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Como iniciei minha irmã e minha filha – parte1

2206 palavras | 6 |4.55
Por

Depois de aventuras com a empregada e amiga dela, finalmente peguei ela também.

Eu tive uma adolescência muito movimentada foi uma empregada que tirou minha virgindade aos 12 anos. Ela veio da roça para trabalhar e estudar. Seus pais moravam na Fazenda do meu avô. Ela estava com 16 anos. Era uma moreninha até apetitosa. Não muito bonita, mas bem engraçadinha. Era uma falsa magra, estatura média. Muito danada e observadora e não tinha nada de burra. Maria Inês logo aprendeu tudo sobre a casa. Estudava a noite num colégio perto de nossa casa. Quando chegava, quase todos ja tinham ido dormir. E quase sempre me encontrava assistindo televisão na sala. Ela também gostava de assistir, pois na fazenda não existia. Até na cidade poucos possuíam uma TV colorida. Ela colocava roupa de dormir e vinha ver. Suas camisolas eram quase transparentes deixando aparecer a sombra da calcinha e quase todo seu seio durinho pelo decote. Dava pra ver o desenho da auréola e do biquinho querendo furar a bendita camisola. De vez em quando, dava pra enxergar o fundo da calcinha, quando ela sentava de frente pra mim. Quando ia dormir quase me acabava na punheta. Mesmo que não tivesse com interesse de assistir, ficava esperando ela chegar para ver televisão comigo e eu ficar curiando ela. Eu tinha uma irmã que ia completar 8 anos. A Julia era 4 anos mais nova do que eu, era meu calcanhar de Aquiles. Pentelhuda e  enxirida. Ela se entrometia em tudo, queria saber de tudo. Vivia brigando com ela por ficar mexendo nas minhas coisas. Eu estudava cedo e ela a tarde. Um dia faltou professor e nos liberaram mais cedo. Quando cheguei em casa fui direto pro meu quarto e quando abro a porta dei um flagra na Júlia, estava com todas minhas revistas de sacanagens e mulheres peladas espalhadas em cima da minha cama, folheando uma por uma. Ela levou um baita susto, eu fiquei muito bravo com ela. Peguei todas as revistas e joguei em cima do guarda roupa, então ela aproveitou pra fugir saindo correndo do meu quarto. Fui atrás dela e quando a encontrei estava na cozinha junto com a Maria Inês, com a maior cara de Santa, as duas eram unha e carne. Dei um olhar assassino pra ela.
– Já não lhe disse… que não quero vc mexendo nas minhas coisas? – falei muito bravo. – Vou contar pra mamãe o que vc estava olhando. – Conta besta… quem vai apanhar e vc por trazer safadeza pra dentro de casa.
– Me desafiou com ar de troça. Aquilo me deixou mais puto ainda. Então Maria Inês perguntou o que ela estava olhando. Eu não quis dizer, mas a linguaruda não perdeu a chance.
– Um monte assim, de revistas de sacanagem e mulher pelada. – Mostrou com a mão o tamanho do maço. – Só assim a mamãe vai ficar sabendo porque vc demora tanto no banheiro. – Maria Inês começou a rir sem parar e eu com a cara vermelha de vergonha bati em retirada. Jurei vingança, fervendo de ódio dentro de mim. Voltei pro meu quarto e fui procurar outro lugar pra esconder as revistas. Peguei tudo, pensei um pouco e sai devagarinho, cubei onde ela estava. Continuava na cozinha papeando com a Maria Inês. Corri rumo ao seu quarto abri a porta com cuidado, para não fazer barulho e entrei rápido. Levantei seu colchão, mamãe colocava papelões embaixo para preservar o colchão e como tinha dois eu espalhei as revistas por cima de um e cobri com o outro. Abaixei o colchão e sai de fininho. No meu quarto eu sorria sozinho pensando na boa idéia que tive, seria o último lugar que ela ia procurar. No meu quarto ninguém ia descobrir nada e se descobrisse no dela, quem ia se ferrar era ela. Meu pai tinha uma oficina mecânica bem montada com auto-peças. Minha mãe tomava conta da loja de peças e da contabilidade. Nem vinham almoçar, pois tinham convênio com um restaurante que fornecia quentinhas, para eles e os funcionários.

Júlia era bonitinha, rosto lindo com olhos cor de mel, bem brilhantes. Cabelos lisos, castanhos claros abundantes, no meio das costas. Um corpinho com tudo no lugar, se formando. Quando se tornasse uma adolescente, deixaria a garotada toda com água na boca. Seu sorriso era deslumbrante. Sua boca e dentes perfeitos. Sensual por natureza. Vai dar muito trabalho pros meus pais e pra mim também. Ela tem uma coleguinha só um ano mais velha. Não perde muito pra ela na beleza, mas ganha longe na  safadeza, apesar de novinha. Pamela é um perigo. Olhar safado, boca suja, atrevida, e descarada. Um verdadeiro pecado ambulante. Minha mãe, não gostava muito da companhia dela com minha irmã. O corpo dela era bem mais desenvolvido que da Júlia, bem branquinha é cabelos loiros. Ambas pegavam uma Van escolar na porta da nossa casa. Como ela morava perto, vinha pra cá embarcar na Van. A parada na volta era aqui também. Desci pra almoçar e vi minha irmã já arrumada, pra ir pro colégio, já devia ter almoçado. Eu e Maria Inês fizemos a refeição juntos. Entre uma garfada e outra ela afirmou com ar de riso. – Já tinha percebido que vc gosta de ver mulher pelada ou quase né?
– Porque vc tá me dizendo isso?
– Não tira os olhos de mim quando estamos assistindo televisão. – Não mando vc vestir camisolas transparentes. – Respondi na lata.

Me sentei no sofá após a refeição de frente pra Júlia que assistia TV, esperando a Van chegar. Eu estava emburrado a ingnorando e ela não estava nem aí pra mim.  Logo bateu na porta, era a Pamela chegando. Ela me olhou com com sua cara safada de sempre. Nisso escutaram a buzina da Van e saíram correndo. Sapiei a televisão e não gostei de nenhum programa, então subi pro meu quarto e fui ler uns bolsolivros de cowboy que gostava muito. Demorou um tempinho e ouvi umas batidinhas na porta. Gritei que podia entrar, a porta estava destrancada. Já sabia quem era pois só tinha nos dois em casa. Maria Inês abriu a porta e entrou meio ressabiada. Fechou a porta e sentou na beira da cama mais a vontade. Coloquei o livro que estava lendo de lado e fiquei olhando pra ela, esperando ver o que queria. Então ela me perguntou de chofre.
– Cadê as revistas? Queria ver uma… A Julia me disse que tem muita safadeza.
– Estão escondidas e não dá pra pegar agora.
– Deixa de ser ruim… pega lá. Eu não vou contar pra ninguém, juro. – Notei que ela estava muito interessada, era hora de ganhar alguma coisa com aquilo e resolvi arriscar.
– Que ganho com isso?
– Ganha como? – perguntou cautelosa.
– Quero alguma coisa em troca. – falei mais confiante. Ela me olhou com uma cara de riso bem safada e enquiriu.
– Expertinho… o que por exemplo? – Chegou a hora…pensei.
Mostro uma Revista, mas quero ver vc pelada.
– Viche! Taradinho… Tá de brincadeira? Só uma revista pra me ver pelada? Nunca! – Notei que ia dar rock. – Tá bom… então três e não se fala mais nisso. – Por três só mosto os peitos.
– Seus peitos eu já vi muitas vezes lá na sala.
– Mas nenhuma o a vivo. E deixo até vc dar uma pegadinha. – Resolvi regatiar e cruzei as pernas porque estava ficando de pau duro com aquele joguinho. – pra isso só uma revista de sacanagem e duas de mulher pelada. – Pra que eu quero ver revista de mulher pelada? Se fosse pelo menos de homem…
– Aproveitei a deixa… – Posso te deixar me ver pelado. – Ela riu e disse… Estou falando de homem e não de pivete. – Fiquei uma arara com ela. – Olha aqui garota… não vou te mostrar mais nada, pode sair do meu quarto.
– Eita! Calma só estava brincando… – Fui me acalmando. – Tá bom… eu aceito. Pega elas.
– Fica pelada primeiro. – Não senhor… traga as revistas primeiro. – Então fica sentadinha aqui.
– Me levantei e ela brincou… – Nossa! já está de pau duro? – Nem dei bola. Sai e tranquei a porta por fora pra ela não descobri meu segredo. Corri no quarto da minha irmã e tirei três revistas debaixo do colchão e voltei pra quarto com o coração na mão. Era a primeira vez que eu ia ver uma mulher pelada ao vivo,  na minha frente. Abri a porta e entrei com os exemplares na mão e entreguei pra ela. Sentei na beira da cama também. Ela começou a folhear devagar e quando achava alguma coisa do seu agrado parava e olhava com mais atenção. Depois de olhar uma pegou a outra, eu estava doido pra ela terminar logo estava impaciente. Me olhou e perguntou…
– Já fez alguma coisa que tem nessas revistas, com alguma garota? – Fiquei um pouco envergonhado, mas falei a verdade.
– Não! Nunca fiz…
– Verdade mesmo? – Balancei a cabeça confirmando. Ela olhou as outras duas e me entregou. Joguei em cima do guarda-roupas.
– Agora vou cumprir minha promessa. – Fiquei tenso e com a respiração suspensa. Ela tirou primeiro a blusa, estava sem sutiã, apareceu seus peitinhos que tanto tinha me dado tesão. Durinhos com a aréola um pouco mais escuras que a pele, biquinhos pequenos e durinhos. Desceu a saía e ficou só de calcinha, eu estava hipnotizado olhando, foi abaixando a calcinha devagarinho e foi aparecendo primeiro, uns cabelos castanhos escuros ralinhos e depois o início da rachinha e depois o restante. Tirou a calcinha pelos pés e se aproximou de mim que estava como uma estátua admirando ela.
– Gostou? – parece que sai de um transe. Respondi meio gaguejante….
– Sim gostei muito.
– Então levanta uai… – Dei foi um pulo.
– Não quer pegar? – Meu coração parecia que ia explodir, me aproximei e levantei a mão e peguei bem devagarzinho, sentindo a maciez da sua pele. Fiquei acariciando e olhando pra eles.
– Quer chupar?
– Quero. – balbuciei.
– Vai chupa. – Ordenou ela. Comecei a chupar meio sem jeito. Ela me explicou e logo peguei o jeito. Senti sua mão segurar no meu pau e dar uns apertos.
– Nossa! Tem um pintinho respeitável heim? Se vc me deixar ver todas as suas revistas te ensino tudo e deixo até vc me comer. Aceita?
– Deixo sim. – Me empurrou pra cama.
– Vai tira a roupa e deita aí. – Tirei rapidinho. Deitei e ela se aproximou sem pressa. Pegou no meu pau que de tão duro até doía. Começou uma punheta devagar, ele estava tão sensível que eu chegava tremer e querer tirar sua mão. Depois abaixou e começou a me chupar, quase fui nas nuvens, era gostoso demais sentir aquela boca quente sugando meu pau.
– Vem cá agora. – Ela se deitou e mandou.
– Vem chupar meus peitos de novo. – obedeci na hora. Chupava com gosto.
– Agora vc vai aprender a chupar minha buceta. – Me explicou como fazer e abriu as pernas. Tentei fazer como ela me pediu. Estava muito alagada e eu comecei a sentir nojo. Ela pegou minha camiseta, se limpou e me explicou umas coisas que até hoje guardo como lição.
– Vc gostou quando te chupei?
– Sim muito. – Respondi.
– Então aprenda uma coisa. Se vc quer agradar uma garota e querer que ela te procure de novo, faça o que ela gosta. E quase todas gosta de ser chupada… entendeu?
– Sim! – Balancei a cabeça confirmando.
– Volta lá e faça direitinho. – Fiz como ela me mandou. Me concentrei e comecei de novo e fui me acostumando com o gosto e chupei até ela gosar. Depois subi em cima dela e comecei a meter nela, era o que eu mais queria. Meu pau entrava fácil e saia muito pra fora, porque eu ainda não sabia controlar o ritmo. Ela começou a rebolar e trançou as pernas em volta de mim e rebolou como uma doida e gosou de novo. Eu não sabia gosar ainda, tirei quando começou a dar uns choquinhos e não dei mais conta de continuar. Pronto… foi assim minha primeira vez. Depois disso todo dia a gente metia e logo me ensinou a comer seu cuzinho. Ela me contou que foi um tio dela que tirou seu cabaço.
Continua…

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6 Comentários

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  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

    Tá, mas e a filha?

  • Responder @ricbsb ID:xlpkbhri

    Bom continua.

  • Responder Mel ID:gqb5vjl41

    Adorei

  • Responder Felipe ID:81rxvimk0a

    Super conto. Correndo pra ler as outras partes.

  • Responder Lucas 15 anos ID:40voxb9uhr9

    Muito bom

  • Responder Ebannus ID:2ql0f50hm

    Parabéns.
    Bom conto.