque eu tinha certeza que ela era uma travesti. Serviria bem a nós dois. E que eu sabia que esse pessoal geralmente tem um pinto grande. Aline brincou comigo: — ah, tá sabendo, heim? Deve conhecer bem… e o papo foi ficando animado, e ela disse que bem que gostaria de receber um cacete como víamos nos filmes, mas isso não existia. Era efeito de computador. Acabamos trepando como poucas vezes o fizemos.
No dia seguinte descemos para a praia e nos encontramos com a Patrícia e seu amigo Pablo.Almoçamos juntos. Aline os convidou para nos visitar, no hotel logo em frente à praia. Pablo não podia, mas Aline topou. Muito discreta, sentou-se em um sofá e nos agradeceu. Perguntamos o porquê e ela disse: — Claro que vocês viram que eu não sou mulher, e me trataram com carinho mesmo assim. E começamos a conversar e ela nos disse que trabalhava com modas, mas fazia bichos nas boites do Rio. Aline disse que iria tomar banho e voltou em seguida com um microbiquini mostrando sua bunda maravilhosa. Notei que Patricia criou um volume em frente à sua calça. Perguntei a ela se sentia também tesão quando via uma mulher. E ela me disse que tanto fazia. Sentia por homens e por mulheres. Aí lhe perguntei se satisfaria uma curiosidade minha, e se nos mostraria seu pinto. Aline ficou toda excitada e se sentou em frente. Patrícia, sem falar nada, baixou sua calça e sua calcinha, e dali pulou o maior instrumento que eu já vi na vida. O pinto era daqueles de 23 cm, uns 6 de grossura. Uma cabeça linda, brilhante, estufada. Aline olhou para mim e sem mais delongas o pegou, acariciou e caiu de boca naquela cabeçorra. Quando vi ela tinha se apossado daquele caralhão. Eu só observando. E Aline tirou a roupa e ambos deitaram na cama. Logo estavam em um 69. Numa grande chupação que culminou em uma gozada dos dois ao mesmo tempo. O pinto de Patricia parece que cresceu ainda mais. E eu fiquei ao lado em uma bela punheta. Como conheci Patricia mulher, parecia que estava tudo bem.
Logo em seguida Aline pegou novamente no cacete de Patricia. Parecia que queria ficar para ela. E, chupando, me chamou: — venha cá, experimenta!… Fiquei meio sem graça e recusei, mas ela insistiu, Em alguns segundos estávamos nós dois dividindo aquela coisa maravilhosa. Nunca tinha chupado um pinto, e gostei. Fizemos Patricia gozar novamente. Mas logo em seguida seu pinto subiu novamente. É a vantagem dos novos. Patrícia tem uns 25 anos. Em seguida Aline se deitou na cama, abriu as pernas e a bucetinha e chamou nossa amiga. Ele colocou a cabeça na portinha e achávamos que não iria entrar. Patricia foi forçando devagarinho. Aline me chamou para “guiar”, o segurando enquanto ele entrava. E aos pouco foi entrando, até que, bruscamente, Patricia enfiou de uma vez, e foi socando. Aline revirava os olhos e gemia. Gemia e agarrava a bunda de Patricia , pedindo para enfiar mais. E gozou como nunca gozou comigo. E Patricia esporrou dentro dela, enchendo sua buceta com aquele liquido branco. Em seguida chupei aquele pintão e o limpei todinho. Ficamos toda a semana em sacanagem. Numa delas Aline disse que queria nos ver fazendo um 69. Caimos de boca um no pinto do outro. Só que o meu era bem menor comparando com o de Patricia. E foi muito bom.
Depois de uma semana tivemos de ir embora, mas trocamos os endereços e combinamos de nos encontrar sempre. Já decidimos que todo mês iremos ao Rio. Daqui a 3 dias já voltaremos.

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